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Ações sustentáveis garantem o desconto no IPTU Amarelo em Salvador-BA
A Prefeitura de Salvador lança IPTU Amarelo com descontos para quem gera energia solar
Se você usa energia solar em casa, poderá ter desconto no pagamento do IPTU.
Se ainda não usa, a medida com certeza pode servir de estímulo em prol da sustentabilidade. Essa é a proposta da Prefeitura com o lançamento do IPTU Amarelo, que aconteceu no dia 20 Dezembro, 2018, no Palácio Thomé de Souza. Uma ação que aliará economia e sustentabilidade e que deverá, inclusive, impactar positivamente na geração de emprego e renda em Salvador será lançado pela Prefeitura em dezembro próximo.
O IPTU Amarelo será uma certificação sustentável que vai incentivar proprietários de casas e condomínios de casas a implantarem o sistema de geração de energia solar fotovoltaica.
A iniciativa é gerenciada pela Secis e é uma das ações do programa Salvador 360, eixo Cidade Sustentável. O processo funciona dessa forma: o proprietário da unidade imobiliária que possua ou deseje instalar o sistema de geração própria de energia solar fotovoltaica deverá aderir ao programa para ter direito ao desconto.
O abatimento será de acordo com a produção e o consumo do sistema de energia fotovoltaica da residência.
Com o IPTU Amarelo, o cidadão vai ganhar descontos no imposto de acordo com a produção e o consumo do sistema de energia fotovoltaica da residência. O funcionamento deverá ocorrer da seguinte maneira: o proprietário da unidade imobiliária que possua ou deseje instalar o sistema de geração própria de energia solar fotovoltaica deverá aderir ao programa para ter direito ao desconto.
Para saber mais informações sobre IPTU Amarelo visite: http://www.iptuamarelo.salvador.ba.gov.br e assiste video: Prefeitura de Salvador lança o IPTU Amarelo e casas com energia solar terão desconto
ou também se informe melhor sobre a iniciativa IPTU Verde: http://iptuverde.salvador.ba.gov.br/
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NA ALEMANHA, VILA SOLAR GERA MAIS ENERGIA QUE CONSOME
Alemanha se tornou líder em energia solar per capita
O País é visto como um exemplo nas políticas de incentivos eficientes para o uso da energia renovável, promovendo assim resultados essenciais para o desenvolvimento da energia solar no País e no mundo. Atualmente a população alemã encara diversos desafios para abandonar o carvão e as usinas nucleares, algo que tem ajudado a superar esse processo está sendo o uso da energia solar.
Desde o ano 2000 o governo oferece um auxílio para quem instala as placas solares. O habitante que faz isso gera sua própria eletricidade e vende o excedente para os vizinhos. Esse método faz parte de um projeto chamado Energiewende, que em português significa guinada da energia. Essa ação do governo é um investimento para reduzir as emissões de gases prejudiciais ao planeta. O projeto ajudou o País a aumentar mais de 300 vezes sua geração de energia solar nos últimos 11 anos e a se tornar líder global.
Atualmente o País detém 13,4% das placas fotovoltaicas em operação no mundo totalizando 41.2GWp. No dia 08 de maio deste ano, a Alemanha bateu um recorde e produziu 95% da sua demanda de energia partir de fontes renováveis. Um grande feito para um dos países mais desenvolvidos e industrializados do mundo.
A Energiewende também pretende desligar reatores nucleares que somam 22 mil megawatts de energia. A ideia do projeto é fechar as usinas mais antigas e com menos vida útil. Algumas empresas optaram por se atualizar no mercado investindo em diferentes fontes de energia. E em outros casos, as empresas decidiram fechar as portas.
A Alemanha tem forte intenção de realizar uma profunda transformação em suas fontes de energia, investindo e incentivando a população a migrarem para energias renováveis, excluindo de vez as fontes fósseis. O governo alemão escolheu abandonar a energia nuclear depois do acidente no reator nuclear de Fukushima, em 2011, no Japão.
Fonte: Portal Solar
CONFAZ deverá aprovar desoneração de painéis solares
Segundo o ministro, haverá no país, o surgimento de uma indústria [de painéis solares] que gerará empregos
Brasília – Apesar de não ter sido apreciada, no último dia 10, pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), conforme estava previsto, a desoneração de tributos e contribuições incidentes sobre painéis geradores de energia solar deverá ser deliberada nos próximos dias, informou hoje (15) o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, durante audiência na Câmara dos Deputados.
A desoneração dos painéis se dará de duas formas: de um lado, os estados deixarão de cobrar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); de outro, a União deixará de arrecadar as contribuições do Programa de Integração Social (PIS) e do Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
“Era para o Confaz ter desonerado os painéis solares [da incidência de tributos e contribuições] na reunião do dia 10. Isso não aconteceu [devido à existência de outros tópicos urgentes, na pauta], mas o convênio deverá ser aprovado em uma reunião extraordinária [que deverá ocorrer] nos próximos dias, muito provavelmente na semana que vem”, disse Braga na Câmara.
Segundo o ministro, à semelhança do que tem ocorrido com a fonte de geração eólica, “haverá, no país, o surgimento de uma indústria [de painéis solares] que gerará empregos e favorecerá a atividade econômica”.
“Vamos criar energia [alternativa] à [fonte] hidrelétrica para termos segurança energética e [amenizarmos] os riscos hidrológicos atípicos que têm acontecido nos últimos anos e que devem [ocorrer] em 2016, caso não haja chuva abundante no período entre janeiro e março do ano que vem”, acrescentou. Para Braga, o desafio da pasta, agora, é fazer do sistema elétrico brasileiro um sistema “seguro, e mais barato”.
Fonte: Criado em 15/04/15 11h52 - Por Pedro Peduzzi – Repórter da Agência Brasil