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Governo autoriza aumento na energia elétrica para compensar prejuízos de distribuidoras

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O presidente interino Michel Temer autorizou que as distribuidoras de energia elétrica repassem para o consumidor os prejuízos que tiveram. De acordo com a coluna Radar Online, da revista Veja, os valores se referem ao impacto do leilão no setor, realizado em 2014 pela presidente afastada Dilma Rousseff por causa do risco de apagão.

aumento-da-contaComo a crise econômica se agravou, não houve demanda energética e as distribuidoras que adquiriram a cota não tiveram para quem vender. A autorização do aumento foi publicada na edição (03/08/16) do Diário Oficial da União. O decreto define que as empresas deverão apresentar embasamento para a venda de energia e que o lastro terá garantia proporcionada por “empreendimentos de geração própria ou de terceiros”.

Fonte: bahianoticias.com.br

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CONTA DE LUZ DEVE VOLTAR A TER SOBRETAXA

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BRASÍLIA e SÃO PAULO – A falta de chuvas e uma queda menor no consumo de energia devem fazer com que as contas de luz do país voltem a ter bandeira amarela a partir de setembro, com a cobrança extra de R$ 1,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Desde abril, a bandeira está no nível verde, em que não há taxa extra nas contas. O sistema existe desde o início de 2015 para indicar aos consumidores que as condições de geração, por falta de chuvas ou outros motivos, está mais restrita. A intenção é que o apontamento leva os clientes a reduzirem o consumo, colaborando para o retorno da geração de energia aos custos mais baixos.

Segundo uma autoridade ligada ao tema, há três elementos principais que apontam para a retomada da bandeira amarela em setembro. O primeiro é que os meses de setembro e outubro são mais secos. O nível menor dos reservatórios das hidrelétricas exige mais das térmicas, o que leva o custo médio da geração da energia a subir. Quando são acionadas térmicas com custo superior a R$ 211 por Megawatt-hora (MWh), há uma indicação clara de acionamento da bandeira amarela, o que já vem ocorrendo. Para o acionamento das vermelhas, esse teto é de R$ 422 por MWh.

linha_de_transmissao_eletricaOutro argumento para se revisar a bandeira é o aumento do consumo projetado para o ano. Desde maio, o consumo de energia no país — apesar de ainda recuar em relação a 2015 — vem superando as projeções anteriores. Assim, uma necessidade de consumo maior do que a previsão anterior colabora com a indicação de possível escassez de energia.

O último elemento a apontar a mudança da bandeira é a situação dos reservatórios nos sistemas Norte e Nordeste,as condições do rio São Francisco e do Tucuruí estão críticas. Na sua última reunião, o Comitê de Monitoramento do Sistema Elétrico (CMSE) indicou que “ainda poderá ser necessário manter o despacho térmico por garantia de suprimento energético nos subsistemas Nordeste e Norte de forma a preservar os estoques das UHEs (hidrelétricas) Tucuruí e Sobradinho e operar as interligações com critérios de segurança adequados”.

— A bandeira amarela agora faz sentido. É normal que se tenha bandeiras amarelas todos os anos nos meses mais secos — disse a fonte, que prevê a manutenção da sobretaxa na conta até novembro, quando as chuvas voltam a ser mais intensas.

Procurada, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que determina a indicação mensalmente, informou que só se manifestará sobre a bandeira tarifária de setembro na data oficial para deliberação, 26 de agosto.

Fonte: Danillo Fariello, do Globo

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A ECOPLANET faz o sol economizar dinheiro para esta residência

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Proprietária de casa contratou o sol para reduzir conta de luz.

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Siga o exemplo deste consumidor sábio e gera sua própria elétricidade com microgeração e economize de verdade!

Na hora de ligar o ar condicionado ou aquecer água para banho ou piscina esta residente na Bahia acerteou na decisão de investir em energia solar.

Segunda a proprietária desta casa no bairro de Vilas do Atlântico, Lauro de Freitas-BA, “Energia solar é simples, eficiente e muito legal.

Você nunca vai gastar nada com combustível para produzir energia“, olhando para o sol, a proprietária sinaliza que ela esta contribuindo para a proteção do meio-ambiente.
Ela continua dizendo que “Você poder usar todos os seus equipamentos elétricos à vontade“, indicando que ela liga o ar-condicionado para resfriar os comodos do lar, sem se preocupar com a conta de luz no fim do mês que oferece mais conforto para sua familia e seus convidados.

Para termos uma ideia, a energia produzida por um aquecedor solar é quatro vezes mais barata que a energia elétrica. Isso significa que, com os preços atuais da energia elétrica, em um ano, é possível obter uma economia de cerca de R$ 1.000,00, com a instalação de um aquecedor solar de 200 litros e média de 5 banhos de 8 minutos diários.

Com a elétricidade gerada por um sistema gerador fotovoltaico é mais em conta de consumir a energia que da sua distribuidora local de energia. Com a economia gerada é possível recuperar o investimento em até 5 anos.
Assim nunca mais vai se preocupar se a conta de luz vai subir.

Dentre as diversas vantagens do uso destas tecnologias que aproveitam energia limpa e renovável, a que mais ganha destaque é a economia na conta de luz, pois ele vem para substituir o chuveiro elétrico e o ar condicionado, itens que consome até 50% de toda energia usada na residência.
E, no atual momento de altos custos da energia elétrica, bandeiras tarifárias e os sucessivos aumentos que devem continuar até o final do ano, toda economia de energia elétrica é, ao mesmo tempo, economia de dinheiro.

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AUMENTO DA TARIFA DE ENERGIA TRIPLICA CALOTE

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Distribuidoras temem que o problema resulte no crescimento dos furtos de energia na rede elétrica.

Conta-luz-inadimplenteBrasília. Os aumentos da tarifa de energia aplicados pelo governo nas contas de luz ao longo do primeiro semestre do ano já triplicou o crescimento da inadimplência no setor. Com aumentos nas tarifas superiores a 50% em algumas regiões do País, a expansão dos calotes nas faturas saltou de uma variação média de cerca de 6% no começo do ano para 17,35% em junho, na comparação com iguais meses de 2014. A preocupação das distribuidoras é que esse problema resulte no crescimento de outro: os furtos de energia, popularmente conhecidos como “gatos” na rede elétrica.

De acordo com dados do SPC Brasil, a falta de pagamento de contas de luz já respondia por 6,47% das dívidas dos brasileiros no mês passado. Essa é a maior participação do setor no total de calotes desde quando a entidade passou a acompanhar os dados, em janeiro de 2010. Àquela época, os atrasos nas faturas de eletricidade representavam apenas 2,53% da inadimplência no País.

“Além do aumento nas tarifas, o cobertor está cada vez mais curto devido ao aperto na renda e à alta dos juros. Com isso, os consumidores estão atrasando até faturas essenciais, que acarretam o corte de serviço, como é o caso das contas de luz. Nesse cenário, é ainda mais importante que as famílias reavaliem seus orçamentos e economizem eletricidade, evitem o desperdício”, avalia a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. aumento-da-conta

Dívidas mais longas

E pior do que o crescimento dos débitos em aberto no setor, as dívidas mais longas estão cada vez mais frequentes. O levantamento do SPC Brasil mostra que 71,98% dos atrasos nas faturas se referem a contas de luz vencidas há mais de 90 dias, prazo após o qual as companhias de eletricidade cortam o fornecimento. E como se trata de um item básico nas residências, sempre que um movimento desses é detectado, ocorre um aumento nas chamadas “perdas não técnicas” de energia, ou seja, nos gatos nas redes.

“Esse é o pior dos mundos. Com a dívida acima de 90 dias, além do corte de energia o consumidor passa a ficar com o CPF negativado. E ele pode até conseguir fazer um gato na rede de luz, mas não consegue fazer um gato para comprar qualquer mercadoria a prazo”, alerta Marcela. “O importante é tentar renegociar a dívida”, orienta.

Gatos

Os dados mais recentes da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mostram que a porcentagem desses gatos nas redes das elétricas vinha caindo lentamente ou mantendo-se constante entre os anos de 2010 e 2014 para praticamente todas as distribuidoras no Brasil.

Cada região do País tem um porcentual diferente de furtos apurados pelas empresas, e a Região Norte apresenta os piores resultados. Mas como o tarifaço deste ano foi maior para os consumidores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, as companhias temem uma deterioração dos indicadores de perdas nessas regiões, que hoje são as mais eficientes em conter os furtos.

Inadimplência

Para a Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), as companhias precisam aumentar a fiscalização para que falta de pagamento não resulte em ainda mais prejuízo com o furto de eletricidade. “Não existe um patamar melhor ou pior de inadimplência. Sempre é ruim. E quando aumenta isso significa mais trabalho e mais custo para as empresas para evitar um transtorno ainda maior”, avalia o presidente da entidade, Nelson Leite.

Segundo ele, a inadimplência é precedida pelo aumento no fluxo de clientes nas agências de atendimento, para tentarem parcelar as contas em atraso, e isso já foi percebido pelas companhias. “Ainda não temos um número consolidado sobre a falta de pagamento de cada empresa, mas era natural e esperado que a inadimplência aumentasse em um ano como esse”, completou.

E se a inadimplência precisa ser absorvida pelo caixa das companhias, parte do aumento das perdas não técnicas pode ser repassada para as contas de luz nas revisões tarifárias realizadas a cada quatro anos, prejudicando assim os consumidores com pagamento em dia.

Fonte: Diario do Nordeste.

Energia elétrica produzida em casa

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Confira se vale a pena investir num sistema de microgeração solar

Só este ano, no Rio de janeiro, as tarifas de energia elétrica já subiram, em média, 18%. E com a estiagem e o aumento do custo das térmicas, a previsão de analistas é que, em 2015, esses preços subam outros 20%. Mas, para 255 brasileiros, essa já não é uma grande preocupação. Eles instalaram em suas casas microusinas de geração de energia e vêm sentindo, no bolso, a economia.

INFOGRÁFICO:
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A arquiteta Isabelle, que mora no Recreio, foi uma das primeiras a ter o sistema, que capta energia solar e a transforma em elétrica, cadastrado na Agência Nacional de Energia Elétrica, a Aneel. E não se arrepende.
Hoje, ela paga cerca de R$ 47 mensais à Light, menos R$ 100 do que costumava gastar antes de ter sua própria rede ligada à da concessionária. Isso numa casa de 120 metros quadrados, onde moram duas pessoas, mas que funciona também como seu escritório de arquitetura.

— E o custo só não é menor porque existe uma taxa básica, de disponibilidade do sistema, que todos pagamos à concessionária — conta Isabelle, que instalou sete placas fotovoltaicas.

O sistema de microgeração integrado à rede elétrica funciona assim: a radiação solar é captada pelas placas fotovoltaicas que geram a energia em corrente contínua. Essa energia é enviada para um inversor que a transforma em energia alternada e a disponibiliza para consumo imediato. O excedente passa por um relógio de luz, que conta essa sobra. É exatamente isso que garante os créditos que vão reduzir a conta de luz.

O custo não é dos mais baratos. Uma microusina com dez placas e capacidade para gerar cerca de 300kwh por mês — consumo médio de uma família de quatro pessoas — custa cerca de R$ 25 mil. O retorno financeiro leva em torno de dez a 4 á 6 anos. Mas, como a vida útil dos equipamentos é de cerca de 25 anos, quem já instalou, garante que vale a pena. Até por nossas condições climáticas, como garante Martins:

— A Alemanha é o país que mais usa energia solar. Mas a Bavaria, região com mais sol no país, tem uma irradiação solar 40% menor que Florianópolis, a com menor incidência de sol por aqui. Não há região no Brasil que não seja propícia a esse sistema.

Antes de decidir investir, contudo, é preciso estar atento a alguns detalhes. Saber exatamente o consumo da família e a área disponível para a instalação das placas é o primeiro deles, já que se não houver espaço para gerar uma grande parte do que se consome, o investimento pode não valer a pena. No geral, o sistema é indicado para consumos a partir dos 300kwh por mês. Outro ponto é o sombreamento dessa área. No Rio, todas as regiões são propícias às placas fotovoltaicas, mas se houver uma árvore fazendo sombra sobre as placas, sua capacidade de gerar energia será reduzida, comprometendo a eficiência do sistema.

Fonte: por Karine Tavares, o GLOBO Editoria de Arte