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Banco do Brasil lança nova linha de financiamento para renováveis no meio rural

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BB Agro Energia espera liberar R$ 2,5 bilhões e vai beneficiar pessoas físicas, jurídicas e cooperativas:

O Banco do Brasil lançou o BB Agro Energia, um novo programa de linhas de financiamento voltado para o uso de energia renováveis no meio rural, tanto para pessoas físicas, jurídicas e cooperativas. A estimativa é que ela libere R$ 2,5 bilhões em 2017. O programa vai possibilitar a instalação de placas fotovoltaicas, aerogeradores ou biodigestores nos terrenos de modo a reduzir os custos de produção, transformá-los em autoprodutores, transferência de tecnologia ao campo e ampliação dos negócios com o setor agropecuário.

As linhas que englobam o programa são as seguintes: FCO Rural, Inovagro, Investe Agro e Pronamp, para a agricultura empresarial; Pronaf Eco, para a agricultura familiar; e Pronaf Agroindústria e Prodecoop, para cooperativas agropecuárias. As taxas variam de 2,5% até 12,75% ao ano e o prazo médio de 10 anos. O financiamento pode ir até 100% do projeto.

De acordo com o presidente executivo da Associação Brasileira de Energia Solar e Fotovoltaica, Rodrigo Sauaia, o programa representa uma evolução para o financiamento da fonte, uma vez que o BB Agro Energia é completamente direcionado para o setor agrícola, além de ser uma ação coordenada. “O programa tem abrangência nacional, agora o foco é o agronegócio brasileiro. Isso é muito sinérgico”, afirma. O aspecto da sustentabilidade no campo também foi elogiado pelo presidente da associação. Ele também lembrou que A Absolar vem há dois anos debatendo com banco a implantação de linhas de crédito para o setor. A associação também atua junto ao banco para a abertura de uma linha de financiamento para consumidores na área urbana.

Áreas como suinocultura e avicultura, que tem consumo de energia bastante elevado poderão se beneficiar das linhas. Para obter o financiamento, é necessário que os projetos devam ter até 1 MW. O financiamento também poderá comtemplar equipamentos que vão atuar de forma isolada em uma propriedade, não precisando estar conectado à rede.               Fonte: Canal Energia

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Mais benefícios utilizando energia solar

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A EcoPlanet Energy explique por que investir em um energia solar é um ótimo negócio:

O Brasil é um local privilegiado para o uso da energia fotovoltaica devido à abundância de Sol, altas tarifas de eletricidade e uma das maiores reservas de silício do mundo, o que a torna extremamente atrativa para os consumidores, e também para o país, com a geração de emprego, retorno em impostos pagos e benefícios para a rede elétrica. A utilização do sistema fotovoltaico em residência já é uma realidade no Brasil e vem crescendo continuamente. Com a Resolução Normativa 482 da ANEEL, é possível instalar um sistema fotovoltaico com o auxílio direto da EcoPlanet Energy e conectá-lo à rede elétrica através do sistema de compensação de energia.
Desta maneira, você pode praticamente zerar sua conta de luz com o uso da energia solar, devendo apenas pagar o custo de disponibilidade da rede.
É uma forma inteligente e prática de gerar sua própria eletricidade em casa e reduzir seus altos custos com energia convencional da concessionária.

Principais componentes:

  • Os Módulos fotovoltaicos, que convertem a luz do Sol em energia elétrica.
  • O Inversor, que converte a eletricidade de corrente contínua (gerada pelos módulos) em corrente alternada para ser utilizada em edifícios ou injetada à rede.

Assista a reportagem da TV BAND, o depoimento de mais um satisfeito cliente da EcoPlanet, e o discurso sobre os inúmeros benefícios oferecidos com a implantação de sistemas (micro geradores) solar fotovoltaicos.

Principais benefícios:

  • O sistema conectado à rede é recomendado para instalações residenciais e empresariais. Possui instalação simplificada e baixa manutenção, pois não necessita de baterias e a utiliza-se da Resolução 482 da ANEEL para gerar economia de luz imediata e garantia de abastecimento de eletricidade por conta da conexão à rede da concessionária elétrica.
  • O autoconsumo remoto é umas das modalidades previstas pela Resolução 687 da ANEEL para sistemas conectados à rede e determina que quando a geração for maior que o consumo, o cliente poderá abater o consumo de outro local que esteja sob a mesma área de concessão e mesmo CPF ou CNPJ, com os créditos de energia.
  • A geração compartilhada, outra modalidade da Resolução 687 da ANEEL, prevê que a partir de um investimento coletivo, como um consórcio, os clientes podem instalar uma micro ou mini geração distribuída para que cada unidade consumidora utilize a energia para a redução da conta de luz como se fossem um único consumidor.
  • O sistema autônomo é recomendado para projetos em condições especiais, onde não há transmissão de energia elétrica – como área rural e projetos em local remoto, no qual precisa-se de baterias.
  • O sistema UPS Solar é recomendado para instalações residenciais e empresariais em que se deseja ter a segurança de abastecimento para operações críticas, além de economia de conta de luz nos períodos de sol e de operação normal.

Outros:

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Consulta com um membro da equipe na EcoPlanet Energy para descobrir como energia solar pode reduzir seus custos energéticos:    Tel: (71) 2626.3005 ou Email: sac@ecoplanetenergy.com .

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INAUGURADA PRIMEIRA USINA DE ENERGIA SOLAR DO RIO GRANDE DO SUL

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Estrutura, com mais de mil placas solares, fica em Boa Vista das Missões. Usina tem capacidade gerar 257 kw de energia e abastecer 300 famílias.

Foi inaugurada nesta sexta-feira 09/12/16 a primeira usina de produção de energia elétrica a partir do sol no Rio Grande do Sul. As estruturas foram montadas no entroncamento das BR-386 e BR-158 em Boa Vista das Missões, no Noroeste do estado, cidade de pouco mais de 2,1 mil habitantes.

Ao todo são mais de mil placas solares em 25 painéis, que garantem a geração de 257 kw de energia. Com isso, até 300 famílias podem ser abastecidas com a energia, considerada limpa. “A luz solar ela entra através da captação dessas células, ela é convertida em eletricidade, vai para uma subestação e essa subestação está conectada a uma rede de média tensão”, explica o gerente de energia alternativa Marco Weirich.

Esta é a primeira etapa do projeto de geração de energia solar da cooperativa da região Norte do estado, que atende 36 cidades. O diretor técnico da Creluz, Valdair Pedro Battisti, explica que as condições climáticas favoreceram a escolha do local. “Não tem cerração, é mais alto, sem cerração e o município foi estratégico.”

A obra custou mais de R$ 4 milhões e a maioria dos equipamentos foi fabricado no Brasil. O presidente da Creluz, Elemar Battisti, observa que uma usina de energia solar tem menos impacto no meio ambiente, em relação a uma hidrelétrica.

“Sem alagar, sem destruir matas e a natureza. Essa aqui não tem nada mais limpo que energia solar. Então tem um potencial enorme para ser explorado e a gente pensa poder explorar mais adiante, digamos assim, mais energia solar”, diz Battisti.

FONTE: G1.GLOBO.COM
Assista ao vídeo da materia: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2016/12/inaugurada-primeira-usina-de-energia-solar-do-rio-grande-do-sul.html

Investimento em energia solar pode garantir conta de luz “gratuita” por 20 anos

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Redução no valor da tarifa pode ser verificada já no primeiro mês após a instalação do sistema

O empresário Ademar Menezes Júnior decidiu instalar um sistema de captação de energia solar em casa e na farmácia da qual é dono em Ribeirão Preto (SP). O objetivo de Ademar era um só: reduzir das duas contas de energia elétrica, que, juntas, alcançavam R$ 2.800. Deu certo.

Para instalar o sistema, Menezes investiu R$ 200 mil e, quatro meses depois, garante que já sentiu um alívio no bolso. Isso porque cada uma das duas contas de energia agora fica pouco mais de R$ 50 — quantia destinada ao pagamento da transmissão de energia.

Para arcar com o valor cobrado pelos dois projetos, o empresário precisou contratar um financiamento para pagar 80% do valor total do sistema para captar a energia do sol.

Menezes diz que fez as contas antes de assinar o contrato com a empresa responsável pelo projeto e percebeu que seria melhor se apertar, desembolsar mensalmente R$ 3.000 para quitar a dívida com o banco, e depois conquistar em alguns anos a “autossuficiência energética”.

— Ao invés de pagar para a CPFL [distribuidora de energia elétrica], eu pago um pouco mais para o Banco do Brasil e, em cinco anos, vou quitar a minha dívida. Depois, eu terei cerca de 20 ou 25 anos de energia gratuita e não terei que pagar nem mais para o banco, nem para a CPFL.

Número de brasileiros que geram a própria energia cresce quase 400% em um ano

MG é o Estado com maior geração individual de energia limpa

O Presidente do conselho de Administração da Absolar, Nelson Colaferro afirma que uma família vai pagar entre R$ 30 mil e R$ 40 mil para instalar um sistema de captação de energia solar dentro de casa. Segundo ele, o retorno do investimento vem dentro de cinco anos.

— Normalmente, o que o consumidor pede é um sistema que abasteça 100% do consumo. Existe apenas uma taxa de disponibilidade da distribuidora com um valor que deve ser pago todos os meses.

A economia de Menezes foi possível devido à Resolução Normativa 482, da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), em vigor desde abril de 2012, que abriu as portas para o consumidor brasileiro gerar sua própria energia a partir de fontes renováveis. O assessor da Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição da Aneel, Hugo Lamin, afirma que a medida, revisada no início deste ano, pode chegar até mesmo ao bolso da família comum ao evitar que as usinas térmicas sejam ligadas.

— Um dos benefícios da geração distribuída é evitar a construção de grandes usinas, focar nas fontes alternativas e obter os benefícios que as fontes renováveis têm.

Desde 2015, a Aneel instituiu um sistema de bandeiras tarifárias para os consumidores de energia elétrica no País. Elas podem ser verde, amarela ou vermelha e resultar em um acréscimo de R$ 0,045 por cada quilowatt-hora consumido. A mudança da cor leva em conta o custo da geração de eletricidade. Em novembro, a cobrança passou para a bandeira amarela devido à necessidade de acionar as usinas termelétricas.

Crédito

Os brasileiros que geram a própria energia têm a capacidade de fornecer créditos para a rede elétrica caso produzam mais do que necessitam. Nesses casos, é possível permanecer com acesso à energia elétrica em momentos nos quais a geração for interrompida pela falta da luz do sol.

Lamin explica que o “sistema de compensação de energia elétrica” funciona como se a rede da distribuidora fosse uma bateria, para que o consumidor possa gerar a própria energia e receber de volta pela produção excedente por um período de até cinco anos.

— Do ponto de vista do consumidor, esse modelo de troca é muito vantajoso. Apesar de ele não vender a energia, ele consegue reduzir muito a tarifa de energia dele.

Apesar da redução significativa, a possibilidade de não pagar conta de luz é descartada por Lamin. Ele explica que todo o consumidor responsável pela geração da própria energia deve arcar com um pagamento mensal do “custo de disponibilidad” equivalente à capacidade de cada sistema.

— O consumidor não consegue zerar [o valor da conta de luz] porque, mesmo que ele gere mais, vai ter que sempre pagar aquele valor mínimo, que corresponde ao custo de disponibilidade.

Para que se evite prejuízos, Colaferro explica a importância de que o sistema instalado esteja dentro do padrão de consumo da família.

— Se você colocar um sistema superdimensionado, no final dos cinco primeiros anos você via ter um acumulo de quilowatt/hora e vai perder esse crédito. Se você não usar essa energia acumulada na sua distribuidora, ao final do quinto ano você perde essa energia. Então, o ideal é que o sistema esteja sempre direcionado para o limite do seu consumo.

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FONTE: R7.com / Autor: Alexandre Garcia

FARMÁRCIA UTILIZA ENERGIA SOLAR EM 11 LOJAS

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Raia Drogasil poupa R$ 69 mil com energia solar em 11 lojas

droga-raia  A rede de farmácias Raia Drogasil começou a utilizar este ano a energia solar em algumas de suas lojas em Minas Gerais. Até agora, 11 unidades contam com painéis solares em suas coberturas.

Segundo a empresa, as farmácias conseguem produzir, com o novo sistema, 50% da energia que consomem mensalmente. O restante vem pelas distribuidoras de energia.

As farmácias estão localizadas em Belo Horizonte e Uberlândia. Cinco meses após a instalação dos painéis solares, a rede Raia Drogasil contabiliza uma economia total de R$ 69 mil na conta de luz no período.

Pelo projeto, a luz do sol é transformada em elétrica por usinas fotovoltaicas fornecidas pela Axis Renováveis.
As duas empresas assinaram um contrato de 12 anos. Até o fim desse período, a Raia Drogasil deve poupar cerca de 850.000 reais com gastos com energia nas unidades em que os sistemas já estão instalados.

O parque tem capacidade para abastecer o equivalente a 158 residências por mês.

“Ele terá capacidade mensal de produção de 27.836 kWh de energia, evitando a emissão de 47 toneladas de CO2 na atmosfera por ano”, diz em nota Rodrigo Marcolino, sócio da Axis.

O plano é estender a iniciativa para outras lojas da Raia Drogasil.

“Nosso objetivo vai além da redução de custos, queremos também diminuir tudo aquilo que impacta o meio ambiente”, afirma Milton Alvim, diretor de engenharia e manutenção da empresa.

Paralelo a esse programa, a companhia instalou aparelhos que otimizam o fluxo de energia elétrica em 700 de suas unidades. Com eles, conseguiu uma redução de 14% no consumo de energia nos últimos oito meses.

Presente em 18 estados, a rede tem hoje cerca de 1.330 pontos de venda no país.

Nos últimos 12 meses findos em junho, ela teve uma receita bruta de 10,6 bilhões de reais. A companhia é líder no setor, tanto em faturamento, quanto em número de unidades.

FONTE: Exame.com