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Ações sustentáveis garantem o desconto no IPTU Amarelo em Salvador-BA
A Prefeitura de Salvador lança IPTU Amarelo com descontos para quem gera energia solar
Se você usa energia solar em casa, poderá ter desconto no pagamento do IPTU.
Se ainda não usa, a medida com certeza pode servir de estímulo em prol da sustentabilidade. Essa é a proposta da Prefeitura com o lançamento do IPTU Amarelo, que aconteceu no dia 20 Dezembro, 2018, no Palácio Thomé de Souza. Uma ação que aliará economia e sustentabilidade e que deverá, inclusive, impactar positivamente na geração de emprego e renda em Salvador será lançado pela Prefeitura em dezembro próximo.
O IPTU Amarelo será uma certificação sustentável que vai incentivar proprietários de casas e condomínios de casas a implantarem o sistema de geração de energia solar fotovoltaica.
A iniciativa é gerenciada pela Secis e é uma das ações do programa Salvador 360, eixo Cidade Sustentável. O processo funciona dessa forma: o proprietário da unidade imobiliária que possua ou deseje instalar o sistema de geração própria de energia solar fotovoltaica deverá aderir ao programa para ter direito ao desconto.
O abatimento será de acordo com a produção e o consumo do sistema de energia fotovoltaica da residência.
Com o IPTU Amarelo, o cidadão vai ganhar descontos no imposto de acordo com a produção e o consumo do sistema de energia fotovoltaica da residência. O funcionamento deverá ocorrer da seguinte maneira: o proprietário da unidade imobiliária que possua ou deseje instalar o sistema de geração própria de energia solar fotovoltaica deverá aderir ao programa para ter direito ao desconto.
Para saber mais informações sobre IPTU Amarelo visite: http://www.iptuamarelo.salvador.ba.gov.br e assiste video: Prefeitura de Salvador lança o IPTU Amarelo e casas com energia solar terão desconto
ou também se informe melhor sobre a iniciativa IPTU Verde: http://iptuverde.salvador.ba.gov.br/
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BANDEIRA TARIFÁRIA SERÁ VERMELHA NESTE MÊS
Bandeira tarifária será vermelha em maio; cobrança extra é de R$ 3 a cada 100 kWh
A definição das bandeiras tarifárias foi anunciada 28/04/17 pela Aneel. Cor vermelha indica custo alto de geração de energia no país devido à falta de chuvas e uso de termelétricas.
A bandeira tarifária permanecerá na cor vermelha, patamar 1, durante o mês de maio, com cobrança extra, nas contas de luz, de R$ 3 a cada 100 kWh de energia consumidos. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (28) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
É o segundo mês seguido de bandeira vermelha, que passou a vigorar em abril, após mais de um ano sem ser acionada. Em março, a bandeira estava na cor amarela.
A evolução das cores da bandeira tarifária indica que o custo de produção de energia no país aumentou nos últimos meses. Isso está relacionado com a chuva abaixo do previsto, o que acaba reduzindo o armazenamento de água nos reservatórios das hidrelétricas ou fazendo com que esse armazenamento suba menos que o esperado.
Quando isso acontece, aumenta a necessidade de uso de energia gerada por termelétricas, que é mais cara que a das hidrelétricas (as termelétricas usam combustível para produzir eletricidade). Por isso, sobe a cobrança extra da bandeira nas contas de luz.
Valores das bandeiras tarifárias aprovados pela Aneel para 2017 (Foto: Arte/G1) Valores das bandeiras tarifárias aprovados pela Aneel para 2017 (Foto: Arte/G1)
Valores das bandeiras tarifárias aprovados pela Aneel para 2017 (Foto: Arte/G1)
A bandeira ficar verde quando há pouca ou nenhuma necessidade de geração de energia por termelétricas. Se essa necessidade aumenta um pouco, a bandeira fica amarela, e passam a ser cobrados R$ 2 dos consumidores a cada 100 kWh consumidos.
Quando o custo sobe muito, a bandeira, então, fica na cor vermelha e pode variar entre dois patamares. A cobrança extra nas contas de luz varia de R$ 3 a R$ 3,50 para cada 100 kWh usados.
Saibam mais sobre as taxas atualizadas: https://www.aneel.gov.br/bandeiras-tarifarias
Dicas de economia
Chuveiro elétrico
- Tomar banhos mais curtos, de até cinco minutos
- Selecionar a temperatura morna no verão
- Verificar as potências no seu chuveiro e calcular o seu consumo
Ar condicionado
- Não deixar portas e janelas abertas em ambientes com ar condicionado
- Manter os filtros limpos
- Diminuir ao máximo o tempo de utilização do aparelho de ar condicionado
- Colocar cortinas nas janelas que recebem sol direto
Geladeira
- Só deixar a porta da geladeira aberta o tempo que for necessário
- Regular a temperatura interna de acordo com o manual de instruções
- Nunca colocar alimentos quentes dentro da geladeira
- Deixar espaço para ventilação na parte de trás da geladeira e não utilizá-la para secar panos
- Não forrar as prateleiras
- Descongelar a geladeira e verificar as borrachas de vedação regularmente
Iluminação
- Utilizar iluminação natural ou lâmpadas econômicas e apagar a luz ao sair de um cômodo; pintar o ambiente com cores claras
Ferro de passar
- Juntar roupas para passar de uma só vez
- Separar as roupas por tipo e começar por aquelas que exigem menor temperatura
- Nunca deixe o ferro ligado enquanto faz outra coisa
Aparelhos em stand-by
- Retirar os aparelhos da tomada quando possível ou durante longas ausências
Um projeto de microgeração fotovoltaica
- Não fique mais refém os altos custos de energia elétrica. Para mais informações sobre seu futuro projeto acesse: orçamento.
Ou entre em contato com nossa equipe: Tel: (71) 2626.3005 ou E-mail: sac@ecoplanetenergy.com
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O empresário Ademar Menezes Júnior decidiu instalar um sistema de captação de energia solar em casa e na farmácia da qual é dono em Ribeirão Preto (SP). O objetivo de Ademar era um só: reduzir das duas contas de energia elétrica, que, juntas, alcançavam R$ 2.800. Deu certo.
Para instalar o sistema, Menezes investiu R$ 200 mil e, quatro meses depois, garante que já sentiu um alívio no bolso. Isso porque cada uma das duas contas de energia agora fica pouco mais de R$ 50 — quantia destinada ao pagamento da transmissão de energia.
Para arcar com o valor cobrado pelos dois projetos, o empresário precisou contratar um financiamento para pagar 80% do valor total do sistema para captar a energia do sol.
Menezes diz que fez as contas antes de assinar o contrato com a empresa responsável pelo projeto e percebeu que seria melhor se apertar, desembolsar mensalmente R$ 3.000 para quitar a dívida com o banco, e depois conquistar em alguns anos a “autossuficiência energética”.
— Ao invés de pagar para a CPFL [distribuidora de energia elétrica], eu pago um pouco mais para o Banco do Brasil e, em cinco anos, vou quitar a minha dívida. Depois, eu terei cerca de 20 ou 25 anos de energia gratuita e não terei que pagar nem mais para o banco, nem para a CPFL.
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O Presidente do conselho de Administração da Absolar, Nelson Colaferro afirma que uma família vai pagar entre R$ 30 mil e R$ 40 mil para instalar um sistema de captação de energia solar dentro de casa. Segundo ele, o retorno do investimento vem dentro de cinco anos.
— Normalmente, o que o consumidor pede é um sistema que abasteça 100% do consumo. Existe apenas uma taxa de disponibilidade da distribuidora com um valor que deve ser pago todos os meses.
A economia de Menezes foi possível devido à Resolução Normativa 482, da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), em vigor desde abril de 2012, que abriu as portas para o consumidor brasileiro gerar sua própria energia a partir de fontes renováveis. O assessor da Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição da Aneel, Hugo Lamin, afirma que a medida, revisada no início deste ano, pode chegar até mesmo ao bolso da família comum ao evitar que as usinas térmicas sejam ligadas.
— Um dos benefícios da geração distribuída é evitar a construção de grandes usinas, focar nas fontes alternativas e obter os benefícios que as fontes renováveis têm.
Desde 2015, a Aneel instituiu um sistema de bandeiras tarifárias para os consumidores de energia elétrica no País. Elas podem ser verde, amarela ou vermelha e resultar em um acréscimo de R$ 0,045 por cada quilowatt-hora consumido. A mudança da cor leva em conta o custo da geração de eletricidade. Em novembro, a cobrança passou para a bandeira amarela devido à necessidade de acionar as usinas termelétricas.
Crédito
Os brasileiros que geram a própria energia têm a capacidade de fornecer créditos para a rede elétrica caso produzam mais do que necessitam. Nesses casos, é possível permanecer com acesso à energia elétrica em momentos nos quais a geração for interrompida pela falta da luz do sol.
Lamin explica que o “sistema de compensação de energia elétrica” funciona como se a rede da distribuidora fosse uma bateria, para que o consumidor possa gerar a própria energia e receber de volta pela produção excedente por um período de até cinco anos.
— Do ponto de vista do consumidor, esse modelo de troca é muito vantajoso. Apesar de ele não vender a energia, ele consegue reduzir muito a tarifa de energia dele.
Apesar da redução significativa, a possibilidade de não pagar conta de luz é descartada por Lamin. Ele explica que todo o consumidor responsável pela geração da própria energia deve arcar com um pagamento mensal do “custo de disponibilidad” equivalente à capacidade de cada sistema.
— O consumidor não consegue zerar [o valor da conta de luz] porque, mesmo que ele gere mais, vai ter que sempre pagar aquele valor mínimo, que corresponde ao custo de disponibilidade.
Para que se evite prejuízos, Colaferro explica a importância de que o sistema instalado esteja dentro do padrão de consumo da família.
— Se você colocar um sistema superdimensionado, no final dos cinco primeiros anos você via ter um acumulo de quilowatt/hora e vai perder esse crédito. Se você não usar essa energia acumulada na sua distribuidora, ao final do quinto ano você perde essa energia. Então, o ideal é que o sistema esteja sempre direcionado para o limite do seu consumo.
FONTE: R7.com / Autor: Alexandre Garcia
Ministério de Minas e Energia inaugura 1ª Usina de geração de energia solar
MME inaugura primeiro sistema fotovoltaico
Prédio do Ministério de Minas e Energia instala 154 painéis de captação e geração de energia solar. O primeiro sistema solar fotovoltaico da Esplanada dos Ministérios foi construído com investimento de R$ 400 mil e vai abastecer de 10% a 15% do consumo de energia do prédio.
Com o projeto, o MME passará a compensar parte da eletricidade que consome através de geração própria, por meio do Sistema de Compensação de Energia Elétrica, incentivo disponível a toda a população brasileira.
A potência de geração da mini usina é de 69 kW, ou 60 kWp (quilowatts pico), que representa por volta de 5% a 7% do consumo do edifício, que equivale ao consumo de 23 residências de uma família média brasileira (3 a 4 pessoas consumindo 300kWh/mês).
A energia que vier a sobrar (por exemplo, o que for gerado nos finais de semanas e feriados) será entregue à distribuidora de energia elétrica local e esse crédito poderá ser utilizado em até 60 meses, conforme as regras vigentes para os sistemas de geração distribuída.
A energia elétrica gerada pelo sistema solar fotovoltaico no prédio do MME evitará a emissão de 6,4 toneladas de CO2 por ano na atmosfera. Considerando a vida útil do sistema, superior a 25 anos, um total de 161 toneladas de CO2 deixarão de ser emitidas. Isso equivale a uma área de floresta de 3.000 m² (Considerando a média do fator de emissão de CO2 do grid nacional de janeiro a setembro de 2016).
Além disso, a geração de energia solar, limpa e renovável, é importante para o país atingir suas metas assumidas na COP 21. No acordo assinado no final de 2015, o país se comprometeu a expandir o uso doméstico de energia gerada por fontes renováveis, além da energia hídrica, para ao menos 23% da matriz elétrica, até 2030.
Confira a possibilidade de instalar uma usina solar distribuída no seu prédio: solicite um orçamento
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Inscreva-Se: https://goo.gl/ePZR8F
FONTE: MME (Ministério de Minas e Energia) www.mme.gov.br / REPÓRTAR NBR
PARÁ GANHA A PRIMEIRA COOPERATIVA DE ENERGIA RENOVÁVEL
O município de Paragominas, no estado do Pará, ganhou a primeira cooperativa de energia renovável do Brasil.
JUNTE-SE A NOSSA VISÃO DE UMA SOCIEDADE MAIS SUSTENTÁVEL.
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Fonte: TV GLOBO, Assimp Sistema OCB/PA - http://www.ocb.org.br/