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Aumento na tarifa de energia aprovado pela Aneel, mas reajuste adiado para 1a julho.
Procon quer que a Aneel reconsidere reajuste.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) adiou a vigência do reajuste tarifário da Coelba. Os novos valores deveriam vigorar a partir do mês passado (abril/20), mas a vigência foi suspensa a pedido da própria companhia, como forma de colaborar com o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.
O reajuste das tarifas da Coelba será de 5%, sendo 5,38% para consumidores conectados à alta tensão e 4,85% para a baixa tensão, inclusive residenciais.
Em alguns estados houveram pedidos do PROCON á agência nacional de reconsideração justificando que o consumidor não terá condições de arcar com aumento, mesmo em julho.
Conforme ofícios encaminhados à agência, mesmo considerando o adiamento do reajuste, por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19),
“a decisão se mostra bastante desfavorável e desarrazoada por se tratar de um serviço essencial cujos impactos já são imensuráveis agora sob todos os aspectos e o serão muito mais nos próximos meses ou anos pós Covid 19”.
Segundo documento, “nestes tempos de exceção e crise, em que a hipossuficiência e vulnerabilidade do consumidor se afloram ainda mais, o cidadão necessita de maior proteção”.
As novas tarifas serão válidas a partir de 1º de julho.
Os valores que deixarem de ser pagos agora serão repassados às tarifas no processo tarifário de 2021.
A Coelba atende a 6,1 milhões de unidades consumidoras em 412 municípios da Bahia.
Fonte: O Correio
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Realmente, Quanto custa energia solar?
Comprar um carro ou investir em um sistema fotovoltaico?
É comum ficarmos na dúvida entre fazer uma compra ou fazer um investimento.
O objetivo deste texto é de apresentar um tipo de dúvida da atualidade:
“vale a pena investir em sistema de geração de energia solar?”
Exemplo 1 :
Energia Solar Fotovoltaica x Comprar um Carro
O CARRO: Vamos assumir que você pretende comprar um carro 0Km de R$ 60.000,00.
Você vai ter um custo no primeiro ano (sem contabilizar o gasto com gasolina) de aproximadamente:
- R$ 1800 (IPVA),
- R$ 2000 (Seguro),
- R$ 700 (primeira revisão)
- R$ 8.000 (depreciação).
Total de custo no primeiro ano de R$ 12.500,00
Ou seja, se você valoriza o seu dinheiro e está pensando em comprar um carro novo, deveria comprar um carro de R$30.000 e investir os outros R$ 30.000 em um sistema fotovoltaico para economizar e poupar mais dinheiro para comprar até outro carro 0Km em poucos anos.
Energia Solar é mais barata do que a energia que você compra da rede concessionária?
ISSO É FATO: Se você pegar toda o custo de investimento em energia solar, somar isso com a manutenção mínima que terá ao longo de 25 anos e dividir esse valor pela energia gerada pelo sistema fotovoltaico, o preço que você pagou pela energia solar é mais barato que o da rede elétrica:
Exemplo 2 :
Energia Solar Fotovoltaica x Energia da rede pública
Projeto Sistema de Energia Solar Fotovoltaica de 3.75 kWp na BA: = 560 kWh/mês
- Investimento do projeto : R$ 30.000
- Manutenção 25 anos: R$ 6.000
Custo Total do Projeto Sistema : R$ 36.000
Quanto Energia é gerada em 25 anos? = 130.000 kWh aproximadimente.
Cálculo: Custo Total de Energia Solar = (Investimento + Manutenção) / divido pela Energia Gerada o durante o periodo, é igual ao preço da energia:
-> R$36.000 / 130.000 kWh = R$0,27/kWh
Na Bahia a energia residencial que você compra da rede da COELBA está custando hoje – julho 2019* -> R$ 0,83/kWh (aprox). Ou seja, a energia solar é mais barata que a energia da rede elétrica.
Valor real: -> R$ 0,92 /kWh (com todos os impostos – PIS/COFINS/ICMS/COSIP + taxas das bandeiras).
Comprovando que a energia da concessionária é mais do dobro do custo de Energia Solar.
Entre em contato com um consultor(a) ECOPLANET para simular a viabilidade do seu projeto de energia solar, e deixe de ficar refém das altas tarifas na sua conta de luz.
Fonte: Vinicius Souza, ECOPLANET Energy.
CONTA DE LUZ DEVE VOLTAR A TER SOBRETAXA
BRASÍLIA e SÃO PAULO – A falta de chuvas e uma queda menor no consumo de energia devem fazer com que as contas de luz do país voltem a ter bandeira amarela a partir de setembro, com a cobrança extra de R$ 1,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Desde abril, a bandeira está no nível verde, em que não há taxa extra nas contas. O sistema existe desde o início de 2015 para indicar aos consumidores que as condições de geração, por falta de chuvas ou outros motivos, está mais restrita. A intenção é que o apontamento leva os clientes a reduzirem o consumo, colaborando para o retorno da geração de energia aos custos mais baixos.
Segundo uma autoridade ligada ao tema, há três elementos principais que apontam para a retomada da bandeira amarela em setembro. O primeiro é que os meses de setembro e outubro são mais secos. O nível menor dos reservatórios das hidrelétricas exige mais das térmicas, o que leva o custo médio da geração da energia a subir. Quando são acionadas térmicas com custo superior a R$ 211 por Megawatt-hora (MWh), há uma indicação clara de acionamento da bandeira amarela, o que já vem ocorrendo. Para o acionamento das vermelhas, esse teto é de R$ 422 por MWh.
Outro argumento para se revisar a bandeira é o aumento do consumo projetado para o ano. Desde maio, o consumo de energia no país — apesar de ainda recuar em relação a 2015 — vem superando as projeções anteriores. Assim, uma necessidade de consumo maior do que a previsão anterior colabora com a indicação de possível escassez de energia.
O último elemento a apontar a mudança da bandeira é a situação dos reservatórios nos sistemas Norte e Nordeste,as condições do rio São Francisco e do Tucuruí estão críticas. Na sua última reunião, o Comitê de Monitoramento do Sistema Elétrico (CMSE) indicou que “ainda poderá ser necessário manter o despacho térmico por garantia de suprimento energético nos subsistemas Nordeste e Norte de forma a preservar os estoques das UHEs (hidrelétricas) Tucuruí e Sobradinho e operar as interligações com critérios de segurança adequados”.
— A bandeira amarela agora faz sentido. É normal que se tenha bandeiras amarelas todos os anos nos meses mais secos — disse a fonte, que prevê a manutenção da sobretaxa na conta até novembro, quando as chuvas voltam a ser mais intensas.
Procurada, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que determina a indicação mensalmente, informou que só se manifestará sobre a bandeira tarifária de setembro na data oficial para deliberação, 26 de agosto.
Fonte: Danillo Fariello, do Globo
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