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Pense em Eficiência Energética

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Utilizando inteligente de energia elétrica e de equipamentos eficientes

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A relevância das questões de energia como fator de desenvolvimento para o Brasil é inegável.

O impacto sobre os custos para as residências e empresas vem crescendo continuamente. E é neste cenário que a EcoPlanet Energy atua para reverter o processo de desperdício, que tanto prejudica a indústria, a economia e cada consumidor, e para criar oportunidades para o mercado de eficiência energética.

Com os custos energéticos aumentando (leia artigo relacionado: http://tinyurl.com/n9qdyl5), as comunidades estão em busca de fontes alternativas de energia que reduzirão ou pelo menos estabilizarão esta pressão nos seus orçamentos.

O que é Eficiência Energética ?

A eficiência energética consiste em obter o melhor desempenho na produção de um serviço com o menor gasto de energia. Como exemplo de ação, está a modernização de equipamentos e processos no sentido de reduzirem seu consumo. Os programas voltados para o consumo consciente também contribuem para a economia.

Boa parte da energia é empregada nos produtos que usamos, especialmente os feitos de materiais como papel, alumínio, vidro e aço. Portanto, ações de reuso e reciclagem também economizam energia. Da mesma forma, a energia é utilizada no bombeamento da água, que, se poupada, diminui o consumo energético.

Para incentivar a eliminação de desperdícios, assim como reduzir os custos e os investimentos setoriais, a EcoPlanet Energy elaborou um programa de Eficiência, que orienta o consumidor na compra de produtos, sinalizando aqueles com melhores níveis de eficiência energética. Também estimula o desenvolvimento tecnológico de produtos mais eficientes e, como consequência, a preservação ambiental.

A EcoPlanet Energy também aperferçou no seu desenvolvimento de projetos de eficiência energética junto os seus clientes voltados para a utilização racional de energia elétrica e de equipamentos eficientes, as vezes com a implantação de sistemas geradores de energias renováveis como soluções em Energia Solar Fotovoltaica, Energia Solar Térmica e Eólica. Além de reduzir os custos do consumo de energia, estas fontes alternativas contribuem para a preservação dos recursos naturais.

Objetivo:

O objetivo do Programa de Eficiência energética da EcoPlanet Energy é combater ao desperdício de energia elétrica,  promover a utilização inteligente da energia elétrica e contribuir na ampliação da consciência da sociedade sobre o tema, subsidiando o desenvolvimento econômico e social da área em que se atua​.

Quais são as vantagens ?

Chart-CustoEnergeticoA principal vantagem para nossa sociedade é a redução no consumo de energia elétrica. Por meio da utilização inteligente, da instalação de equipamentos mais eficientes com maior rendimento energético e da modernização tecnológica contribuímos diretamente para a redução do consumo de energia, retirando demanda em horário de ponta, e consequentemente otimizando o sistema elétrico e subsidiando o desenvolvimento econômico e social do nosso país.

Outras vantagens:

  • Redução no consumo de energia por meio de uma utilização mais racional e, conseqüentemente, nas despesas com energia elétrica;
  •  A aplicação de processos e equipamentos de maior rendimento energético refletem na redução do consumo de energia e no aumento da produtividade dos serviços;
  • Nas Indústrias, proporcional a redução no consumo de energia e melhoria do sistema produtivo com aumento de competitividade
  • Preservação do meio ambiente e busca por novas tecnologias, voltadas ao uso inteligente e eficiente da energia elétrica.

De quanto é a redução nos gastos com energia elétrica ?

A redução depende de cada projeto, sendo possível atingir reduções de até 50%.

Como solicitar a participação no Programa de Eficiência Energética da EcoPlanet Energy ?

Entre em contato consoco e receber grátis, sua pré-avaliação:  (71) 2626.3005 ou sac@ecoplanetenergy.com

Mineirão vai produzir energia solar durante a Copa 2014

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O estádio de futebol ‘Mineirão’ vai produzir energia solar e beneficiar casas vizinhas.

o Mineirão’, um dos estádios da Copa do Mundo de 2014, aproveitará a energia solar para gerar eletricidade, o que beneficiará as residências vizinhas.

“A cobertura do estádio é construída em um material que receberá a radiação solar, e depois, uma planta geradora se transformará em eletricidade para ser aproveitada dentro do próprio estádio”, disse à agência Efe o diretor de Relações Institucionais da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Luiz Henrique Michalick.

A energia excedente poderá ser utilizada para levar eletricidade a 743 casas próximas ao estádio de Belo Horizonte, um dos candidatos para ser sede da partida de inauguração do Mundial.

A Cemig investirá R$ 2,7 milhões em ampliação e adequação de suas redes na capital mineira até 2014.

Desse orçamento, R$ 1 milhão será destinado às obrasda parte elétrica do Mineirão e do ginásio poliesportivo Mineirinho, incluindo o projeto de geração a partir da energia solar.

Com uma segunda planta geradora de energia solar no ginásio, o número de residências que serão beneficiadas se ampliará para 1.500.

O estudo de viabilidade do projeto de geração de energia solar no estádio foi elaborado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

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Fachada do Mineirão, que será usina solar (crédito: Gustavo Penna/Divulgação)

A capacidade de energia instalada no Mineirão será de 1 mil quilowatts e uma produção calculada de 1.200 megawatts/hora.

O superintendente de Tecnologia e Alternativas Energéticas da Cemig, Alexandre Heringer Lisboa, contou à Efe que a empresa administra com autoridades como será feito para comercializar a energia que será gerada a partir da cobertura do estádio.

Fonte: Belo Horizonte – Portal 2014.

 

Energias renováveis avançam no Brasil

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Detentor da matriz energética mais limpa do mundo industrializado, Brasil é cortejado pelas maiores economias mundiais como parceiro estratégico para o suprimento de energia.

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Vento é um dos recursos naturais renováveis mais utilizados na produção de energia. Crédito: SXC

Dono da matriz energética mais limpa do mundo industrializado, o Brasil mantém o ritmo de crescimento das fontes renováveis. Dados do Ministério de Minas e Energia revelam que 45,4% de toda a energia produzida no País em 2010 tem origem em recursos naturais que não são finitos.

Os recursos naturais renováveis mais utilizados na obtenção de energia são o sol, que fornece energia solar; o vento, que produz a eólica; rios e correntes de água doce, fornecedores de energia hidráulica e a matéria orgânica, que produz biomassa (biodiesel e etanol, dentre outros). A maior oferta de energia renovável no Brasil vem dos produtos da cana­ de ­açúcar, seguidos da energia hidráulica e eletricidade.

O uso de fontes limpas e renováveis de energia é importante no combate ao aquecimento do planeta, apontado por especialistas como causador de fenômenos climáticos severos como secas, furacões e enchentes, que geram prejuízos econômicos e afetam a saúde de milhões de pessoas em todo o mundo. O grande vilão é a emissão de gases poluentes, a partir da queima de combustíveis fósseis. Por isso, é necessário que os países industrializados diminuam as fontes poluentes como o carvão e o petróleo de suas matrizes energéticas.

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Além disso, a turbina cria, um símbolo verde tangível reflectindo os valores da sua empresa

A Ford tomou grandes passos para diminuir seu impacto sobre o meio ambiente e mostrar aos clientes que eles estão comprometidos com a responsabilidade corporativa.

Turbinas eólicas fornecem eletricidade a um Resort do Hoteleiro Hilton.

Turbinas eólicas fornecem eletricidade a um Resort do Hoteleiro Hilton.

 

 

 

 

 

 

A cadeia de hoteis, o Hilton Worldwide quer atrair clientes de sustentabilidade de espírito aos seus resorts, tanto para hospedagem pessoal e eventos verdes. Ao instalar seis aerogeradores em seu telhado, o Hilton Fort. Lauderdale Beach (EUA) Resort distinguiu-se como o destino para hospedagem verde e eventos. Os seis aerogeradores, combinados com planos futuros para a instalação energia solar fotovoltaica, compensar uma parte significativa do consumo de energia.

“As turbinas vão nos ajudar a visualizar o hotel como um lugar para se estar consciente do uso de energia … ele vai ajudar a destacar a importância da conservação de energia elétrica, e para começar o diálogo;” disse o Randy Gaines, VP de Engenharia, a Hilton Worldwide.

No Brasil, o Ministério de Minas e Energia, por meio da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), elabora e publica anualmente o Balanço Energético (BEN). Segundo dados preliminares do BEN 2011 (ano base 2010), a oferta de energia elétrica cresceu 9,1% e, neste recorte, a energia renovável que mais contribuiu foi a eólica, com 50,5% de incremento, seguida pela biomassa, que teve aumento de 18,1% em relação ao ano anterior.  No segmento dos combustíveis líquidos, foram registradas altas de 7,1% na produção de etanol e de 49,0% na de biodiesel.

A forte expansão da demanda por etanol no mercado brasileiro deve se manter devido ao aumento expressivo da frota de veículos bi­combustíveis e à competitividade do preço do etanol hidratado em relação à gasolina. Em consequência, a demanda por etanol deverá triplicar nesta década, passando de 27 bilhões de litros em 2010 para 73 bilhões em 2020, incluindo 6,8 bilhões de litros para exportação.

O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, destaca que, graças às fontes renováveis, o País pode desempenhar mais um papel decisivo no cenário internacional. “O Brasil será cada vez mais cortejado pelas maiores economias mundiais como um parceiro estratégico para Suprimento energético”, afirma.

Fonte: Revista do Serpro

Governo aumentará impostos para cobrir rombo dos termelétricos

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Impostos também terão aumento no ano que vem

O governo vai subir impostos e aumentar a conta de luz no ano que vem para cobrir o rombo bilionário dos gastos com as usinas térmicas. Choveu pouco, a energia ficou mais cara.  A conta de luz em si só vai aumentar ano que vem, mas vai ser paga com dinheiro público dado pelo contribuinte.
Faltou chuva, os reservatórios baixaram e as térmicas – que produzem energia mais cara – foram acionadas. Com isso, as distribuidoras tiveram os custos aumentados. No dia 13/03/14, a novidade: a ajuda do governo ao setor vai pesar no bolso do contribuinte.

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“Aumentos programados de alguns tributos que serão implementados ao longo do ano e via a complementação do Refis que nós fizemos no ano passado”, afirmou o ministro Guido Mantega.

Refis é o programa de refinanciamento de dívidas tributárias das empresas, que engordou as contas do governo em 2013. Mas não é só. Além dos R$ 4 bilhões do Tesouro, mais R$ 8 bilhões virão de empréstimos bancários para que as distribuidoras paguem as dívidas com as geradoras, e isso vai ter impacto na conta de energia.

Esse reajuste na conta de luz foi adiado para o ano que vem. Ninguém no governo quis fazer projeções sobre valores. Diz que vários itens precisam ser calculados. Entre eles, o impacto dos leilões que poderão reduzir o custo da energia comprada pelas distribuidoras e a chuva que vai determinar o uso maior ou menor das termelétricas.

“O efeito para o consumidor, como foi dito, ele pode ser positivo, pouco positivo, negativo. Não podemos hoje dizer qual será o processo tarifário do ano que vem por esse conjunto de fatores que precisamos esperar para fazer o cálculo”, afirmou o presidente da Aneel, Romeu Rufino.

O governo já tinha R$ 9 bilhões disponíveis para ressarcir as distribuidoras. Somando tudo, o socorro ao setor elétrico chega a R$ 21 bilhões.

Ao final da entrevista de anúncio do pacote bilionário, as autoridades do setor elétrico foram questionadas sobre a gravidade da crise e se o risco de racionamento está totalmente descartado esse ano, mas não deram uma resposta concreta.

Depois o silêncio e da surpresa com a pergunta, o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia , Marcio Zimmermann, falou sobre o risco de racionamento. Ele mencionou a nota oficial que o ministério divulgou na quarta-feira, onde essa possibilidade é considerada baixa. Lembrando que em outra nota divulgada em fevereiro esse risco era apontado como baixíssimo.

O Bom Dia Brasil ouviu um especialista em assuntos do setor elétrico. Adriano Pires disse que faltou no pacote medidas que ajudassem a diminuir o consumo de energia.

“Não tem nenhuma outra medida no pacote que incentive a população a poupar energia neste momento tão importante. Então o pacote, na realidade, não trouxe o que o mercado esperava. O mercado esperava que o governo anunciasse medidas concretas que diminuíssem o ritmo de crescimento do consumo brasileiro neste momento, e isso não aconteceu. São R$ 21 bilhões que o governo está dizendo que vai colocar para segurar as tarifas de energia elétrica. Ponto positivo eu não vi nenhum”, afirmou.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que as medidas foram tomadas para atenuar os problemas e dividir o ônus entre a união, os consumidores e o sistema elétrico.

Fonte: Globo-Jornal Nacional 

Veja também:

Empréstimo às concessionárias de distribuição de energia chegará de R$ 11,2 bilhões

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Brasil possui apenas 83 microgeradores de energia solar

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Na Alemanha  já existem aproximadamente 1,5 milhão destas instalações.  Telhado-SolarFv

As alternativas para a produção de energia no Brasil são o tema de uma série de reportagens que o Jornal Nacional apresenta nesta semana. E, na primeira delas, André Trigueiro mostra como o nosso país desperdiça uma fonte que a natureza oferece com a maior generosidade.

A pedido do Jornal Nacional, o centro de previsão de tempo e estudos climáticos do Inpe verificou quais foram as cidades mais quentes do planeta nos dez primeiros dias de fevereiro.

Joinville e Criciúma, em Santa Catarina, aparecem com mais frequência no topo do ranking. Joinville foi a mais quente do mundo no dia dez com sensação térmica superior a 50°C.

No dia 7 de fevereiro, seis cidades brasileiras, todas do Sul do país, apareceram entre as mais quentes.

“A causa dessa estiagem foi um sistema de alta pressão no Oceano Atlântico e na costa do Brasil entrando pelo continente, que não permitiu as frentes frias chegarem em parte do Sul e no Sudeste”, declara Carlos Nobre, secretário do ministério de Ciência e Tecnologia.

Pouca gente se beneficiou tanto da combinação de dias ensolarados com pouca chuva nesse verão quanto o dono de uma casa no bairro de Santa Tereza, no Centro do Rio. Ele transformou o próprio telhado em uma pequena usina solar. É oficialmente um microgerador de energia. Uma novidade importante no sistema elétrico brasileiro”

“Neste momento, estou gerando 1.660 watts. Isso dá para dois ar condicionados, dois computadores e uma geladeira”, diz Hans Rauschmayer, engenheiro de ciência da computação.

O dono da casa pagou R$ 14 mil para gerar a própria energia. E calcula que levará dez anos recuperar o investimento. “A economia são de 60%, então eu pago apenas 40% do que eu pagaria sem energia solar”, explica Hans Rauschmayer.

Toda vez que gera mais energia do que recebe da rede, Hans não paga conta de luz. Como se percebe pelo sotaque, ele é alemão.

No país do Hans, com muito menos sol que o Brasil, já existem aproximadamente 1,5 milhão de instalações como essa. Por aqui, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, são apenas 83.

São equipamentos que geram energia a partir do sol. Diferente dos coletores solares, que aquecem a água do banho e são comuns no Brasil. Além do custo dos equipamentos e da falta de incentivos, o maior problema no Brasil ainda são os impostos. E olha que a Agência Nacional de Energia Elétrica recomenda que não haja taxação.

“Na nossa compreensão não é correto cobrar esse imposto sobre essa geração. Agora, têm estados que estão cobrando, tem estado que já isentou”, declara Romeu Rufino, diretor-geral da Aneel.

Apenas Minas Gerais não recolhe impostos de equipamentos solares. Para o especialista Roberto Schaeffer, o setor elétrico precisa investir em inovação e abrir espaço para outras fontes de energia.

“É um momento importante, mas a gente tem que pensar que o sistema elétrico do futuro será muito diferente daquele que a gente tem no Brasil hoje”, afirma Roberto Schaeffer, professor do Programa de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ.

Fonte: Jornal Nacional