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Microgeração de energia renovável – Regulamentação no Brasil

Microgeração de energia renovável no Jornal Nacional - Regulamentação no Brasil

Desconto na conta de luz para quem produzir energia limpa.

Microgeração de energia renovável no Jornal Nacional - Regulamentação no Brasil

Clique aqui para ver a reportagem do Jornal Nacional mostrando como funciona o sistema de na prática.

À partir de agora consumidores de todo o Brasil tem um incentivo para produzir sua própria eletricidade à partir de fontes renováveis, como a energia solar e eólica: os sistemas de microgeração de energia podem ser ligados a rede elétrica (Grid Tie) e a energia que sobra vai para a distribuidora que em troca vai dar um abatimento na conta de luz.                                       Fonte: Jornal Nacional.

Gostaria de obter mais informações sobre as regras e os beneficios que incentivam a microgeração de energia renovável? Visite o nosso site para mais informações sobre Nossas soluções ou Solicite um orçamento.

Ainda com dúvidas? Entre em contato conosco hoje e fale com nossa equipe especializada para descobrir os beneficios e as opções de sistemas disponíveis para começar economizar na sua conta de energia.

Projeto capacita moradores do programa ‘Minha Casa Minha Vida’

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O Projeto de Geração de Renda e Energia Renovável, financiado pelo Fundo Socioambiental Caixa, irá beneficiar 1.000 residências do Programa Minha Casa Minha Vida, em Juazeiro (BA). Moradores dos condomínios Morada do Salitre e Praia do Rodeadouro receberam treinamento em Segurança no Trabalho em Altura em ação realizada por meio do projeto. O objetivo do treinamento foi capacitar os moradores como profissionais de instalação e manutenção de paineis solares. Das 40 pessoas que participaram da iniciativa, 17 são mulheres. A capacitação foi realizada de 17 a 28 de dezembro passado, totalizando 32 horas-aula. Energia e renda – O Projeto de Geração de Renda e Energia Renovável consiste em gerar renda para famílias com renda inferior a três salários mínimos por meio da instalação sistemas de microgeração eólica e solar em unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida.

O Projeto, além de beneficiar as famílias gerando renda, produzirá energia limpa e renovável. A energia gerada irá abastecer as áreas comuns de cada condomínio, devolvendo à rede de eletricidade o que não for utilizado. Isso pode representar a geração de um valor mensal de renda extra de até R$ 110 para cada família. A energia não consumida pelo condomínio poderá ser vendida à concessionária ou a consumidores livres, gerando renda que será dividida entre os moradores, podendo também ser utilizada em melhorias das condições locais. Esse projeto, além de beneficiar as famílias gerando renda, produzirá energia limpa e renovável, contribuindo para a redução de gases de efeito estufa, além de proporcionar incentivo a organização social, formalização (empreendedores individuais) e participação em ações de formação e capacitação técnica e da geração de renda. Treinamento prático – Foram realizadas práticas de colocação de cabo guia, uso de equipamentos e escadas e técnicas de subidas e amarrações. Além do treinamento prático, os participantes tiveram aulas teóricas que abordaram temas como normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura; análise de riscos potenciais; condutas em situações de emergência.

Segundo a empresa Brasil Solair, responsável pelo treinamento, a capacitação proporcionou aumento da autoestima, conhecimento, quebra de preconceitos e ampliação das perspectivas de trabalho e de geração de renda.

Risco de apagões no Brasil

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Especialistas alertam para risco de apagões no Brasil

A baixa incidência de chuvas assombra o país com o risco iminente de novos apagões. O nível de água nos reservatórios é preocupante, não chegando a 50% da capacidade em nenhuma das regiões. Em 2012, ocorreram 4 apagões de grandes proporções no país, todos no segundo semestre do ano.

Há 12 anos, em 2001, o Brasil passou pelo maior apagão de sua história. Desde então, ocorreram algumas melhorias no sistema elétrico nacional, como o aumento da capacidade do parque gerador em 56% e o avanço do sistema de transmissão em 54%.
No entanto, essas melhorias não impedem que a matriz elétrica brasileira continue sujeita às condições climáticas, mesmo porque, entre 2001 e 2012, o consumo de energia elétrica no Brasil praticamente dobrou. Apesar do crescimento do PIB de apenas 1%, o consumo de energia nas residências brasileiras aumentou 5% no ano passado, quando o nível dos reservatórios caiu mais rápido que o previsto.

A capacidade de armazenamento dos reservatórios brasileiros cai, na medida em que o consumo aumenta e a capacidade de gerar energia não acompanha esse crescimento. Em 2001, a capacidade   dos reservatórios poderia garantir 6 meses de carga de energia para todo o país. Em 2009, esse volume caiu para o equivalente a 5 meses de consumo e a estimativa é que em 2019, essa capacidade caia para três meses.

O racionamento de 2001 teve início em 1999, quando choveu pouco no final do ano e o nível dos reservatórios caiu consideravelmente. O volume foi recuperado no início de 2000, mas no ano seguinte as chuvas minguaram novamente. Caso não chova até o final do período úmido, nossos reservatórios vão terminar 2013 piores que em 2012 e corremos o risco de um novo apagão no país.

As grandes hidrelétricas que estão em construção (Belo Monte, Jirau e Santo Antonio), ao contrário do que se pode imaginar, não representam a solução para este problema. Isto porque elas são usina a fio d`água, ou seja, não terão represas e sua operação não vai interferir na dependência das chuvas para o pleno funcionamento do sistema. “Temos que contar com a natureza” afirmou ao Estadão o diretor da Coppe/UFRJ (Instituto Luiz Coimbra de Pós Graduação e Pesquisa em Engenharia), Luiz Pingelli Rosa.

A situação se agrava ao considerar a proximidade da Copa do Mundo de 2014. Além do risco de faltar energia no país justamente na época do evento, mais da metade dos 163 empreendimentos necessários para garantir esse fornecimento nas 12 cidades que receberão as partidas está atrasada. Apenas as capitais Fortaleza e Recife estão com as obras em dia, segundo o documento divulgado pela Aneel (Agencia Nacional de Energia Elétrica) que aponta o risco de problemas em Brasília já na Copa das Confederações, que acontece em junho deste ano. O documento foi citado em reportagens sobre a situação do sistema elétrico brasileiro em veículos de diversos países.

Crise de abesticimento no setor eletrico brasileiro

Crise de abesticimento no setor eletrico brasileiro

Assista à reportagem da TV Folha sobre a crise de abesticimento no setor elétrico brasileiro, que foi ao ar no dia 13 de janeiro 2013.

Fonte: Folha de S.PauloBoletim No-Break 

Pontos de ônibus ecológicos

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A cidade de Miami em Flórida (EUA), obteve 600 pontos de ônibus movidos a energia solar

Representantes da EcoPlanet Energy e uma empresa parceira de mídia, chegaram com um plano brilhante para impulsionar suas empresas, seus anunciantes, e a cidade de Miami, tudo ao mesmo tempo.

As empresas estão instalando 600 pontos de ônibus movidos a energia solar, em Miami, nos quais eles serão capazes de colocar anúncios de seus clientes, e sem necessidade de se ligar para a rede pública de eletricidade.

Cada um destes pontos de ônibus novos irá economizar cerca de 2 toneladas de emissões de gás CO2 , iluminando os painéis de publicidade e a área do próprio ponto de ônibus, usando o recurso natural com o qual o estado da Flórida é famoso, o sol.

Este é um daqueles lugares onde a utilização de energia solar parece muito óbvia. A energia usada para iluminar pontos de ônibus é facilmente esquecida quando estamos com a missão de tentar mudar o mundo, mas passos relativamente pequenos como este, fazem uma grande diferença. “É um projeto excitante, e eu estou esperando que ele incentive outras empresas de mídia que disputam o mercado para fornecer ao mobiliário publicitário das cidades a ter iniciativas semelhantes, como também para as cidades pressionarem as empresas licitantes a apresentarem propostas inovadoras como esta”, disse Jaymi Heimbuch,

Fonte: ecogeek
Veja mais informações sobre os benefícios que as nossas soluções comunitária trazem no link “Iluminação Solar de Pontos de ônibus.

Energia Solar para pontos de ônibus, semáforos e sinalização de trânsito

Vários pontos de ônibus serão construídos em Perris, Califórnia nos EUA, aproveitarão a energia do sol para fornecer energia para sinalização de trânsito na sua região.

O financiamento para estes pontos de ônibus totalizam um valor estimado de US $75.000, que vem na forma de um subsídio e concessão para cidade pela sua Agência de Trânsito local (Riverside).

A Gerente de Planejamento, Clara Miramontes, disse que a cidade identificou seis locais com  alto fluxo de passageiros que se beneficiariam com os novos pontos de ônibus com energia solar. O custo de cada ponto de ônibus movido a energia solar é de cerca de 17.000 dólares, enquanto o custo comparável de um ponto tradicional varia entre de $7.000 a $17.000.

Miramontes disse que a instalação dos pontos de ônibus ajudará a “promover os objetivos da cidade para ser mais ‘verde’  e  ecologicamente consciente, enquanto proporciona melhores serviços de trânsito para os usuários de ônibus.

As obras para construir os novos pontos estão previstas para começar em cerca de 60 dias.

Amrita Holden, sócio-diretor sênior de Soluções Greencrest Energy, a empresa que está trabalhando com os funcionários públicos da Perris no projeto, disse que os telhados dos pontos de ônibus novos contêm painéis de absorção de energia. Os painéis coletam a energia do sol, que ilumina o ponto de ônibus e fornece energia para os sistemas de sinalização de trânsito próximos ao ponto. Durante a noite, a energia que foi armazenada em baterias é utilizada.

“Perris é uma de duas cidades no Condado de Riverside que aproveitam o uso deste tipo de ponto de ônibus solar”, Holden disse. “A outra é a cidade de Corona”.

Ela disse que a economia financeira para as cidades serão significativos. “As cidades vão economizar não centenas, mas milhares de dólares em custos de eletricidade por ponto”, disse ela. “O sol está pagando pela eletricidade”

O prefeito de Perris, Daryl Busch, disse que a decisão de instalar pontos de ônibus movidos a energia solar contribuía com a continuação do compromisso assumido há anos, para “ir verde” com energia sustentável. Desde então, funcionários públicos de Perris já instalaram painéis solares em estacionamentos por toda a cidade, um projeto que ganhou a cidade de Perris honras da Liga das Cidades da Califórnia.

O vereador de Perris, Marcos Yarbrough, disse que os pontos de ônibus movidos a energia solar representam “mais um caminho para a redução de custos de energia, enquanto trazem inovação para a nossa cidade”. “Você não esperaria nada menos, da cidade de Perris,” disse ele. “Estamos sempre à procura de soluções de ponta para os desafios que enfrentamos.”

Fonte: Joe Vargo, porta-voz da cidade de Perris
Gostaria de obter mais informações sobre essas soluções disponíveis? Veja mais em nossas soluções de comunidade no link “Iluminação Solar de Pontos de ônibus .

 

Por que gerar energia solar em casa pode ser um bom negócio

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solarinvestmentVocê já pensou em receber a conta de luz no fim do mês e não ter de pagar nada pela energia usada durante o mês? Melhor: já imaginou ter crédito com as companhias de energia? Pois as medidas adotadas pela Aneel na resolução 482, publicada no ano passado, são um grande passo para que isso aconteça. De acordo com as novas regras, além da regulamentação da produção de energia solar no país, há agora o sistema de compensação de créditos a favor do consumidor, o que viabiliza economicamente os sistemas de energia solar.

“É algo bastante simples. Toda energia gerada durante o dia pelo sistema de eletricidade solar será usada pelos eletrodomésticos e demais equipamentos que estão consumindo energia naquele momento. Mas se houver excedente de energia, esta quantidade será exportada para a rede da distribuidora, que retornará a energia em forma de crédito na conta do consumidor”, explica Jonas Gazoli, diretor da empresa Eudora Solar.

O crédito pode ser usado por 36 meses, inclusive em outras instalações do próprio consumidor, sendo usada durante a noite ou em dias de chuva, por exemplo, quando o sistema solar não está produzindo energia na ausência do astro-rei.

“Esse sistema permite que o consumidor tenha contabilizada a geração de energia mesmo quando não estiver usando. Na prática, ele se torna um produtor de energia em alguns momentos do dia, quando o consumo é baixo ou não há consumo”, diz Marcelo Gradella Villalva, pesquisador e professor da Unesp.

Como é mais comum as pessoas não estarem em casa durante o dia, o sistema de compensação faz com que, no final do mês, toda a energia produzida seja descontada na conta de luz, resultando em uma economia que pode chegar a 100%.

Válida para todo mundo

A medida é tão favorável que até mesmo universidades estão fazendo uso de eletricidade solar visando a redução nos gastos.

É o caso, por exemplo, da Fumec BH (MG), que agora conta com o sistema implantado pelo engenheiro e professor da instituição Virgilio Medeiros.

“Como sou professor da disciplina energia solar, fiz com que o projeto fotovoltaico tivesse a participação dos alunos e do corpo técnico da escola para desenvolvimento de competências dentro da faculdade”, conta.

Mas se você gostou da ideia, não desanime, pois essa também é uma ótima medida para residências. “Já que toda energia gerada pelos painéis solares deixa de ser buscada na concessionária local de energia, o sistema fotovoltaico gera uma economia imediata na conta de energia elétrica”, salienta Luis Felipe Lima, proprietário da empresa Minha Casa Solar.

A conclusão é que energia solar, além de limpa por não consumir recursos naturais, é um bom negócio.

“Nossa tarifa de energia é cara e os reajustes são anuais por causa da inflação. Apesar de o governo estar tentando baixá-las, ela vai continuar custando caro. Assim, quando você instala um sistema solar fotovoltaico, na verdade está comprando antecipadamente a energia elétrica que vai consumir durante os próximos 30 anos”, afirma Marcelo Villalva, da Unesp.

“Imagine 10, 20 ou 30 anos de inflação sobre o preço atual da eletricidade. Não é preciso fazer muitas contas para perceber que é vantajoso investir em um sistema como esse”, completa o professor.

O tempo de retorno do investimento gira em torno de 5 a 10 anos, dependendo do local onde é instalado. Por último, para quem está pensando em instalar este tipo de sistema, existe mais um benefício: a valorização do imóvel, já que residências equipadas com tecnologias verdes e autossuficientes em energia tendem a ser valorizados no mercado.

Como ter desconto na conta de luz?

Para gerar sua própria eletricidade com energia solar você deve instalar um conjunto de equipamentos composto por módulos fotovoltaicos, um inversor eletrônico e um quadro elétrico especial.

“A instalação do sistema demora de dois a três dias e deve ser feita por uma empresa especializada. Antes de tudo você precisa solicitar uma autorização e apresentar um projeto técnico para a concessionária de eletricidade local. Depois de instalado o sistema, você passa a receber uma fatura de eletricidade onde constam dois itens: a energia consumida e a energia produzida pela residência. Se a residência conseguir gerar 100% de sua eletricidade você não vai pagar nada no final do mês, exceto a taxa básica de conexão à rede elétrica”, explica Villalva.

O investimento inicial gira em torno de R$ 15 mil a R$ 40 mil, dependendo do consumo da família. “Mas já existem tecnologias com microinversores que permitem um investimento inicial menor e mais gradual. O consumidor pode montar, por exemplo, um sistema composto por apenas um ou dois painéis fotovoltaicos e aumentar a quantidade de módulos gradativamente. Isso pode reduzir o investimento inicial para cerca de R$ 5 mil a R$ 15 mil”, calcula Lima, da empresa Minha Casa Solar.

O investimento é preciso porque os módulos são diferentes dos coletores solares térmicos já conhecidos, que apenas servem para aquecer a água. Eles são feitos de células de silício ultra-puro, que transformam a luz do Sol em corrente elétrica.

Para que deem resultado, eles são ligados a um inversor, que é um equipamento eletrônico que converte a energia em corrente alternada que é usada na residência.

“O inversor é um equipamento de pequenas dimensões e pode ser instalado em qualquer lugar da casa como, por exemplo, na área de serviço ou em alguma parte externa. O inversor fica conectado à instalação elétrica da residência através de um quadro elétrico especial, que possui alguns dispositivos de segurança necessários para a operação do sistema. Feito isso, o sistema de eletricidade solar passa a alimentar a residência simultaneamente com a rede elétrica pública”, explica o professor Villalva.

Esses acessórios serão fundamentais para que a energia gerada se transforme em economia para o seu bolso.

Fonte: Exame.com