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Vantagens da microgeração ainda são desconhecidas pelos brasileiros

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Você sabe que o uso de fontes alternativas de energia são ainda desconhecidas pela população brasileira?

O uso de fontes renováveis já é uma realidade do sistema elétrico do Brasil, porém, muitos brasileiros ainda desconhecem as vantagens da mini e microgeração de eletricidade através da energia eólica ou solar.
Convencer o consumidor residencial e comercial que vale a pena investir na produção de energia limpa, mesmo que o consumo mensal não seja elevado, já consta como um grande desafio.

Devido ao grande potencial do nosso país de produzir energia limpa, o retorno do valor investido em painéis solares e geradores eólicos chega em até oito anos. Esse retorno está associado basicamente à disponibilidade do recurso natural, ao tipo de solução (solar, eólica ou mista), e ao custo do financiamento para o investimento em um equipamento que dura de 20 a 25 anos.

microgeração-energia-brasilAtualmente o cliente residencial ou comercial de energia de baixa tensão paga à concessionária R$ 0,61 KWh, em média. E com uma solução eólica ou solar, o Quilowatt (KWh) pode chegar a R$ 0,29. Além das vantagens financeiras, empresas que investem em energia limpa, por exemplo, podem estacar o fato de utilizar soluções limpas, agregando valor à marca da empresa, que associa sua imagem à sustentabilidade.

Lembrando que a expectativa do setor é que com aprimoramento da Resolução Normativa nº 482/2012, na forma da Resolução Normativa nº 687/2015 que se tratam das regras destinadas para a instalação de geração distribuída, aconteça um aumento da geração própria no País. Uma das vantagens para o consumidor é que além de produzir energia elétrica, ele possa obter descontos em sua conta de energia ou até zerá o consumo, por meio da compensação de produção excedente.

Fonte: Energia Nordeste Por Caroline.

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Brasil constrói a maior usina de energia solar na América Latina

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Bahia receberá maior usina de energia solar da América Latina

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Foto ilustrativa: Sunedison

Localizado a 800 quilômetros da sede da EcoPlanet Energy em Salvador (BA), se encontra Mariquita, um distrito de Tabocas do Brejo Velho, receberá a maior usina de energia solar já construída na América Latina, com capacidade de 254 MW e produção anual estimada em 500 GWh. O empreendimento foi batizado de projeto Ituverava e é financiado pela italiana Enel Green Power, com expectativa de funcionamento para 2017.

Esta será a maior usina de energia solar da América Latina, e ajudará a suprir à demanda constante de energia elétrica no país – que de acordo com estimativas vai aumentar a uma taxa média de 4% ao ano até 2020.

Energia Solar no Brasil: O aumento no consumo de energia que o Brasil está enfrentando nos últimos anos, não está sendo acompanhado pelo crescimento na geração de energia de fontes tradicionalmente presentes no país, entre as quais a hidrelétrica, e, portanto, exige uma diversificação na matriz energética. A solução para esse problema é representada pelas usinas fotovoltaicas, que entre todas as fontes de energias renováveis são as que apresentam o menor impacto ao ambiente, além disso a geração distribuída apresenta grandes vantagens econômicas. Os leilões realizados no Brasil pela Aneel estão tendo um importante sucesso

Fonte: ABIDES (Associação Brasileira de Integração e Desenvolvimento Sustentável)

Posto de gasolina a funcionar por meio de energia solar

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Pernambuco tem primeiro posto de gasolina a funcionar com microgeração fotovoltaica.

Foto: SEMPETQ/Divulgação

Foto: SEMPETQ/Divulgação

Pernambuco é o primeiro estado do país a ter um posto de combustíveis em funcionamento por meio de energia solar fotovoltaica, segundo registro da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O secretário da Micro e Pequena Empresa, Trabalho e Qualificação, Evandro Avelar, e o presidente da Agência de Fomento do Estado de Pernambuco (AGEFEPE), Jackson Rocha, visitaram a unidade, que fica na Avenida Norte, bairro da Macaxeira, nesta terça-feira.

O posto de combustíveis Teixeira e Filhos teve a instalação de painéis fotovoltaicos financiada pela Agefepe por meio do Programa de Incentivo a Energia Solar Fotovoltaica (PE Solar). Ao todo, foram investidos R$ 300 mil no projeto,  com capacidade de geração de 5.740KW/mês, que corresponde a 95,7% dos atuais 6.000KW/mês que a empresa consome. O prazo para pagamento é de 96 meses (8 anos), com seis meses de carência.

A linha de crédito do programa PE Solar atende empresas dos setores industrial, agroindustrial, comercial e de serviços, produtores rurais, cooperativas e associações.

Fonte: Diario de Pernambuco

Outros exemplos de Postos de Gasolina investindo em Energias Renováveis para reduzir seus custos energéticos:

Posto Gasolina em Portugual

Posto Gasolina em Portugual

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Posto Gasolina na Alemanha

Para receber mais informações sobre este tipo de projeto de microgeração entre em contato com nossa equipe (71) 2626.3005 ou  Solicitar um orçamento.

 

Brasil lança Programa de Geração Distribuída com destaque para energia solar residencia

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Programa de Geração Distribuída – (ProGD)

Previsão é de R$ 100 bi em investimentos até 2030, com 2,7 milhões de consumidores gerando energia em residências, comércio e indústrias.

O Ministério de Minas e Energia (MME) lançou, no dia 15 de dezembro, o Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica (ProGD), para ampliar e aprofundar as ações de estímulo à geração de energia pelos próprios consumidores, com base nas fontes renováveis de energia (em especial a solar fotovoltaica). O programa pode movimentar pouco mais de R$ 100 bilhões em investimentos até 2030. A portaria que cria o ProGD foi assinada durante cerimônia pelo ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga.

A geração distribuída traz benefícios para o consumidor e para o setor elétrico: está no centro de consumo, o que reduz a necessidade de estrutura de transmissão elétrica e evita perdas. Até 2030, 2,7 milhões de unidades consumidoras poderão ter energia gerada por elas mesmas, entre residência, comércios, indústrias e no setor agrícola, o que pode resultar em 23.500 MW (48 TWh produzidos) de energia limpa e renovável, o equivalente à metade da geração da Usina Hidrelétrica de Itaipu. Com isso, o Brasil pode evitar que sejam emitidos 29 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera.

“Esse é um projeto ousado, que se propõe a movimentar investimentos de R$ 100 bilhões no cenário da macroeconomia atual, nos próximos 15 anos, é preciso ser um projeto construído com a contribuição, com a participação, e mais do que isso, com a confiança de todos que participaram. Aqui tem ações que dependeram de governadores, de secretários de Fazenda dos estados, de técnicos do MME, da EPE, de parlamentares, de entidades que contribuíram com sugestões, de diversas instituições. Há ações que vão depender muito da parceria com o BNDES e com o Banco do Brasil”, avalia o ministro Eduardo Braga.

Pontos do ProGD

O ProGD formaliza os esforços que serão alocados a partir de agora em alcançar o potencial do país em geração distribuída. Um dos pontos importantes previstos na Portaria para estimular a geração de energia distribuída é a atualização dos Valores Anuais de Referência Específicos (VRES), em R$ 454,00/ MWh para a fonte solar fotovoltaica, e R$ 329,00/ MWh para a cogeração a gás natural. Esse valor define a remuneração paga pela distribuidora ao gerador pela energia que ele entregar à rede de distribuição, e sua atualização a um patamar competitivo aumenta a atratividade dessa oferta de energia.

O Programa também define mecanismo de atualização automática desse valor, anualmente pelo IPCA, durante vigência do contrato, garantindo manutenção dos custos. Atualmente, as empresas de distribuição de energia podem comprar até 10% de seu mercado de fontes de geração de energia distribuída, para compor seu portfólio.

O ProGD também prevê a estruturação de novos horizontes para a comercialização da energia gerada pelos consumidores-geradores no mercado livre, aumentando a energia comercializada nesse ambiente e permitindo a extensão de benefícios característicos do mercado livre para mais agentes. O ProGD prevê ações para simplificar o mecanismo de comercialização dessa energia no Ambiente de Contratação Livre.
Ainda no âmbito do ProGD, os ministérios de Minas e Energia e da Educação estudam projeto específico de instalação de sistemas de geração distribuída baseados em painéis fotovoltaicos para universidades e escolas técnicas federais, extensível a hospitais federais. Na proposta, que será aprofundada e estruturada pelo ProGD, as escolas técnicas desenvolverão como contrapartida cursos específicos destinados a preparar recursos humanos aptos a atender esse novo mercado da geração distribuída para projeto, instalação e manutenção.

Grupo de Trabalho ProGD

Para aprofundar as ações adotadas ao longo deste ano em estímulo à geração distribuída e propor novas medidas, foi criado Grupo de Trabalho específico composto por representantes do MME, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel) e da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Poderão ser convidados representantes de outros órgãos, associações e entidades, inclusive de bancos, para desenvolver e ampliar ações de estímulo à Geração Distribuída. O Grupo terá 90 dias para apresentar relatório final com propostas de aprofundamentos e novas ações.

Entre essas ações, destacam-se como objetivos do GT:

• Criação e expansão de linhas de crédito e formas de financiamento de projetos para a instalação de sistemas de geração distribuída nos segmentos residencial, comercial e industrial;

• O incentivo ao estabelecimento de indústrias fabricantes de componentes e equipamentos usados em empreendimentos de geração a partir de fontes renováveis, englobando o desenvolvimento produtivo, tecnológico e a inovação, bem como o estabelecimento de empresas de comércio e de prestação de serviços na área de geração distribuída a partir de fontes renováveis;

• A promoção da atração de investimentos, nacionais e internacionais, e favorecer a transferência e nacionalização de tecnologias competitivas para energias renováveis;

• O fomento à capacitação e formação de recursos humanos para atuar em todos os elos da cadeia produtiva das energias renováveis.

Veja a apresentação sobre o ProGD.

Ações que serão aproveitadas

O ProGD coroa o processo de criação de políticas e ações de fomento à expansão da Geração Distribuída adotadas neste ano, tais como:

• Criação dos créditos de energia entre consumidor-gerador e distribuidora

A atualização da Resolução Normativa no 482, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), torna mais atrativo aos consumidores a instalação de painéis solares fotovoltaicos e microturbinas eólicas para gerar sua própria energia. Segundo as novas regras da resolução, que começam a valer a partir de 1º de março de 2016, quando a quantidade de energia gerada em determinado mês for superior à energia consumida naquele período, o consumidor fica com créditos que podem ser utilizados para diminuir a fatura dos meses seguintes. Veja outros pontos que foram modernizados na Resolução nº 482:

• Prazo

Pela nova regra, quando a quantidade de energia gerada em determinado mês for superior à energia consumida naquele período, o consumidor terá um prazo maior para utilizar os créditos –60 meses, em vez dos 36 meses vigentes anteriormente.

• Autoconsumo remoto

Outra novidade é que o consumidor poderá usar os créditos para abater a fatura de outros imóveis cuja fatura esteja sob sua titularidade, mesmo em outros locais, desde que estejam na área de atendimento da mesma distribuidora. Esse tipo de utilização dos créditos foi denominado “autoconsumo remoto”.

• Condomínios

Outra inovação da norma diz respeito à possibilidade de instalação de geração distribuída em condomínios (empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras). Nessa configuração, a energia gerada pode ser repartida entre os condôminos em porcentagens definidas pelos próprios consumidores.

• Consórcios

A nova resolução criará ainda a figura da “geração compartilhada”, possibilitando que diversos interessados se unam em um consórcio ou em uma cooperativa, instalem sistemas de geração distribuída e utilizem a energia gerada para redução das faturas dos consorciados ou cooperados, como se fossem um único consumidor.

• Isenção de ICMS

Um dos principais pilares para a expansão da energia distribuída é a isenção da cobrança de ICMS sobre a energia inserida pelo consumidor na rede da distribuidora. O consumidor será tributado com o ICMS apenas sobre o saldo da energia que ele receber da distribuidora e não conseguir compensar. Esta isenção foi regulamentada pelo Convênio ICMS no 16, de 22 de abril de 2015, do Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, com adesão inicial dos Estados de São Paulo, Goiás e Pernambuco, e posterior de Rio Grande do Norte, Ceará e Tocantins, incluídos pelos Convênios nº 44 (3/6/2015) e nº 52 (30/6/2015).

• Isenção de PIS/Cofins

Além de não pagar ICMS, também ficará isenta do PIS/Pasep e da Cofins a energia injetada pelo consumidor na rede elétrica e não compensada. A isenção foi formalizada pela Lei no 13.169, de 6 de outubro de 2015, convertida da Medida Provisória 675.

• Redução do Imposto de Importação

Até 31 de dezembro de 2016, está reduzida de 14% para 2% a alíquota do Imposto de Importação incidente sobre bens de capital destinados à produção de equipamentos de geração solar fotovoltaica (Resolução CAMEX no 64, de 22 de julho de 2015, para ex-tarifários classificados no código 8428.20.90). Provisoriamente, até 31 de dezembro de 2015, foi reduzida de 14% para 2% o tributo incidente sobre importação de módulos fotovoltaicos (Resolução nº 29, de 29/04/2015).

*Apoio do BNDES: O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi autorizado pela Lei nº 13.203, de 8 de dezembro de 2015, a apoiar com recursos a taxas diferenciadas projetos de eficiência energética e de geração distribuída por fontes renováveis em escolas e hospitais públicos.

Benefícios da geração distribuída

Na geração distribuída predominam as fontes limpas e renováveis modernas, como a solar fotovoltaica e a eólica, que contribuem para a redução da emissão dos gases de efeito estufa. A expansão da geração distribuída também permite que novos investimentos na geração centralizada (como a construção de usinas e parques eólicos, e linhas de transmissão) possam ser redimensionados e realocados no tempo. Gerar energia distribuída a partir de fontes renováveis na matriz elétrica nacional significa deixar de usar fontes mais poluentes, como térmicas a combustíveis fósseis.

O Brasil tem sol e ventos abundantes, o que nos dá um grande potencial para a expansão da geração distribuída, forma que os consumidores podem gerar sua energia, compensar o que recebem das distribuidoras, com a garantia de que estão usando energia renovável, e barateando seus custos. O investimento para se ter casas, indústrias ou comércios gerando sua própria energia está cada dia mais baixo. Atualmente, com cerca de R$ 27 mil é possível ter um sistema de geração solar instalado em uma residência média. A expectativa é que as ações de estímulo à Geração Distribuída faça cair pela metade o custo de instalação dos sistemas em 2030, o que permitirá que o investimento retorne totalmente ao consumidor em até 10 anos.

Incentivar a geração distribuída pode ajudar a gerar empregos e renda em todo o país, com a estruturação de novas cadeias produtivas industriais e mesmo de novos serviços para atender à demanda por equipamentos tais como instalação e manutenção nestes geradores solares e eólicos. Segundo dados da Associação Brasileira de EnergiaSolar Fotovoltaica(ABSOLAR), a cada 1 MW de energia solar fotovoltaica instalada (centralizada e distribuída),  são viabilizados entre 25 e 30 empregos diretos, e a expansão da Geração Distribuída poderá contribuir para dinamizar e aquecer as economias de municípios, Estados e a União.

Fonte: Ministério de Minas e Energia

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ECOPLANET promove energia renovável em projeto Universitário de sustentabilidade

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A Eco-arquitetura e os Eco-Containers

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Shipping Container Studio in San Antonio-Texas-USA

Shipping Container Studio in San Antonio-Texas-USA

O conceito de moradia vem sendo alterado e cada vez mais, novas ideias vem a tona e se tornam tendência nesse segmento de mercado. Um exemplo disso é a eco-arquitetura. Ela está cada vez mais presente nas construções, criando soluções rentáveis e novas alternativas para se morar ou trabalhar, sempre focando o bem estar e sustentabilidade.

Outro fator que contribui para a criação de novas opções de moradia e trabalho é a superlotação das cidades somada a fatores econômicos que faz com que novos conceitos sejam criados para abrigar um maior número de pessoas por um preço mais acessível.

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E foi pensando nisso que criou-se a idéia de demonstrar isso na prática em relação os escritórios e as casas comuns: o eco-Container. Este mês, a EcoPlanet Energy abraçou a oportunidade de ajudar a Universidade Jorge Amado (UNIJORGE) em Salvador-BA, com seu projeto eco-Container, com intuito de demonstrar sustentabilidade com o uso de energia limpa e renovável.

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A EcoPlanet Energy é uma referência neste setor de soluções de energia renovável no nordeste do pais, e cada vez mais alcança sua missão de popularizar o seu uso, quando se trata da micro e mini geração de energia limpa e renovável no pais. Ela oferece produtos e serviços de alta qualidade em soluções integradas de energia renovável, trazendo grandes economias para seus clientes, se proporcionando eficiência no consumo de energia, e ainda contribuindo positivamente para o meio ambiente.

Estas soluções sofisticadas no eco-Container, seguem o estilo de vida da sociedade moderna de hoje: sustentáveis, implementadas com módulos de placas de energia solar, sistema de coleta e armazenamento de água da chuva e telhado verde, deixando para trás o formato tradicional de uma casa.
O sistema fotovoltaico instalado neste eco-Container armazena energia numa bateria que e transformada em energia apto para alimentar todos os aparelhos elétricos/eletrônicos do container.

ecoplanet_ecoContainer-unijorge“Um outro fator importante de se lembrar é que os containers que seriam jogados fora podem ser reutilizados para a formação dessas novos conceitos de escritório ou casa, tornando o processo econômico, prático e amigo do meio ambiente”, afirma o diretor da EcoPlanet Energy.

“Estamos orgulhosos de oferecer ao público uma opção de ter controle de seus custos de energia.

O nosso objetivo é continuar a inovar com o desenvolvimento de soluções de energia renovável, sempre prioritizando as necessidades de nossos clientes e nos esforçando para a sua satisfação completa, permitindo que se tenha uma melhor qualidade de vida, e no mesmo tempo contribuindo para a preservação de um planeta mais sustentável” conclui o executivo.

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Quadro de controle e segurança do sistema fotovoltaico

E você? Moraria numa Casa ou Escritório eco-Container?
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Para conhecer mais sobre este projeto entre em contato conosco através de: sac@ecoplanetenergy.com ou Tel: (71) 2626.3005.

 

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