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Uso de fontes alternativas geram descontos na conta de luz

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Redução de 60% na conta de luz

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Veja no video os benefícios oferecidos no uso de fontes alternativas
Reportagem – Encontro com Fátima Bernades (GLOBO TV)

A palavra da moda atualmente é sustentabilidade. Em todos os setores, seja no meio ambiente, na economia, educação ou administração pública, todo mundo cita o termo sustentabilidade.
E o que significa sustentabilidade? O que é ser sustentável? Teoricamente o termo “sustentável” tem origem do Latim: “sustentare”, que significa sustentar, favorecer e conservar.

Na prática, a sustentabilidade está definida como a capacidade que o indivíduo ou um grupo de pessoas tem em se manterem dentro de um ambiente sem causar impactos a esse ambiente. Mas apesar da sustentabilidade estar associada diretamente ao meio ambiente e a tudo o que envolve este, não está limitada somente a esta área. A sustentabilidade também está relacionada a outros setores da sociedade como a economia, a educação e a cultura.

Muito gente esta levando este tipo de preocupação com o meio-ambiente para dentro da casa devido os altos custos de eletricidade no pais.
Foi conhecida uma famila do Rio de Janeiro que trocou a eletricidade para uma energia que vem do sol.
A circa de um ano e meio a arquiteta Isabele adotou os paneis fotovoltaicos para a geração de energia solar e economizou 60% na sua conta de luz, e no mesmo tempo reduziu seu impacto no meio-ambiente.

Consulta com a equipe da EcoPlanet Energy para descobrir como energia solar pode reduzir seus custos energéticos: (71) 2626.3005 ou sac@ecoplanetenergy.com .

Crise hídrica aumenta procura por energia solar

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A energia solar como fonte de geração de eletricidade já é uma realidade em diversos países, que nos últimos anos vem aumentando a capacidade instalada deste tipo de energia. Na Europa, a Alemanha e a Itália aparecem como referência em geração solar. Entre os países que mais investiram no setor nos últimos dois anos está a China. Já no Brasil, a energia solar nem aparece na composição da matriz energética do país. Hoje, quase 70% da geração de energia no Brasil vêm das hidrelétricas, 27,1% das termoelétricas, 1,7% da nuclear e 1,4% da eólica. Os dados atualizados são da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

Diante da crise que o Brasil enfrenta com a falta de chuva, entra em discussão novamente a utilização da energia solar. Hewerton Martins, Presidente da Solar Energy, fala do crescimento pela procura dessa energia e as vantagens para a redução final da conta de luz. Confira:


Confira na íntegra a entrevista.

Climatempo: Diante da crise que o país enfrenta com a falta de chuva, entra em pauta novamente a utilização e investimento em outros tipos de energia, como a solar. Por que esse tipo de energia ainda é pouca utilizada no Brasil? Por que não existe maior investimento neste setor?

Solar Energy: Não há uma divulgação sobre a possibilidade de geração de energia através do sol. Nos últimos cinco anos a gente poderia ter começado uma divulgação e incentivo por parte do governo. Não há porque as políticas são para vias hidrelétricas. Agora com a crise hídrica, a energia solar está acontecendo por uma iniciativa privada, pelo próprio usuário que está buscando essa geração porque está vendo todos os dias na mídia notícia da falta de água e a possibilidade eminente de falta de energia.

Climatempo: A procura por captação de energia solar cresceu com a crise hídrica? Ou ainda existe muita dúvida, desconfiança da eficiência dessa energia?

Solar Energy: Houve uma redução na conta de luz em 2013 e apenas as pessoas que gostavam, achavam interessante, conheciam fora do país é que buscavam isso. A partir desse reajuste e mudança da política, agora a partir de janeiro, nós tínhamos quatro a cinco projetos por mês e hoje nós temos quatro por dia. Uma curva de crescimento exponencial, mas mais porque a mídia está colocando que existe a geração de energia elétrica solar e também porque a tarifa teve um reajuste estrondoso na conta do consumidor do setor residencial e do setor empresarial. Havia no começo um entendimento do que era aquecimento solar, as pessoas achavam que era isso, depois começou o entendimento do que era geração de energia elétrica. Alguns acham que energia solar é para cobrir apagão e existe tecnologia de energia solar para armazenamento em baterias e existe energia para gerar a redução no consumo mensal. Essa energia chama energia distribuída a partir de uma resolução da ANEEL de abril de 2012, que você gera essa energia, injeta na rede da concessionária e usa essa energia à noite. Se você estiver usando durante o dia, você deixa de comprar da concessionária, é o chamado auto-consumo.

Climatempo: Para uma pessoa comum que queira implementar a captação de energia solar em casa, no escritório ou até em sua empresa, quais são as dificuldades e vantagens?

Solar Energy: O fundo de sustentabilidade para financiar isso viabilizou a compra parcelada. Para uma residência às vezes acaba ficando pesado, 20 mil, 25 mil, um casa de classe média. Mas, quando tem a possibilidade de financiar ela pode com a própria economia do primeiro mês já pagar parte do financiamento. Mas, depois vai usar um sistema que tem uma vida útil de 25 anos. O sistema solar fotovoltaico tem duas tecnologias: o off grid, que tem o elemento bateria e exigiria manutenção e o sistema on grid conectado a rede. Esse no caso, tem o painel solar fotovoltaico, ele transforma esse energia igual a energia que a gente usa na tomada e você já consome. O excedente ele deposita na rede da concessionária no mesmo sistema elétrico que já está instalado na casa. Então a manutenção é só a limpeza dos módulos. Se você está numa região de muita poluição a cada seis meses precisa fazer um sistema de limpeza.

Instalação de painéis solares.

Instalação de painéis solares.

Fonte: Redação Climatempo por Maria Clara Machado

Conheça brasileiros que produzem a energia que consomem

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No Brasil, a geração de eletricidade sempre foi uma atividade exclusiva de governo ou de empresas. Agora, essa realidade começa a mudar e o cidadão que produzir energia pode ganhar um bom desconto na conta de luz.

o cidadão pode produzir sua propria energia e ganhar um bom desconto na conta de luz.

o cidadão pode produzir sua propria energia e ganhar um bom desconto na conta de luz.

Operador mandou cortar luz em regiões do país

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falta_energiaCorte na distribuição foi determinado pelo ONS, órgão do governo federal responsável pela coordenação e controle de geração e transmissão de energia elétrica no Brasil; motivo foi maior consumo

O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) determinou uma redução na transmissão de energia em Estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste na tarde da segunda-feira (19/01/15), o que provocou um apagão em partes dessas regiões. O corte aconteceu por volta de 15h (de Brasília). De acordo com o ONS, a normalização da distribuição foi autorizada pouco antes das 15h45.

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Ao menos sete estados — São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, além do Distrito Federal — registraram cortes nesta segunda. Os apagões chegaram a durar quase duas horas, afetando transporte público e o trânsito em cidades interioranas e também em capitais, como São Paulo, Rio, Goiânia e Curitiba.

Por volta das 18h40, o ONS divulgou nota em que informa ter havido “restrições na transferência de energia das Regiões Norte e Nordeste para o Sudeste” que “aliadas à elevação da demanda no horário de pico, provocaram a redução na frequência elétrica”. O ONS também disse que adotou “medidas operativas em conjunto com os agentes distribuidores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, impactando menos de 5% da carga do Sistema”.

Em São Paulo, ao menos menos duas estações de metrô — Luz e República precisaram ser fechadas durante o apagão, que afetou bairros como Campo Belo, Santa Cecília, Campos Elíseos e Vila Mariana. No interior, Campinas também registrou falta de energia elétrica em diversos bairros, bem como São Bernardo do Campo, no ABC paulista.

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Cartaz informa que a circulação nos trens da Linha 4 Amarela em São Paulo foi interrompida pela falta de energia (Foto: Fernando Zamora/Futura Press/Estadão Conteúdo)

Concessionária responsável pela distribuição de energia em território paulista, a AES Eletropaulo divulgou nota na qual afirma ter cortado mais de 700 megawatts de energia distribuída devido à orientação do ONS. Por volta das 17h, os clientes afetados voltavam a receber o recurso.

A Light, que cuida da distribuição no estado do Rio de Janeiro, também confirmou o corte de energia, mas em 500 megawatts. A medida foi tomada pouco antes das 15h nas Zonas Norte e Oeste da capital, incluindo os bairros de Jacarepaguá, Taquara, Coelho Neto, Acari e Cordovil. Relatos de apagão também vieram de São Gonçalo, Niterói e outros 13 municípios. A empresa afirma que a medida foi aplicada por “alívio de carga”.

No Paraná, foi cortada por cerca de meia hora a carga de 320 megawatts, segundo a Companhia Paranaense de Energia (Copel), mais da metade do total distribuído pela empresa ao estado todos os dias. O governo afirma que ao menos 300 mil pessoas foram afetadas.

Cerca de 320MW de carga do sistema elétrico do PR, 6% da carga da Copel, ficaram fora do sistema. Desligamento durou pelo menos 30 minutos.

Momento crítico

O sistema elétrico brasileiro enfrenta um momento crítico por conta da falta de chuvas. Na região Sudeste, uma das maiores responsáveis pela geração de energia no país, os reservatórios das usinas hidrelétricas estão com 19% de sua capacidade, quando o esperadoera no mínimo de 40%. Para o especialista em energia Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), o que aconteceu pode ser classificado como racionamento forçado por geração insuficiente ou estrutura de transmissão insuficiente para atender a demanda.

Assiste vídeo de uma charge politica:

 

Fontes: g1.globo / UOL notícias / oDia Brasil notícias

Sua conta de luz terá reajuste anual e adicionais em 2015

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Reajuste mensal na conta de luz

Consumidor:

Prepare o bolso porque em janeiro de 2015 o reajuste na conta de luz poderá ser até mensal, dependendo do consumo de cada um.  Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou o novo modo de cobrar no inicio do mês, com a aplicação das bandeiras tarifárias nas contas de energia.

Motivo do reajuste:

A conta de luz de 2015 terá o reajuste anual – estimado em um percentual alto, por conta do uso de energia térmica (leia mais: “Governo aumentará impostos para cobrir rombo dos termelétricos“), que é mais cara -, e um acréscimo mensal na conta de luz, caso as térmicas continuem sendo acionadas.

As bandeiras tarifárias pretendem repassar ao consumidor o custo da energia mais cara ou barata de acordo com as condições de geração de energia no país.

O reajuste anual, o que leva as distribuidoras de energia a carregarem os gastos com energia mais cara no curto prazo até o próximo reajuste tarifário, quando só então os custos são repassados à tarifa dos consumidores.
A aplicação das bandeiras tarifárias, além de reduzir os gastos das distribuidoras no curto prazo – o que neste ano resultou na necessidade de quase R$ 18 bilhões financiados com bancos -, permitirá, ainda, que os consumidores, com base em informações mais claras sobre o custo de energia e sobre os problemas na geração, reduzam o consumo, se assim decidirem, sem a necessidade inicial de adoção de um racionamento de energia.

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clique para ampliar

Como funciona o reajuste?

O mecanismo que começou a ser usado em caráter educativo em janeiro deste ano mostrava mês a mês a simulação da aplicação bandeiras: verde, amarela e vermelha, o que inicialmente confundiu consumidores, como mostramos aqui. A partir de janeiro do próximo ano, o consumidor vai observar o desenho de uma bandeira na conta de energia, e cada bandeira terá um peso no reajuste. A verde indica que não houve reajuste em relação ao mês anterior, na amarela, o reajuste será de R$1,50 a cada 100 kWh, já os clientes que receberem a bandeira vermelha terão acrescidos à conta R$3 a cada 100 kWh. Em caráter experimental, já estão sendo lançadas as bandeiras tarifárias no final de cada mês, válido para o mês seguinte. Em 2014, até outubro, somente janeiro teve bandeira amarela. Em todos os outros meses, a bandeira foi vermelha.

“A tarifa deste ano era para ser mais elevada do que o que é. As pessoas não sabem que estão consumindo energia térmica (cinco vezes mais caro do que a hidrelétrica). Se já estivesse com a bandeira funcionando, o consumidor pagando antecipadamente”, destaca Jurandir.

Análise da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee)

A Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) tem uma visão positiva da adoção de bandeiras tarifárias. De acordo com a entidade, se a medida já tivesse sido adotada em 2014, a necessidade de recursos adicionais de empréstimos (para as distribuidoras) teria sido bem menor porque, com as bandeiras tarifárias, teriam sido colocados em torno de R$ 800 milhões/ mês no caixa das distribuidoras, o que daria em torno de R$ 9,6 bilhões no ano.

“Reajuste na tarifa da distribuidora deixa a conta de luz mais cara para os consumidores”

O que você acha do reajuste mensal? 

O que pretende de fazer para combater estes custos crescentes?

Deixe sua opinião nos comentários!

Fonte: Ceará Agora, Maracana Reporter, EcoPlanet Energy.