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Fotovoltaicos na Arquitetura

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Arquitetura mais sustentável

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Que economizar energia traz benefícios para o consumidor e para o planeta, muita gente já sabe. Agora, o que as pessoas precisam saber é que é possível produzir a própria energia, tendo de fato uma redução na fatura mensal da conta de luz.

Os componentes desta tecnologia tem sido adotados e incorporados em inúmeros projetos de arquitetos europeus, e tem demonstrado a sua capacidade de fazer parte da função e do visual do imóvel, sem alterar o efeito estético e funcional das fachadas.

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Os painéis estão sendo frequentemente utilizados para sombrejar salas de escritórios, sem tirar a luminosidade natural aos ambientes, e sempre mantendo a função primaria de poupar energia elétrica.

Estas aplicações facilitam a obtenção do selo PROCEL INMETRO, já que melhoram diretamente o nível de eficiência energética dos empreendimentos.

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Porque devemos usar a energia Fotovoltaica?

  • Porque não se baseia em um processo de combustão, por isto é absolutamente limpa, não tem nenhum sub produto de descarte, ao contrario do que acontece com a energia termoelétrica, o biomassa e a biogás, que sempre queimam algo, produzindo gás carbônico (CO e CO2) como refugo.
  • Porque não precisa ser transportada por centenas ou milhares de quilômetros, do ponto de geração até o ponto de consumo (como acontece com a energia hidrelétrica); mas pode ser gerada no telhado da sua casa ou da sua oficina, e utilizada no mesmo lugar.
  • Porque o seu processo de produção não envolve materiais que são potencialmente nocivos ou perigosos para os seres viventes, como a energia nuclear.
  • Porque o sistema se justifica em qualquer dimensão de potencia, de uma solução domestica de 2 KW até ás usinas de 40 MegaW; outros sistemas se tornam viáveis só acima de potencias muitos mais elevadas (energia eólica).
  • Porque é de simples instalação e manutenção, não tem partes moveis que precisem de lubrificação ou de substituição.
  • Porque não requer instalação de circuitos de líquidos quentes para armazenar energia, como no caso da energia solar térmica.
  • Porque não gera poluição de nenhuma natureza, nem visual o acústica, a não ser “fazer um pouco de sombra”.
  • Porque um imóvel com baixa manutenção que auto gera sua propria energia, valorize o seu imóvel.

 
Para saber mais sobre esta e outras aplicações, entre em contato conosco!

Energia solar projetada começa a atrair empresas

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Especialistas desenvolveram uma solução com painéis fotovoltáicos, que captam a luz solar e convertem a mesma em eletricidade no estado de Amazonas.

A Schneider Electric, especialista global em gestão de energia, começa a atrair empresas interessadas em levar energia elétrica para áreas isoladas ou sem conexão com a rede convencional de energia elétrica, a partir de um projeto bem sucedido realizado no Amazonas.

Em 2012, a empresa, em parceria com a Fundação Amazonas Sustentável (FAS), Serviço Nacional da Indústria (Senai), Conin e Secretaria Estadual do Desenvolvimento Sustentável (SDS), escolheu duas comunidades que representam 90% da realidade Amazônica no acesso à energia elétrica, para um projeto-piloto denominado Villa Smart.

Especialistas da Schneider Electric desenvolveram uma solução com painéis fotovoltáicos, que captam a luz solar e convertem a mesma em eletricidade. O excesso é estocado em baterias e usado em períodos de chuva. As comunidades também usam os geradores a diesel que foram redimensionados para funcionar como backup em longos períodos de chuva. Isso reduziu o consumo de combustível em até 80%.

A iniciativa piloto provou que é possível reduzir o consumo de óleo diesel, fonte comum de energia na região, aumentando em até seis vezes a disponibilidade da energia elétrica. A população passou a contar com energia elétrica 24 horas por dia, a economia das comunidades foi impulsionada e deixaram de ser emitidas mensalmente 1.3 toneladas de CO2 em cada vila, considerando somente o consumo de óleo diesel para a geração de energia elétrica.

A Schneider Electric também implantou uma outra tecnologia exclusiva sua, a WebEnergy, que gerencia a energia através de medição, monitoramento, controle e otimização de custos. Esse mesmo trabalho é hoje realizado para milhares de clientes de diferentes perfis que operam no País, representando 5% da energia consumida no Brasil.

Além de controlar o consumo remotamente pela Internet e medir a qualidade da energia disponível, a WebEnergy gera informações que permitem aos especialistas da Schneider Electric entender o comportamento de consumo e propor iniciativas de eficiência energética constantemente. E isso também acontece com o projeto-piloto instalado nas comunidades do Amazonas, que será monitorado em tempo real durante o Xperience Efficiency, evento promovido pela Schneider Electric em São Paulo e em outras sete cidades do mundo simultaneamente. O objetivo é entender o comportamento e propor melhorias constantes.

 

Banco mundial elogia Brasil por energia renovável

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A participação da energia renovável na matriz energética tem crescido no mundo, notadamente a partir de 2000

Novo relatório aponta que 120 países já possuem algum tipo de meta para alcançar o objetivo, proposto pela ONU, de oferecer energia sustentável para todos. O Brasil foi apresentado como referência no novo relatório do Banco Mundial, lançado (28/05/13). A publicação avaliou o que os países estão fazendo para alcançar o objetivo de prover energia sustentável para todos proposto pela ONU.

O Brasil é o terceiro país do mundo que apresentou crescimento maior de consumo de energia renovável e recebeu elogios do Banco Mundial por aumentar a geração por meio de outras fontes renováveis, como biocombustíveis e lixo. A energia renovável responde por 18% da matriz mundial de energia e a China e Estados Unidos lideram o crescimento da produção deste tipo de energia. Mas a meta da Organização das Nações Unidas (ONU) de dobrar esse porcentual até 2030 pode também não ser alcançada.

O Brasil é citado no documento como destaque na produção de energia renovável, ao lado de EUA, Alemanha e China, sobretudo em fontes diferentes da hidrelétrica e biomassa. A produção brasileira tem crescido em outras fontes, em especial em biocombustíveis, aponta o relatório. O Banco Mundial cita ainda que tem crescido em outros países a energia gerada por lixo, sol, vento e biogás.

Países do norte da Europa, como Noruega e Suécia, estão entre aqueles com maior participação desse tipo de energia na matriz de consumo, superando os 50%. O Brasil também está logo no bloco dianteiro do ranking, na casa dos 48%, por causa da energia hidrelétrica, que tem tido foco crescente também na China, aponta o estudo. Mas o documento destaca o uso pioneiro e crescente do Brasil de energia renovável vinda da cana-de-açúcar e de outras fontes alternativas.

A meta da ONU é elevar o porcentual de energia renovável para 36% da matriz energética mundial. O relatório do Banco Mundial aponta que esse objetivo pode não ser alcançado. ‘Mantidas as tendências atuais, a expansão da energia renovável mal conseguiria seguir o ritmo do crescimento da demanda global por energia’, destaca o documento.

Publicado por: Ronaldo David (Folha da Bahia)