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Uso de energia solar deve crescer nos lares brasileiros

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Previsão é de que, 13% dos lares usarão essa tecnologia mais barata para o consumidor e mais limpa pelo meio-ambiente.

Mercado de energia solar começa a dar sinais de crescimento no Brasil

Atualmente, menos de 1% da população brasileira utiliza a energia solar dentro de casa. Mas a previsão é de que, em 35 anos, 13% dos lares usem essa tecnologia mais barata para o consumidor e mais limpa. Segundo dados do Plano Nacional de Energia 2050 (PNE) 2050, o gasto de energia elétrica para aquecimento de água deve cair nas próximas décadas.

Os dados constam nos estudos econômicos e de demanda para o Plano Nacional de Energia (PNE) 2050, que está em debate.

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O documento projeta que até 2050 cerca de 20% dos domicílios usarão o calor do sol para aquecer água, com a instalação de aproximadamente 250 m² de painéis de aquecimento solar para cada 1.000 habitantes. Até 2030, a disseminação do aquecimento solar nas residências já permitirá, projeta o PNE 2050, que se evite um consumo próximo de 4.465 GWh.

O uso do sol para gerar energia elétrica (ou a geração solar fotovoltaica) nas residências também deverá crescer. A projeção é que com a instalação de placas para captar a luz solar nos domicílios, 13% da carga do segmento residencial será atendida por essa energia.
São aproximadamente 15 milhões de domicílios com a tecnologia, ou 18% do total potencial.

Crescimento do uso de energia para climatização e entretenimento

Para os estudos sobre a demanda de energia no cenário até 2050, o PNE aponta que o consumo de energia elétrica pelas residências quase triplicará, passando de 125.000 GWh em 2013, para 345.000 GWh em 2050, o que representa um crescimento anual de 2,8%.

Com o aumento da renda da população, cresce a participação de equipamentos para climatização e entretenimento no uso da eletricidade pelos lares. O consumo de energia elétrica para manter funcionando refrigeradores – atualmente os maiores responsáveis pelo consumo de eletricidade de uma residência, com 24% de toda a energia elétrica consumida em um lar – cairá para a terceira posição. O consumo de energia para alimentar os climatizadores será aproximadamente de 35% do total, em 2050 (atualmente eles consomem 23% da eletricidade residencial), e os equipamentos de entretenimento serão responsáveis por 26% do consumo de um lar, partindo dos atuais 15%.

O PNE 2050 é um documento que serve ao planejamento estratégico nacional, possibilitando visualizar o incremento da oferta de energia nesse horizonte, mediante estudos de cenários socioeconômicos e de demanda de energia e, bem assim, avaliar as ações e políticas para garantir a segurança e a qualidade do suprimento energético ao longo prazo.

Utilizações da energia solar na cidade e no campo

Fotos produzidas por Terceiros

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A geração de eletricidade através da utilização da energia solar é uma forma limpa e ecologicamente correta, pois não agride o meio ambiente. Além disso, é uma alternativa de baixo custo, que apresenta muitas vantagens, tanto para a utilização nas cidades quanto no campo.

Em áreas rurais, fazendas, casas de campo, sítios ou chácaras, muitas vezes, não há disponibilidade de eletricidade da rede pública, fazendo com que a geração de energia na propriedade seja vital. Mesmo que haja disponibilidade, a utilização da energia solar pode representar uma sensível redução de custos.

Existem muitas formas possíveis para a utilização ou captação da energia solar, mas, de forma geral, são sempre utilizados painéis solares, que são placas que absorvem a energia do sol, transformando-a em energia elétrica. Trata-se de um conjunto de equipamentos composto pelas placas fotovoltaicas, baterias, transformadores, etc.

Existem, ainda, painéis solares mais simples, que transformam a energia solar em calor, normalmente utilizados para o aquecimento de água. Para tal, podem ser utilizadas placas adquiridas em lojas e empresas especializadas ou, ainda, soluções domésticas, como um aquecedor solar simples para água. Este tipo de aquecedor nada mais é do que uma grande mangueira, preta, enrolada de forma espiral em uma armação, transformando-a em uma grande serpentina. Uma vez exposta ao sol, toda a água que passar pela serpentina será aquecida. Se desejarmos água “muito quente”, basta montar várias serpentinas, ligadas em série.

No mundo inteiro, essa forma de geração de energia vem sendo difundida cada vez mais, principalmente em regiões cuja incidência de sol predomine no decorrer do ano. Devemos ressaltar que a utilização da energia solar não se restringe apenas a dias e regiões ensolaradas, pois a produção de um dia de sol pode ser armazenada em baterias, que continuam abastecendo a propriedade à noite e em dias de pouco sol.

Um dos grandes atrativos da produção de eletricidade através da energia solar é a durabilidade do conjunto de equipamentos utilizados, que chega a mais de 25 anos de uso ininterrupto, sem necessidade de manutenção.

Nas cidades, o sistema de aproveitamento da energia solar mais utilizado é para o aquecimento de água em residências. Isso acontece principalmente devido ao alto consumo de eletricidade dos chuveiros elétricos e de sistemas de aquecimento de água em tambores ou boilers, que utilizam grandes resistências elétricas e fazem com que as contas de eletricidade sejam bastante elevadas. Com a utilização do sistema solar, a conta de luz passa a ser bem menor, pois todo o consumo será apenas da iluminação doméstica e dos eletro-eletrônicos (TV, geladeira, máquina de lavar, etc.).

No campo e na agroindústria, a geração de eletricidade através da energia do sol, além de reduzir custos e não agredir o meio ambiente, pode ser utilizada em muitas atividades, como na produção avícola, piscicultura, bovinocultura de corte e leite, criação de cavalos, avestruzes, em mini-indústrias, em sistemas de hidroponia, irrigação e em todas as dependências da propriedade, como galpões, residências, etc.

Fonte: Redação Ruralnews

Chácara baiana se torna auto-suficiente com energia solar

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Energia Solar funciona para campo rural.

ChacaraMassarandupioEm áreas rurais, fazendas, casas de campo, sítios ou chácaras, muitas vezes, não há disponibilidade de eletricidade da rede pública, fazendo com que a geração própria de energia na propriedade seja vital. Mesmo que haja disponibilidade, a utilização da energia solar pode representar uma sensível redução de custos.

Foi a decisão dos proprietários de uma chácara no litoral norte baiano quando desejaram operar sua propriedade no campo de forma economicamente sustentável e com baixo impacto ao meio-ambiente.

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Existem muitas formas possíveis para a utilização ou captação da energia solar, mas, de forma geral, são sempre utilizados painéis solares, que são placas que absorvem a luz do sol, transformando-a em energia elétrica. Trata-se de um conjunto de equipamentos composto pelas placas fotovoltaicas, baterias e inversores.

Foram instalados 2 painéis solares fotovoltaicos no telhado da casa da chácara.
Agora, o gerador de energia solar produz até 75 kWh de eletricidade por mês – que alimenta toda a iluminação da casa, uma pequena geladeira, ventilador, TV, rádio e som,  computador e internet,  carregador de celular e ferramentas elétricas de pequeno porte.

ChacaraTelhado-Instal1Os painéis solares foram instalados como parte do compromisso com a redução das emissões de carbono, mas também de tornar a chácara auto-suficiente que oferece uma recompensa financeira e segurança também.

Para saber mais informações sobre este projeto ou outros, simplesmente entre em contato:
Tel: (71) 2626.3005 ou sac@ecoplanetenergy.com

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Para mais informações sobre o projeto instalado acesse o Estudo de Caso

Veleiros navegam com energia solar

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EcoPlanet instala gerador movida a energia solar em barcos

SonhadorMarinaAGerando energia renovável a partir da radiação solar, os sistemas fotovoltaicos ganham cada vez mais espaço. A luz solar, abundante na Bahia, tornou-se uma alternativa viável e interessante para gerar energia. A EcoPlanet Energy, integradora de soluções em energia renovável, desenvolveu diversos projetos que disseminam este tipo de tecnologia. Um dos projetos foi prover esta energia alternativa, limpa e sustentável para a comunidade de marinheiros da região.

Além do porto aduaneiro, os barcos regionais do litoral baiano são utilizados principalmente pelos marinheiros pelo prazer de velejar ou usado para fazer passeios turísticos. Por isso cada vez mais eles olham para essa tecnologia simples para economizar energia e poluir menos o meio ambiente.SonhadorSolar

Segundo o técnico da equipe profissional da EcoPlanet Energy, Ailton Cena, explica que as células solares estão instaladas em embarcações. “os sistemas fotovoltaicos autônomos têm módulos solares cujas potências variam de 80 a 245 Watts-Pico, conforme o tamanho do barco.
A energia gerada pelos módulos é acumulada em baterias estacionárias, normalmente de 150 Ampere/Hora e o sistema ainda conta com controladores de carga que é um dispositivo que controla a entrada e a saída da energia nas baterias. A eletricidade armazenada na bateria é utilizada para alimentar os aparelhos na embarcação. Os equipamentos que necessitam de mais energia para funcionar serão ligados ao gerador motor diesel.”

O consumo de energia pelos barcos é acompanhado constantemente porque sem energia, os marinheiros não podem operar seus equipamentos e instrumentos de navegação, tais como rádio e/ou GPS, muito menos os sistemas de iluminação que são imprescindíveis nas regras de navegação.

Este fato ficou muito importante para o Sr. Djalma Jr.; o orgulhoso dono do “Sonhador” um lindo veleiro de 20 pés ancorado em Aratu-BA.
Ele destaca, “A situação estava começando a ficar muito incomodo, mas critica, com a obrigação de acionar os motores movidos a óleo toda vez (todos finais de semana) eu precisava recarregar as baterias que fornecem energia aos instrumentos do veleiro.
Ou seja, se ele faltava um fim de semana as baterias iam arriar e em consequencia reduzindo a vida útil das baterias.

VeleiroSolarAlém do desconforto para meus passageiros com o cheiro do diesel e aquela barulheira do motor, hoje eu ganho uma economia enorme com bem menos gastos de consumo com diesel, e no mesmo tempo eu menos agrido o meio-ambiente com a poluição” cita o marinheiro.
Um barco movido a energia solar, sem a necessidade de recarregar suas baterias com os motores movidos a combustão, permitirá a redução da poluição nos leitos dos rios. Ajudará também a reduzir o estresse dos animais da região.

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Reunindo elementos de alta tecnologia, inovação e sustentabilidade é o futuro no presente“, relata o gerente da Marina, “Esta começando a ser o padrão para muitos dos nossos sócios nos seus barcos na Marina, tudo graças a natureza (do sol) que todos curtem

Para saber mais informações sobre este projeto clique no estudo de caso
Caso de sugestões ou dúvidas sobre outros projetos desenvolvidos pela
EcoPlanet Energy, simplesmente entre em contato: (71)2626.3005 ou sac@ecoplanetenergy.com.

Bahia terá mais 30 novos projetos de energia solar e eólica

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A partir de 2015, o estado da Bahia concentra a maior parte dos parques de energia eólica e solar no país. Com investimentos de R$ 3,4 bilhões com previsão de entrada em operação em 2017, o estado foi o principal destaque dos empreendimentos das empresas que participaram do leilão de energia de reserva, realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), na última sexta-feira. Dos 62 projetos vencedores, 30 serão instalados em solo baiano, 14 serão projetos de energia solar e outros 16 eólicos. Somados serão responsáveis pela geração de 773,1 MW de energia elétrica.

Parque eólico em Brotas de Macaúbas: Bahia é destaque na geração de energia limpa.

Parque eólico em Brotas de Macaúbas: Bahia é destaque na geração de energia limpa.

Os estados de São Paulo, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Piauí, Minas Gerais, Goiás, Paraíba e Ceará, receberão outros 31 projetos. No total, considerando os empreendimentos previstos para a Bahia, os investimentos para as duas fontes superam R$ 7 bilhões. Os demais empreendimentos serão distribuídos pelos estados.

A Bahia foi destaque absoluto quanto a produção de energias alternativas, será responsável apartir de 2017 por  49% da geração de energia dos projetos de eólica (373,5 MW ) e 45% de energia solar (399,6 MW).  “A expectativa era grande para a energia solar, pois se tratava do primeiro certame que contratou um produto exclusivo da fonte”, afirmou o engenheiro eletricista Rafael Valverde, superintendente de Indústria e Mineração da Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração (SICM), que comemorou “o volume surpreendentemente alto”.

Fonte: Joyce de Sousa (A Tarde)