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Chácara baiana se torna auto-suficiente com energia solar
Energia Solar funciona para campo rural.
Em áreas rurais, fazendas, casas de campo, sítios ou chácaras, muitas vezes, não há disponibilidade de eletricidade da rede pública, fazendo com que a geração própria de energia na propriedade seja vital. Mesmo que haja disponibilidade, a utilização da energia solar pode representar uma sensível redução de custos.
Foi a decisão dos proprietários de uma chácara no litoral norte baiano quando desejaram operar sua propriedade no campo de forma economicamente sustentável e com baixo impacto ao meio-ambiente.
Existem muitas formas possíveis para a utilização ou captação da energia solar, mas, de forma geral, são sempre utilizados painéis solares, que são placas que absorvem a luz do sol, transformando-a em energia elétrica. Trata-se de um conjunto de equipamentos composto pelas placas fotovoltaicas, baterias e inversores.
Foram instalados 2 painéis solares fotovoltaicos no telhado da casa da chácara.
Agora, o gerador de energia solar produz até 75 kWh de eletricidade por mês – que alimenta toda a iluminação da casa, uma pequena geladeira, ventilador, TV, rádio e som, computador e internet, carregador de celular e ferramentas elétricas de pequeno porte.
Os painéis solares foram instalados como parte do compromisso com a redução das emissões de carbono, mas também de tornar a chácara auto-suficiente que oferece uma recompensa financeira e segurança também.
Para saber mais informações sobre este projeto ou outros, simplesmente entre em contato:
Tel: (71) 2626.3005 ou sac@ecoplanetenergy.com
Para mais informações sobre o projeto instalado acesse o Estudo de Caso
Bahia terá mais 30 novos projetos de energia solar e eólica
A partir de 2015, o estado da Bahia concentra a maior parte dos parques de energia eólica e solar no país. Com investimentos de R$ 3,4 bilhões com previsão de entrada em operação em 2017, o estado foi o principal destaque dos empreendimentos das empresas que participaram do leilão de energia de reserva, realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), na última sexta-feira. Dos 62 projetos vencedores, 30 serão instalados em solo baiano, 14 serão projetos de energia solar e outros 16 eólicos. Somados serão responsáveis pela geração de 773,1 MW de energia elétrica.
Os estados de São Paulo, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Piauí, Minas Gerais, Goiás, Paraíba e Ceará, receberão outros 31 projetos. No total, considerando os empreendimentos previstos para a Bahia, os investimentos para as duas fontes superam R$ 7 bilhões. Os demais empreendimentos serão distribuídos pelos estados.
A Bahia foi destaque absoluto quanto a produção de energias alternativas, será responsável apartir de 2017 por 49% da geração de energia dos projetos de eólica (373,5 MW ) e 45% de energia solar (399,6 MW). “A expectativa era grande para a energia solar, pois se tratava do primeiro certame que contratou um produto exclusivo da fonte”, afirmou o engenheiro eletricista Rafael Valverde, superintendente de Indústria e Mineração da Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração (SICM), que comemorou “o volume surpreendentemente alto”.
Fonte: Joyce de Sousa (A Tarde)
Sua conta de luz terá reajuste anual e adicionais em 2015
Consumidor:
Prepare o bolso porque em janeiro de 2015 o reajuste na conta de luz poderá ser até mensal, dependendo do consumo de cada um. Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou o novo modo de cobrar no inicio do mês, com a aplicação das bandeiras tarifárias nas contas de energia.
Motivo do reajuste:
A conta de luz de 2015 terá o reajuste anual – estimado em um percentual alto, por conta do uso de energia térmica (leia mais: “Governo aumentará impostos para cobrir rombo dos termelétricos“), que é mais cara -, e um acréscimo mensal na conta de luz, caso as térmicas continuem sendo acionadas.
As bandeiras tarifárias pretendem repassar ao consumidor o custo da energia mais cara ou barata de acordo com as condições de geração de energia no país.
O reajuste anual, o que leva as distribuidoras de energia a carregarem os gastos com energia mais cara no curto prazo até o próximo reajuste tarifário, quando só então os custos são repassados à tarifa dos consumidores.
A aplicação das bandeiras tarifárias, além de reduzir os gastos das distribuidoras no curto prazo – o que neste ano resultou na necessidade de quase R$ 18 bilhões financiados com bancos -, permitirá, ainda, que os consumidores, com base em informações mais claras sobre o custo de energia e sobre os problemas na geração, reduzam o consumo, se assim decidirem, sem a necessidade inicial de adoção de um racionamento de energia.
Como funciona o reajuste?
O mecanismo que começou a ser usado em caráter educativo em janeiro deste ano mostrava mês a mês a simulação da aplicação bandeiras: verde, amarela e vermelha, o que inicialmente confundiu consumidores, como mostramos aqui. A partir de janeiro do próximo ano, o consumidor vai observar o desenho de uma bandeira na conta de energia, e cada bandeira terá um peso no reajuste. A verde indica que não houve reajuste em relação ao mês anterior, na amarela, o reajuste será de R$1,50 a cada 100 kWh, já os clientes que receberem a bandeira vermelha terão acrescidos à conta R$3 a cada 100 kWh. Em caráter experimental, já estão sendo lançadas as bandeiras tarifárias no final de cada mês, válido para o mês seguinte. Em 2014, até outubro, somente janeiro teve bandeira amarela. Em todos os outros meses, a bandeira foi vermelha.
“A tarifa deste ano era para ser mais elevada do que o que é. As pessoas não sabem que estão consumindo energia térmica (cinco vezes mais caro do que a hidrelétrica). Se já estivesse com a bandeira funcionando, o consumidor pagando antecipadamente”, destaca Jurandir.
Análise da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee)
A Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) tem uma visão positiva da adoção de bandeiras tarifárias. De acordo com a entidade, se a medida já tivesse sido adotada em 2014, a necessidade de recursos adicionais de empréstimos (para as distribuidoras) teria sido bem menor porque, com as bandeiras tarifárias, teriam sido colocados em torno de R$ 800 milhões/ mês no caixa das distribuidoras, o que daria em torno de R$ 9,6 bilhões no ano.
“Reajuste na tarifa da distribuidora deixa a conta de luz mais cara para os consumidores”
O que você acha do reajuste mensal?
O que pretende de fazer para combater estes custos crescentes?
Deixe sua opinião nos comentários!
Fonte: Ceará Agora, Maracana Reporter, EcoPlanet Energy.
Ações sustentáveis garantem o desconto no IPTU (verde) em Salvador-BA
Lei do IPTU Verde é sancionada
Foi lançada no (16/09/14) em evento realizado na sede do Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon-Ba), empreendimento considerado modelo de construção sustentável, que a Prefeitura Municipal de Salvador, através da Secretaria Cidade Sustentável (Secis), apresentou a minuta do decreto que regulamenta o IPTU Verde, programa de certificação sustentável que estabelece benefícios fiscais a edificações no município.
O IPTU Verde é uma forma que a Prefeitura encontrou para estimular a preservação ambiental, com o uso de recursos renováveis.
Autor do projeto de lei que deu origem ao decreto, Paulo Câmara que compôs a mesa do evento, destacou a agilidade da gestão atual em implementar esta iniciativa. É um estímulo para as construções realizadas com impacto mínimo ao meio ambiente. Seguindo esta indicação, a prefeitura está fazendo a sua parte, se comprometendo com a preservação do planeta e preservando nossa cidade para as gerações futuras. É nosso dever estimular os moradores da cidade a fazer uma gestão inteligente dos recursos renováveis.”, afirmou.
O secretário de Cidade Sustentável, André Fraga, explicou que pode ser beneficiado com o IPTU Verde qualquer empreendimento que esteja em fase de projeto, seja de construção ou de reforma, que contenha elementos de sustentabilidade, a exemplo do reaproveitamento de água, uso de energia solar e inserção de paisagismo, dentre outros itens. Cada elemento contabilizará um ponto e o desconto será feito na seguinte proporção: 25 pontos terá direito a 3% de desconto no imposto (Selo Bronze); 50 pontos terá direito a 6% (Selo Prata); e 100 pontos a 10% de desconto no IPTU (Selo Ouro), limite máximo permitido pela legislação municipal.
A fiscalização desses projetos ficará a cargo da Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom). Além disso, as empresas que conseguirem o Selo terão também prioridade na tramitação de processos na Prefeitura, a exemplo da liberação de alvarás.
Para o prefeito ACM Neto, esta é mais uma ação municipal que faz jus à lógica de promover justiça fiscal e social na cidade.
O prefeito ressaltou a importância da participação dos cidadãos na elaboração do decreto, para que possa atender de forma mais próxima aos anseios de todos, além de mais uma vantagem proporcionada pelo IPTU Verde.
“As empresas, por exemplo, poderão agregar na sua estratégia comercial este benefício. Ou seja, a pessoa interessada no imóvel já ganhará desconto no IPTU por ele ter elementos de sustentabilidade”, finalizou.
Então, os Soteropolitanos poderão fazer contribuições para a implantação do IPTU Verde, projeto da Prefeitura do Salvador que visa oferecer descontos para proprietários de imóveis que promovam construções seguindo normas de sustentabilidade. A minuta do decreto está disponível para receber avaliações e sugestões por meio do site www.sustentabilidade.salvador.ba.gov.br ou <clique aqui> para conheçer a minuta do decreto. Contribuições de sugestões: <clique aqui>
Para saber mais informações sobre IPTU Verde visite: http://iptuverde.salvador.ba.gov.br/