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Banco mundial elogia Brasil por energia renovável
A participação da energia renovável na matriz energética tem crescido no mundo, notadamente a partir de 2000
Novo relatório aponta que 120 países já possuem algum tipo de meta para alcançar o objetivo, proposto pela ONU, de oferecer energia sustentável para todos. O Brasil foi apresentado como referência no novo relatório do Banco Mundial, lançado (28/05/13). A publicação avaliou o que os países estão fazendo para alcançar o objetivo de prover energia sustentável para todos proposto pela ONU.
O Brasil é o terceiro país do mundo que apresentou crescimento maior de consumo de energia renovável e recebeu elogios do Banco Mundial por aumentar a geração por meio de outras fontes renováveis, como biocombustíveis e lixo. A energia renovável responde por 18% da matriz mundial de energia e a China e Estados Unidos lideram o crescimento da produção deste tipo de energia. Mas a meta da Organização das Nações Unidas (ONU) de dobrar esse porcentual até 2030 pode também não ser alcançada.
O Brasil é citado no documento como destaque na produção de energia renovável, ao lado de EUA, Alemanha e China, sobretudo em fontes diferentes da hidrelétrica e biomassa. A produção brasileira tem crescido em outras fontes, em especial em biocombustíveis, aponta o relatório. O Banco Mundial cita ainda que tem crescido em outros países a energia gerada por lixo, sol, vento e biogás.
Países do norte da Europa, como Noruega e Suécia, estão entre aqueles com maior participação desse tipo de energia na matriz de consumo, superando os 50%. O Brasil também está logo no bloco dianteiro do ranking, na casa dos 48%, por causa da energia hidrelétrica, que tem tido foco crescente também na China, aponta o estudo. Mas o documento destaca o uso pioneiro e crescente do Brasil de energia renovável vinda da cana-de-açúcar e de outras fontes alternativas.
A meta da ONU é elevar o porcentual de energia renovável para 36% da matriz energética mundial. O relatório do Banco Mundial aponta que esse objetivo pode não ser alcançado. ‘Mantidas as tendências atuais, a expansão da energia renovável mal conseguiria seguir o ritmo do crescimento da demanda global por energia’, destaca o documento.
Publicado por: Ronaldo David (Folha da Bahia)
Brasil está entre os países com maior potencial em energia eólica
Ao todo, o parque brasileiro conta com 2,5 mil MW em projetos e em 2012 teve o oitavo maior crescimento, com aumento de 1 GW.
O Brasil é o 15° maior país do mundo em potencial eólico instalado e o maior da América Latina. Ao todo, o parque brasileiro conta com 2,5 mil megawatts (MW) em projetos, e em 2012 teve o oitavo maior crescimento, com aumento de 1 gigawatt (GW).
Os dados são do relatório do Conselho Global de Energia Eólica (GWEC, na sigla em inglês), que foi divulgado na segunda-feira (11). De acordo com o estudo, nos últimos 16 anos, a capacidade instalada de geração de energia eólica mundial passou de 6,1 GW para 282,4 GW.
Este potencial significa que, na prática, o mundo pode produzir o equivalente a 20 hidrelétricas de Itaipu em energia a partir do vento.
Ainda conforme a pesquisa, somente no ano passado, a matriz eólica do planeta cresceu 19%.
As maiores potências do mundo
Em primeiro lugar no setor está a China, que é dona de 1/4 da capacidade eólica mundial, com 75,5 mil MW instalados até o final de 2012. Os Estados Unidos aparecem na segunda colocação, com 60 mil MW, o que corresponde a 21,2% do total no mundo.
Com capacidade eólica instalada de 31,3 mil MW, a terceira posição é da Alemanha. O quarto lugar é ocupado pela Espanha, com 22,7 mil MW, seguida pela Índia, com 18,4 mil MW.
Maior complexo eólico do Brasil
O maior complexo eólico do país fica na Bahia, nos municípios de Caetité, Guanambi e Igaporã, contando com 14 parques e 184 aero geradores.
Segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABE Eólica), somente no ano passado foram instalados no Brasil 38 novos parques, totalizando 108 empreendimentos.
Fonte: Fátima Pires – Rank Brasil – Recordes Brasileiros
Bons ventos para as energias alternativas
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) acaba de divulgar que, em janeiro, o consumo de energia elétrica na rede alcançou 38.311 Gwh, representando um aumento de 5,4%. Em outra vertente, o Plano Decenal de Energia (PDE) 2021 prevê o acréscimo que 7,99 mil MW de capacidade instalada ao ano na próxima década no País, significando um incremento anual de 4,8% de energia no sistema. As principais fontes para o cumprimento desse plano de expansão são o gás natural, a eólica e a hidráulica.
Verifica-se, neste cenário, que as energias alternativas estão em destaque. “Passamos a contemplar as fontes alternativas. O Brasil tem o privilégio de abundância das fontes primárias. O País é o maior laboratório do mundo em matéria de energia”, afirma o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME), Altino Ventura Filho, durante o Fórum de Debates de Energias Alternativas ao Sistema Elétrico Brasileiro, realizado nesta terça (26).
Segundo o secretário, a fonte hidráulica, mesmo sendo a predominante, respondendo por cerca de 45% da expansão do período, diminuirá sua participação de 81,6% da matriz de geração de eletricidade para 70,9%, abrindo espaço para as demais fontes.
De acordo com Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (GESEL/UFRJ), o sistema elétrico brasileiro está perdendo a capacidade de suprir a demanda no período de seca, que vai de abril a outubro. Há 20 anos, no sistema hídrico, as águas dos reservatórios atendiam a demanda durante dois anos. De hoje a 2020 a previsão é que estes reservatórios consigam atender a demanda para apenas três meses e meio.
Além disso, a política ambiental está impedindo a construção de hidrelétricas de reservatórios. “Esta imposição está equivocada. Se não usarmos hidrelétrica, teremos que usar termoelétrica de alguma maneira, e essa tem um grau de poluição superior a uma hidrelétrica”, explica Nivalde.
Como conseqüência, está em curso um processo de mudança no paradigma da geração do Sistema Elétrico Brasileiro, que ruma em direção a um padrão de renováveis e térmicas. O presidente do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, destaca a necessidade de recomposição da capacidade de regularização do Sistema Interligado Nacional (SIN), com a construção de usinas com reservatórios em relação à complementaridade térmica e a necessidade de agregação de fontes alternativas, preferencialmente como reserva.
Atualmente, o Brasil possui 2,5 GW de usinas eólicas instaladas, e conta com outros 78 parques em construção. Segundo o PDE, a energia eólica em termos percentuais aumentará de 0,5% para 5% do volume total no País, representando o maior crescimento dentre as fontes. A presidente executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Elbia Melo, esclarece que o conceito econômico de alternativo e por tudo que se está discutindo do setor, “a idéia é de uma energia substituindo a outra”.
De acordo com a presidente, este termo talvez deva ser modificado de fontes alternativas para fontes complementares. “Quando tem chuva não tem vento e vice versa.”, explica.
Considerada a segunda fonte mais importante do País, a eólica é nova no mundo, com um pouco mais de 20 anos em termos comerciais, com isso, a possibilidade de ganhos tecnológicos em sua trajetória ainda é muito grande. Em 2012 as usinas eólicas, que estão efetivamente em operação no Brasil produziram 560MW médios por mês de energia. Se a mesma fosse produzida pela geração térmica, a economia seria o equivalente a R$1 bilhão em gastos com compra de combustível.
O Brasil tem uma condição favorável para este tipo de energia. O fator de capacidade é na ordem de 45%, enquanto o mundo trabalha com 30%, e isso reduz muito o custo de produção. “Mas a eólica não é a salvação da humanidade. A salvação é uma matriz diversificada”, explica a presidente da Abeeólica.
Publicado por Joiris Manoela Dachery (Revista Empreiteiro)
Energia Solar Elétrica se paga em 4 anos
O uso de energia renovável através da microgeração distribuída está em expansão no cenário mundial, impactando positivamente diversos setores da economia de países como Estados Unidos, China e na Europa.
Os consumidores de energia de todo o Brasil já têm um incentivo para produzir a sua própria eletricidade a partir das fontes solar e eólica. Através da Resolução 482, a Aneel autorizou a conexão dos sistemas de microgeração de energia à rede elétrica o que permite que o consumidor seja também produtor de energia. Além disso, a energia excedente produzida vai se transformar em créditos na conta de luz. Entenda como funciona a microgeração!
No Brasil, o atual contexto político e social, leva a criação de políticas que visem o desenvolvimento de programas e projetos de inclusão socioeconômica da população de baixa renda. O Nordeste brasileiro e o semi-árido de Minas Gerais, que fazem parte do polígono das secas, caracterizam-se pela insolação, falta de chuvas e ventos fortes. Tal instabilidade climática ocasiona, em parte, a situação de vulnerabilidade socioeconômica em que se encontra a população local.
No entanto, apesar das poucas alternativas econômicas, as características climáticas naturais do polígono são ideais para o desenvolvimento das energias renováveis, notadamente a solar e eólica, por serem significantes ativos de geração de energia.
E é neste cenário que a EcoPlanet Energy se insere com o objetivo de tornar a microgeração distribuída uma solução alternativa e motivadora do desenvolvimento econômico e social da região e também para sua sustentabilidade.
Veja nos calculos abaixo o custo x benefício do exemplo visto em vídeo:
Como em cada mês o valor da conta é R$ 350,00* sendo R$ 50,00 de tarifa de conexão, logo restam R$ 300,00 que em 50 meses somam R$ 15.000. Acontece em aproximadamente 4 anos a economia do valor do investimento.
*Preço para a ENERSUL de MS: R$ 0,44 por KWh + Tributos.
Verifique preço de sua concessionária http://goo.gl/vluwS para fazer a sua avaliação básica.
Para mais informações sobre este tipo de sistema instalado acesse: Nossas soluções ou entre em contato com nossa equipe para Solicitar um orçamento.
Sistema de microgeração renovável atende 100% da demanda energética de escritório
Energia solar: escritório desliga fornecimento da distribuidora após instalar painéis fotovoltaicos
O sonho da auto-suficiência em energia está cada vez mais viável agora que o investimento nos equipamentos para microgeração renovável (painéis fotovoltaicos, inversores, baterias,…) podem se pagar em poucos anos, tornando qualquer pessoa ou empresa independente energeticamente!
O mais novo exemplo está localizado no Mato Grosso do Sul, no escritório de advocacia que recentemente declarou sua independência ao instalar um sistema de microgeração de energia solar fotovoltaico para suprir toda a demanda consumida na empresa. O sistema composto por 6 painéis solares possui 1.5 kW de potência nominal e baterias estacionárias para acumular a energia para os momentos em que não há sol. A capacidade mensal de geração do sistema é de aproximadamente 200 kWh por mês.
Segundo o proprietário “como no escritório a carga instalada é pequena e os aparelhos são eficientes (iluminação 100% Super-LED, monitores LED) estou usando o sistema sem auxílio de energia da rede da distribuidora que, mandei desligar em dezembro de 2012.” Até um ar condicionado é ligado durante as horas mais quentes do dia, quando tem maior insolação e a geração de energia do sistema está no máximo.
O proprietário ainda complementa: “a boa circulação de ar do projeto, pintura branca e grandes vãos mantém o ambiente arejado. Contamos ainda com captação de água da chuva e estação de tratamento do esgoto próprio. Em 2013 nossas ações estão voltadas para o meio ambiente e consumidores que se preocupam em escolher negócios sustentáveis.”
Ao lado direito: foto da fachada do escritório / na direita o Inversor e o Banco de Baterias do sistema.
Para mais informações sobre este tipo de sistema instalado acesse: Nossas soluções ou entre em contato com nossa equipe para Solicitar um orçamento.