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Brasil lança Programa de Geração Distribuída com destaque para energia solar residencia
Previsão é de R$ 100 bi em investimentos até 2030, com 2,7 milhões de consumidores gerando energia em residências, comércio e indústrias.
O Ministério de Minas e Energia (MME) lançou, no dia 15 de dezembro, o Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica (ProGD), para ampliar e aprofundar as ações de estímulo à geração de energia pelos próprios consumidores, com base nas fontes renováveis de energia (em especial a solar fotovoltaica). O programa pode movimentar pouco mais de R$ 100 bilhões em investimentos até 2030. A portaria que cria o ProGD foi assinada durante cerimônia pelo ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga.
A geração distribuída traz benefícios para o consumidor e para o setor elétrico: está no centro de consumo, o que reduz a necessidade de estrutura de transmissão elétrica e evita perdas. Até 2030, 2,7 milhões de unidades consumidoras poderão ter energia gerada por elas mesmas, entre residência, comércios, indústrias e no setor agrícola, o que pode resultar em 23.500 MW (48 TWh produzidos) de energia limpa e renovável, o equivalente à metade da geração da Usina Hidrelétrica de Itaipu. Com isso, o Brasil pode evitar que sejam emitidos 29 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera.
“Esse é um projeto ousado, que se propõe a movimentar investimentos de R$ 100 bilhões no cenário da macroeconomia atual, nos próximos 15 anos, é preciso ser um projeto construído com a contribuição, com a participação, e mais do que isso, com a confiança de todos que participaram. Aqui tem ações que dependeram de governadores, de secretários de Fazenda dos estados, de técnicos do MME, da EPE, de parlamentares, de entidades que contribuíram com sugestões, de diversas instituições. Há ações que vão depender muito da parceria com o BNDES e com o Banco do Brasil”, avalia o ministro Eduardo Braga.
Pontos do ProGD
O ProGD formaliza os esforços que serão alocados a partir de agora em alcançar o potencial do país em geração distribuída. Um dos pontos importantes previstos na Portaria para estimular a geração de energia distribuída é a atualização dos Valores Anuais de Referência Específicos (VRES), em R$ 454,00/ MWh para a fonte solar fotovoltaica, e R$ 329,00/ MWh para a cogeração a gás natural. Esse valor define a remuneração paga pela distribuidora ao gerador pela energia que ele entregar à rede de distribuição, e sua atualização a um patamar competitivo aumenta a atratividade dessa oferta de energia.
O Programa também define mecanismo de atualização automática desse valor, anualmente pelo IPCA, durante vigência do contrato, garantindo manutenção dos custos. Atualmente, as empresas de distribuição de energia podem comprar até 10% de seu mercado de fontes de geração de energia distribuída, para compor seu portfólio.
O ProGD também prevê a estruturação de novos horizontes para a comercialização da energia gerada pelos consumidores-geradores no mercado livre, aumentando a energia comercializada nesse ambiente e permitindo a extensão de benefícios característicos do mercado livre para mais agentes. O ProGD prevê ações para simplificar o mecanismo de comercialização dessa energia no Ambiente de Contratação Livre.
Ainda no âmbito do ProGD, os ministérios de Minas e Energia e da Educação estudam projeto específico de instalação de sistemas de geração distribuída baseados em painéis fotovoltaicos para universidades e escolas técnicas federais, extensível a hospitais federais. Na proposta, que será aprofundada e estruturada pelo ProGD, as escolas técnicas desenvolverão como contrapartida cursos específicos destinados a preparar recursos humanos aptos a atender esse novo mercado da geração distribuída para projeto, instalação e manutenção.
Grupo de Trabalho ProGD
Para aprofundar as ações adotadas ao longo deste ano em estímulo à geração distribuída e propor novas medidas, foi criado Grupo de Trabalho específico composto por representantes do MME, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel) e da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
Poderão ser convidados representantes de outros órgãos, associações e entidades, inclusive de bancos, para desenvolver e ampliar ações de estímulo à Geração Distribuída. O Grupo terá 90 dias para apresentar relatório final com propostas de aprofundamentos e novas ações.
Entre essas ações, destacam-se como objetivos do GT:
• Criação e expansão de linhas de crédito e formas de financiamento de projetos para a instalação de sistemas de geração distribuída nos segmentos residencial, comercial e industrial;
• O incentivo ao estabelecimento de indústrias fabricantes de componentes e equipamentos usados em empreendimentos de geração a partir de fontes renováveis, englobando o desenvolvimento produtivo, tecnológico e a inovação, bem como o estabelecimento de empresas de comércio e de prestação de serviços na área de geração distribuída a partir de fontes renováveis;
• A promoção da atração de investimentos, nacionais e internacionais, e favorecer a transferência e nacionalização de tecnologias competitivas para energias renováveis;
• O fomento à capacitação e formação de recursos humanos para atuar em todos os elos da cadeia produtiva das energias renováveis.
Veja a apresentação sobre o ProGD.
Ações que serão aproveitadas
O ProGD coroa o processo de criação de políticas e ações de fomento à expansão da Geração Distribuída adotadas neste ano, tais como:
• Criação dos créditos de energia entre consumidor-gerador e distribuidora
A atualização da Resolução Normativa no 482, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), torna mais atrativo aos consumidores a instalação de painéis solares fotovoltaicos e microturbinas eólicas para gerar sua própria energia. Segundo as novas regras da resolução, que começam a valer a partir de 1º de março de 2016, quando a quantidade de energia gerada em determinado mês for superior à energia consumida naquele período, o consumidor fica com créditos que podem ser utilizados para diminuir a fatura dos meses seguintes. Veja outros pontos que foram modernizados na Resolução nº 482:
• Prazo
Pela nova regra, quando a quantidade de energia gerada em determinado mês for superior à energia consumida naquele período, o consumidor terá um prazo maior para utilizar os créditos –60 meses, em vez dos 36 meses vigentes anteriormente.
• Autoconsumo remoto
Outra novidade é que o consumidor poderá usar os créditos para abater a fatura de outros imóveis cuja fatura esteja sob sua titularidade, mesmo em outros locais, desde que estejam na área de atendimento da mesma distribuidora. Esse tipo de utilização dos créditos foi denominado “autoconsumo remoto”.
• Condomínios
Outra inovação da norma diz respeito à possibilidade de instalação de geração distribuída em condomínios (empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras). Nessa configuração, a energia gerada pode ser repartida entre os condôminos em porcentagens definidas pelos próprios consumidores.
• Consórcios
A nova resolução criará ainda a figura da “geração compartilhada”, possibilitando que diversos interessados se unam em um consórcio ou em uma cooperativa, instalem sistemas de geração distribuída e utilizem a energia gerada para redução das faturas dos consorciados ou cooperados, como se fossem um único consumidor.
• Isenção de ICMS
Um dos principais pilares para a expansão da energia distribuída é a isenção da cobrança de ICMS sobre a energia inserida pelo consumidor na rede da distribuidora. O consumidor será tributado com o ICMS apenas sobre o saldo da energia que ele receber da distribuidora e não conseguir compensar. Esta isenção foi regulamentada pelo Convênio ICMS no 16, de 22 de abril de 2015, do Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, com adesão inicial dos Estados de São Paulo, Goiás e Pernambuco, e posterior de Rio Grande do Norte, Ceará e Tocantins, incluídos pelos Convênios nº 44 (3/6/2015) e nº 52 (30/6/2015).
• Isenção de PIS/Cofins
Além de não pagar ICMS, também ficará isenta do PIS/Pasep e da Cofins a energia injetada pelo consumidor na rede elétrica e não compensada. A isenção foi formalizada pela Lei no 13.169, de 6 de outubro de 2015, convertida da Medida Provisória 675.
• Redução do Imposto de Importação
Até 31 de dezembro de 2016, está reduzida de 14% para 2% a alíquota do Imposto de Importação incidente sobre bens de capital destinados à produção de equipamentos de geração solar fotovoltaica (Resolução CAMEX no 64, de 22 de julho de 2015, para ex-tarifários classificados no código 8428.20.90). Provisoriamente, até 31 de dezembro de 2015, foi reduzida de 14% para 2% o tributo incidente sobre importação de módulos fotovoltaicos (Resolução nº 29, de 29/04/2015).
*Apoio do BNDES: O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi autorizado pela Lei nº 13.203, de 8 de dezembro de 2015, a apoiar com recursos a taxas diferenciadas projetos de eficiência energética e de geração distribuída por fontes renováveis em escolas e hospitais públicos.
Benefícios da geração distribuída
Na geração distribuída predominam as fontes limpas e renováveis modernas, como a solar fotovoltaica e a eólica, que contribuem para a redução da emissão dos gases de efeito estufa. A expansão da geração distribuída também permite que novos investimentos na geração centralizada (como a construção de usinas e parques eólicos, e linhas de transmissão) possam ser redimensionados e realocados no tempo. Gerar energia distribuída a partir de fontes renováveis na matriz elétrica nacional significa deixar de usar fontes mais poluentes, como térmicas a combustíveis fósseis.
O Brasil tem sol e ventos abundantes, o que nos dá um grande potencial para a expansão da geração distribuída, forma que os consumidores podem gerar sua energia, compensar o que recebem das distribuidoras, com a garantia de que estão usando energia renovável, e barateando seus custos. O investimento para se ter casas, indústrias ou comércios gerando sua própria energia está cada dia mais baixo. Atualmente, com cerca de R$ 27 mil é possível ter um sistema de geração solar instalado em uma residência média. A expectativa é que as ações de estímulo à Geração Distribuída faça cair pela metade o custo de instalação dos sistemas em 2030, o que permitirá que o investimento retorne totalmente ao consumidor em até 10 anos.
Incentivar a geração distribuída pode ajudar a gerar empregos e renda em todo o país, com a estruturação de novas cadeias produtivas industriais e mesmo de novos serviços para atender à demanda por equipamentos tais como instalação e manutenção nestes geradores solares e eólicos. Segundo dados da Associação Brasileira de EnergiaSolar Fotovoltaica(ABSOLAR), a cada 1 MW de energia solar fotovoltaica instalada (centralizada e distribuída), são viabilizados entre 25 e 30 empregos diretos, e a expansão da Geração Distribuída poderá contribuir para dinamizar e aquecer as economias de municípios, Estados e a União.
ECOPLANET promove energia renovável em projeto Universitário de sustentabilidade
A Eco-arquitetura e os Eco-Containers
O conceito de moradia vem sendo alterado e cada vez mais, novas ideias vem a tona e se tornam tendência nesse segmento de mercado. Um exemplo disso é a eco-arquitetura. Ela está cada vez mais presente nas construções, criando soluções rentáveis e novas alternativas para se morar ou trabalhar, sempre focando o bem estar e sustentabilidade.
Outro fator que contribui para a criação de novas opções de moradia e trabalho é a superlotação das cidades somada a fatores econômicos que faz com que novos conceitos sejam criados para abrigar um maior número de pessoas por um preço mais acessível.
E foi pensando nisso que criou-se a idéia de demonstrar isso na prática em relação os escritórios e as casas comuns: o eco-Container. Este mês, a EcoPlanet Energy abraçou a oportunidade de ajudar a Universidade Jorge Amado (UNIJORGE) em Salvador-BA, com seu projeto eco-Container, com intuito de demonstrar sustentabilidade com o uso de energia limpa e renovável.
A EcoPlanet Energy é uma referência neste setor de soluções de energia renovável no nordeste do pais, e cada vez mais alcança sua missão de popularizar o seu uso, quando se trata da micro e mini geração de energia limpa e renovável no pais. Ela oferece produtos e serviços de alta qualidade em soluções integradas de energia renovável, trazendo grandes economias para seus clientes, se proporcionando eficiência no consumo de energia, e ainda contribuindo positivamente para o meio ambiente.
Estas soluções sofisticadas no eco-Container, seguem o estilo de vida da sociedade moderna de hoje: sustentáveis, implementadas com módulos de placas de energia solar, sistema de coleta e armazenamento de água da chuva e telhado verde, deixando para trás o formato tradicional de uma casa.
O sistema fotovoltaico instalado neste eco-Container armazena energia numa bateria que e transformada em energia apto para alimentar todos os aparelhos elétricos/eletrônicos do container.
“Um outro fator importante de se lembrar é que os containers que seriam jogados fora podem ser reutilizados para a formação dessas novos conceitos de escritório ou casa, tornando o processo econômico, prático e amigo do meio ambiente”, afirma o diretor da EcoPlanet Energy.
“Estamos orgulhosos de oferecer ao público uma opção de ter controle de seus custos de energia.
O nosso objetivo é continuar a inovar com o desenvolvimento de soluções de energia renovável, sempre prioritizando as necessidades de nossos clientes e nos esforçando para a sua satisfação completa, permitindo que se tenha uma melhor qualidade de vida, e no mesmo tempo contribuindo para a preservação de um planeta mais sustentável” conclui o executivo.
E você? Moraria numa Casa ou Escritório eco-Container?
Conta pra gente!
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- EcoPlanet promove energia limpa no Encontro de Ciência, Tecnologia e Inovação nas Universidades:
- EcoPlanet Energy promove palestra sobre energia solar fotovoltaica na Bahia:
Para conhecer mais sobre este projeto entre em contato conosco através de: sac@ecoplanetenergy.com ou Tel: (71) 2626.3005.
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Bancos oferecem financiamento para geração de energia renovável
Com uma implementação que ainda caminha a passos curtos, a instalação de sistemas de micro e minigeração começa a ganhar estímulos para se tornar atrativa aos consumidores residenciais e comerciais. Bancos públicos e privados, como o Santander e o Banco do Nordeste (BNB) disponibilizaram linhas de financiamentos para esse público, o que deverá deixar o negócio mais interesse, com análise de crédito mais ágil, e taxas de juros mais atrativas.
O Santander, oferece para que seus clientes, pessoas físicas e jurídicas, obtenham financiamento em até 60 meses nos equipamentos. O financiamento é proporcionado por meio da linha de crédito CDC Eficiência Energética de Equipamentos.
A taxa de juros varia de acordo com o equipamento, mas o banco concede um subsídio especial, com taxas reduzidas, para até 14 painéis fotovoltaicos. Acima dessa quantidade, estão disponíveis outras taxas, que também podem ser consideradas atrativas, e que são reduzidas de acordo com o valor de entrada dado pelo consumidor.
Sobre a atuação, as integradoras destas soluções afirmam que tal envolvimento de um agente financeiro é essencial para alavancar o número de instalações. “Com um investimento de cerca de R$ 20 mil em sistema, um consumidor vai preferir trocar o carro a comprar um sistema fotovoltaico. Mas com a facilidade do financiamento, isso pode mudar. O Santander faz a análise de crédito em duas horas, aproximadamente, e se a pessoa assina o contrato, em 24 horas o crédito já pode ser compensado. É mais desburocratizado”.
Outra linha de financiamento disponibilizada para esses sistemas é a Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE Verde), pelo Banco do Nordeste.
A partir do segundo semestre deste ano, o programa foi reeditado e foi tirada a exigência de índice de nacionalização para empresas que faturam até R$16 milhões ao ano. Também não é mais necessária a aprovação do projeto, sendo feita apenas uma análise de crédito.
Por meio do FNE, pessoas jurídicas podem obter financiamento de até 12 anos, com taxa de juros de 8,5% ao ano. Mas com o incentivo de dois anos de carência no crédito, em que, durante esse período, só há a necessidade de pagamento dos juros trimestrais.
“Os reajustes de energia nunca são inferiores a 3,5% e, como o prazo é muito longo, eu já foi feito simulações onde a economia de energia fica superior ao valor da prestação. No quinto ano após sucessivos aumentos de energia, a gente já prevê que a prestação vai ser menor do que o valor da tarifa daqui há cinco anos”, explica um consultor.
Um novo nicho de financiamento para os sistemas também poderá surgir. Estará em discussão uma possível entrada da Caixa Econômica Federal como agente, atuando através do cartão Construcard pelo prazo de 96 meses, em que as empresas vendedoras dos painéis poderão se cadastrar como fornecedoras pelo benefício.
O consultor conclui, “Esse é o mundo ideal das energias renováveis, em que próprio sistema se paga”.
Fonte: Jornal da Energia
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10 excelentes motivos para você utilizar energia solar.
Energia solar é simples, eficiente e muito legal.
Mas ninguém vai usar energia solar só por que ela é legal, não é mesmo? Afinal, vale mesmo a pena investir tempo e dinheiro na instalação de seu próprio sistema de produção de energia a partir da luz solar?
Selecionamos 10 excelentes motivos para você fazer isso:
1. Você nunca vai gastar nada com combustível para produzir energia
Os cientistas dizem que, um dia, o sol vai se apagar, só daqui a mais ou menos 5 bilhões de anos.
Até lá, o sol vai continuar emitindo energia de sobra para aquecer o planeta, evaporar água para produzir chuva e, claro, gerar eletricidade.
E o melhor de tudo: a luz do sol é de graça. Sempre foi e sempre será. Se você tiver seus paineis solares, toda a energia gerada não terá custo algum.
2. Você poder usar todos os seus equipamentos elétricos à vontade
Que tal ligar o ar condicionado no máximo sem nenhum peso na consciência?
Ou então usar o chuveiro quente e o secador de cabelo à vontade?
Ou iluminar todo o seu quintal para aumentar a segurança?
Com a energia solar você pode, pois ela não polui e produz energia somente para você, então não há riscos de outras pessoas ficarem sem energia por causa do seu consumo.
3. O governo te incentiva a gerar sua própria energia
Alguns adeptos das teorias da conspiração poderiam dizer que os governos não querem que as pessoas usem energia solar, porque eles querem ter o monopólio da produção de eletricidade para ganhar dinheiro através de conta de luz e impostos.
Mas a verdade é que produzir eletricidade é caro e complicado. Quando está tudo certo, ninguém elogia o governo, mas quando dá algum problema, a culpa é toda dele.
O governo não quer assumir a responsabilidade de atender 100% da necessidade energética do país. Ele quer que você use energia solar.
Como ocorreu em outros países, a tendência é surgirem incentivos fiscais para quem usa esse tipo de geração
Por isso, ao longo dos anos, mais e mais incentivos são aprovados para promover a adoção de sistemas de energia alternativas, especialmente os solares, o que faz com que esse tipo de energia fique cada vez mais barata e acessível.
4. Um sistema de geração de energia solar vai aumentar bastante o valor do seu imóvel
Você provavelmente não está pensando em vender seu imóvel agora e se mudar para outro lugar.
Mas a gente nunca sabe o futuro. Se um dia você decidir se mudar, não seria bom saber que poderia vender seu imóvel por um valor maior que o preço de mercado?
Seguro, rentável, garantido pela previsibilidade do recurso solar e longa vida útil do sistema. Elimina despesas com conta de luz e valoriza imóveis e negócios com a preocupação por eficiência energética e sustentabilidade.
Ter uma conta de luz garantidamente menor é um enorme diferencial, que vai elevar bastante o valor de mercado do seu imóvel e te dar segurança de que, se um dia você quiser se mudar, vai conseguir fazer um dinheiro muito bom com a venda ou aluguel de sua propriedade.
5. Sistemas de energia solar são extremamente duráveis
Os paineis solares foram desenvolvidos para serem duráveis.
A maioria dos fabricantes dão garantia de pelo menos 10 anos, mas os paineis podem durar muito mais do que isso se forem instalados corretamente e receberem manutenção adequada (cerca de 16 horas de manutenção por ano são suficientes).
Basta tirar a poeira e o excesso de sujeira de vez em quando, fazer uma revisão nos circuitos eletrônicos e a produção de energia estará garantida por muito tempo.
6. Você vai colaborar com a preservação do meio ambiente
Até algum tempo atrás, a energia solar não podia ser considerada 100% limpa porque ela exigia o uso de baterias para armazenar a energia produzida, e baterias são feitas de materiais tóxicos que não podem de jeito nenhum ser liberados no meio ambiente.
Porém, com as novas regras aprovadas pelo governo, quem possui sistemas solares podem vender energia gerada para as distribuidoras em troca de créditos para usar eletricidade da rede sem pagar por isso, o que dispensa o uso de baterias.
Assim, a energia solar tornou-se a maneira mais ecológica de produz eletricidade, pois não produz absolutamente nenhum resíduo tóxico, direta ou indiretamente.
Energia de baixíssimo impacto, limpa e não contaminante. Contribui diretamente para o futuro sustentável das próximas gerações.
7. Você não vai precisar cavar buracos nem derrubar paredes
Se você quiser colocar um equipamento elétrico no meio de um campo que fica dezenas de metros longe de qualquer rede elétrica, não tem problema, basta colocar um painel solar no mesmo lugar do equipamento.
Essa característica torna a instalação de sistemas de energia solar muito simples. Não precisa fazer buracos no chão nem derrubar paredes. Você aproveita o telhado para posicionar as placas e a fiação existente para distribuir a energia.
A instalação do sistema é feita em pouco tempo e sem alterações no esquema elétrico atual. Além disso, é totalmente modular: mais painéis podem ser acrescentados no futuro quando as necessidades de sua família ou empresa crescerem.
8. Você nunca mais vai se preocupar se a conta de luz vai subir
Uma placa solar só precisa de luz do sol para funcionar, e a luz do sol é de graça. Então, o custo de produção de energia solar será sempre o mesmo: zero.
Imagine só poder ficar com a consciência tranquila, sem se preocupar se o preço da energia vai subir ou não?
Se você produzir sua própria energia usando o poder do sol, sua tranquilidade estará garantida.
9. Livre de Manutenção
O sistema fotovoltaico é praticamente sem manutenção e funciona por décadas!
A vida útil dos painéis é superior a 30 anos.
10. Certificações
Os sistemas fotovoltaicos ajudam a estabilizar a rede elétrica, evitando perdas de energia durante a transmissão de grandes centrais, gerando energia no local onde ela é consumida.
Quem produz eletricidade a partir do sol pode gerar créditos de carbono, certificações e selos ‘verde’, mais uma forma de ganhar com a energia solar fotovoltaica.
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Bahia vence nos leilões para geração de energia limpa
Fonte: A Tarde.