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Fevereiro terá alta de 7% na carga de energia

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Fevereiro terá alta de 7% na carga de energia, prevê ONS

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Conta de luz poderá ficar mais cara

A carga de energia elétrica no Brasil em fevereiro deverá atingir 73.275 megawatts médios, alta de 7% (por cento) ante o mesmo período de 2018, enquanto as chuvas nas hidrelétricas devem ficar abaixo da média, apontou nesta sexta-feira o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

A previsão vem após janeiro registrar quatro recordes de carga, devido a altas temperaturas registradas no Brasil, que aumentam o uso de aparelhos de ar condicionado.

Os picos de carga superaram as máximas anteriores de 2014, antes de o país enfrentar uma recessão que reduziu o consumo de eletricidade.

A carga de energia representa a soma do consumo com as perdas na rede elétrica.

Enquanto isso, as chuvas em hidrelétricas do Brasil, a principal fonte de energia do país, deverão ficar abaixo da média em todas as regiões nacionais em fevereiro, segundo projetou o ONS.

No Sudeste, onde se concentram os reservatórios, as precipitações foram estimadas em 71% (por cento) da média histórica, ao passo que no Sul os volumes deverão atingir 80% (por cento) da média.

Para o Nordeste, a previsão do ONS é de chuvas em apenas 18% (por cento) do esperado para o mês, e no Norte a estimativa é de 83% (por cento) da média.

Falta chuva em algumas regiões do país. Reservatórios de água em muitos lugares estão baixos e tem um alerta para o consumidor. Aumentou o risco da conta de luz ficar mais cara. O nível dos reservatórios baixou e a bandeira amarela pode voltar na conta.
Essa taxa extra é cobrada sempre que é preciso acionar as termoelétricas, aquelas usinas que geram energia a custo mais alto, para compensar a escassez de chuva.
Fonte: RIO DE JANEIRO (Reuters)

“Sua conta de luz esta cara?” Se você respondeu SIM, clique aqui e saiba como reduzi-la e não fique refém dos altos custos de energia.

 

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BANDEIRA TARIFÁRIA SERÁ VERMELHA NESTE MÊS

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Bandeira tarifária será vermelha em maio; cobrança extra é de R$ 3 a cada 100 kWh

A definição das bandeiras tarifárias foi anunciada 28/04/17 pela Aneel. Cor vermelha indica custo alto de geração de energia no país devido à falta de chuvas e uso de termelétricas.

Lampada_bandeira-vermelhaA bandeira tarifária permanecerá na cor vermelha, patamar 1, durante o mês de maio, com cobrança extra, nas contas de luz, de R$ 3 a cada 100 kWh de energia consumidos. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (28) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
É o segundo mês seguido de bandeira vermelha, que passou a vigorar em abril, após mais de um ano sem ser acionada. Em março, a bandeira estava na cor amarela.
A evolução das cores da bandeira tarifária indica que o custo de produção de energia no país aumentou nos últimos meses. Isso está relacionado com a chuva abaixo do previsto, o que acaba reduzindo o armazenamento de água nos reservatórios das hidrelétricas ou fazendo com que esse armazenamento suba menos que o esperado.

bandeira-tarifaria-2017Quando isso acontece, aumenta a necessidade de uso de energia gerada por termelétricas, que é mais cara que a das hidrelétricas (as termelétricas usam combustível para produzir eletricidade). Por isso, sobe a cobrança extra da bandeira nas contas de luz.
Valores das bandeiras tarifárias aprovados pela Aneel para 2017 (Foto: Arte/G1) Valores das bandeiras tarifárias aprovados pela Aneel para 2017 (Foto: Arte/G1)
Valores das bandeiras tarifárias aprovados pela Aneel para 2017 (Foto: Arte/G1)
A bandeira ficar verde quando há pouca ou nenhuma necessidade de geração de energia por termelétricas. Se essa necessidade aumenta um pouco, a bandeira fica amarela, e passam a ser cobrados R$ 2 dos consumidores a cada 100 kWh consumidos.
Quando o custo sobe muito, a bandeira, então, fica na cor vermelha e pode variar entre dois patamares. A cobrança extra nas contas de luz varia de R$ 3 a R$ 3,50 para cada 100 kWh usados.
Saibam mais sobre as taxas atualizadas: https://www.aneel.gov.br/bandeiras-tarifarias

 

Dicas de economia

Chuveiro elétrico

  • Tomar banhos mais curtos, de até cinco minutos
  • Selecionar a temperatura morna no verão
  • Verificar as potências no seu chuveiro e calcular o seu consumo


Ar condicionado

  • Não deixar portas e janelas abertas em ambientes com ar condicionado
  • Manter os filtros limpos
  • Diminuir ao máximo o tempo de utilização do aparelho de ar condicionado
  • Colocar cortinas nas janelas que recebem sol direto


Geladeira

  • Só deixar a porta da geladeira aberta o tempo que for necessário
  • Regular a temperatura interna de acordo com o manual de instruções
  • Nunca colocar alimentos quentes dentro da geladeira
  • Deixar espaço para ventilação na parte de trás da geladeira e não utilizá-la para secar panos
  • Não forrar as prateleiras
  • Descongelar a geladeira e verificar as borrachas de vedação regularmente


Iluminação

  • Utilizar iluminação natural ou lâmpadas econômicas e apagar a luz ao sair de um cômodo; pintar o ambiente com cores claras


Ferro de passar

  • Juntar roupas para passar de uma só vez
  • Separar as roupas por tipo e começar por aquelas que exigem menor temperatura
  • Nunca deixe o ferro ligado enquanto faz outra coisa


Aparelhos em stand-by

  • Retirar os aparelhos da tomada quando possível ou durante longas ausências


Um projeto de microgeração fotovoltaica

  • Não fique mais refém os altos custos de energia elétrica. Para mais informações sobre seu futuro projeto acesse: orçamento.
    Ou entre em contato com nossa equipe: Tel: (71) 2626.3005 ou E-mail: sac@ecoplanetenergy.com


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Texto favorece distribuidoras de energia do Norte do país. Aumento na conta de luz antecipado

A Câmara dos Deputados aprovou no 18/05/16 a Medida Provisória MP 706/15, editada para aumentar o prazo de renovação das concessões das distribuidoras de energia de 30 para 210 dias depois de convocadas pelo poder concedente, mas que teve o escopo bastante ampliado e levará ao aumento das contas de energia de todo o país, com repasse de R$ 668 milhões por ano para bancar a ineficiência das distribuidoras do Norte e do Nordeste.

A votação foi o primeiro embate entre a base do governo Temer e a oposição formada por PT, PCdoB, PDT, PSOL e Rede. O grupo criticava o aumento das contas, enquanto a base defendia que era uma forma de melhorar um pouco as finanças da Eletrobras, que ameaça o Tesouro nacional.

Alteração promovida pelo relator e ex­ministro de Minas e Energia, senador Edison Lobão (PMDB­MA), propõe tratamento diferenciado para distribuidoras Eletrobras no Amazonas, Rondônia, Roraima e Amapá. O articulador foi o hoje ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB­RR), senador licenciado.

O benefício terá impacto de R$ 3,5 bilhões para o Tesouro. Para a Anel, o custo, inicialmente estimado em até R$ 40 bilhões, será de R$ 14 bilhões após mudanças no texto inicialmente apresentado por Lobão — o resto será pago pelos consumidores.

O líder do PDT, Weverton Rocha (MA), criticou o relatório. “A MP chegou com um parágrafo e saiu com alteração em seis leis. Isso passa para os consumidores de todo o país os custos da produção de energia na região Norte e todos os prejuízos que essas empresas tiverem”, disse. O partido propôs requerimento para votar o texto inicial, mas foi derrotado por 250 votos a 99.

O deputado José Carlos Aleluia (DEM­BA) reconheceu que haverá repasse aos consumidores, mas que foi diminuído e que a alternativa é a falência da Eletrobras. “Não há dúvida que isso é uma forma de subsidiar a ineficiência da Eletrobras”, afirmou. Outras mudanças foram feitas, disse, para tentar reduzir o impacto “das besteiras que o PT fez” ao forçar a redução das contas de luz.

Fonte: Valor Econômico

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Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília

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CONTA DE LUZ mais cara em 2016 devido a Redução na Capacidade das Usinas

LightBulbCash

LightBulbCashA redução na capacidade das usinas hidrelétricas deve elevar mais as tarifas de energia neste ano. Pelos critérios já definidos pelo governo (que já foram apresentados ao setor no, 11/12/15), a quantidade de eletricidade que cada unidade pode fornecer, a chamada garantia física, deve cair até 10%.

A revisão reflete um volume menor de água nas usinas, por causa de seca, desvio de água ou acúmulo de sedimento nas represas (assoreamento). A medida atinge inclusive usinas que renovaram as concessões sob as regras definidas pelo governo em 2012 e, portanto, vendiam a preços menores.

Sem parte dessa energia mais barata, as distribuidoras precisarão suprir seus consumidores com eletricidade de hidrelétricas, térmicas e eólicas que produzem energia mais cara. Como o plano do governo ainda será discutido, não há estimativa de quanto pode subir a tarifa.

Nos últimos 12 meses encerrados em outubro, a energia subiu em média no país 52,30%, segundo o IBGE.

Atraso

O prazo para a reavaliação da capacidade das usinas venceu no final de 2014.

Por causa do atraso, o Tribunal de Contas da União determinou que o Ministério da Energia apresentasse um plano de reavaliação. Segundo o órgão, o plano deveria ter concluído em 2004, mas o ministério conseguiu adiá-lo em dez anos. Desde então, o país acumula um deficit na geração de energia de aproximadamente 3.500 megawatts, cerca de 7% da capacidade de geração das hidrelétricas.

Para suprir essa deficiência, desde 2008 o governo passou a leiloar o que chama “energia de reserva”, a um custo de R$ 54 bilhões até 2013, valor que será pago ao longo de 20 anos. Outros custos relacionados à produção dessas usinas que já somam R$ 1,8 bilhão, sem contar valores de 2014 e 2015.

Contrapartida

As empresas geradoras afirmam que vão perder receita e esperam que o governo ofereça contrapartidas.

A principal proposta é que a eletricidade produzida por usinas térmicas por determinação do ONS (Operador Nacional do Sistema), para compensar uma redução da geração hidrelétrica, não seja cobrada dessas usinas. Em 2015, essa compensação custou R$ 15 bilhões, segundo o Instituto Acende Brasil.

O setor elétrico também critica os órgãos ambientais por serem “muito rígidos” ao fornecerem as licenças necessárias para a construção de novas unidades geradores e transmissoras e, ao mesmo tempo, serem “frouxos” ao fiscalizarem desvios ilegais de água e desmatamentos perto de rios e reservatórios.

Energia mais cara

Redução da capacidade das usinas deve afetar tarifa

Como é hoje:

> 88% da energia que chega ao consumidor vem de usinas com custo mais caro de geração. São novas hidrelétricas, térmicas, eólicas, etc

> 12% vem de hidrelétricas mais baratas, cujas concessões foram renovadas em 2012

O que vai acontecer:

Ministério de Minas e Energia irá recalcular a capacidade de geração de todas as usinas. Entidades privadas acreditam que haverá uma redução de até 10% da capacidade das hidrelétricas

Por que será feito o recálculo?

Porque o nível de água nas hidrelétricas está baixo devido à falta de chuvas, desvios de água e assoreamento dos reservatórios

A conta de luz vai subir?

Provavelmente, porque uma parte maior da energia terá que ser gerada pelas usinas caras

Machado da Costa
Fonte: Folha de S. Paulo

Sua conta de luz terá reajuste anual e adicionais em 2015

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Reajuste mensal na conta de luz

Consumidor:

Prepare o bolso porque em janeiro de 2015 o reajuste na conta de luz poderá ser até mensal, dependendo do consumo de cada um.  Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou o novo modo de cobrar no inicio do mês, com a aplicação das bandeiras tarifárias nas contas de energia.

Motivo do reajuste:

A conta de luz de 2015 terá o reajuste anual – estimado em um percentual alto, por conta do uso de energia térmica (leia mais: “Governo aumentará impostos para cobrir rombo dos termelétricos“), que é mais cara -, e um acréscimo mensal na conta de luz, caso as térmicas continuem sendo acionadas.

As bandeiras tarifárias pretendem repassar ao consumidor o custo da energia mais cara ou barata de acordo com as condições de geração de energia no país.

O reajuste anual, o que leva as distribuidoras de energia a carregarem os gastos com energia mais cara no curto prazo até o próximo reajuste tarifário, quando só então os custos são repassados à tarifa dos consumidores.
A aplicação das bandeiras tarifárias, além de reduzir os gastos das distribuidoras no curto prazo – o que neste ano resultou na necessidade de quase R$ 18 bilhões financiados com bancos -, permitirá, ainda, que os consumidores, com base em informações mais claras sobre o custo de energia e sobre os problemas na geração, reduzam o consumo, se assim decidirem, sem a necessidade inicial de adoção de um racionamento de energia.

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clique para ampliar

Como funciona o reajuste?

O mecanismo que começou a ser usado em caráter educativo em janeiro deste ano mostrava mês a mês a simulação da aplicação bandeiras: verde, amarela e vermelha, o que inicialmente confundiu consumidores, como mostramos aqui. A partir de janeiro do próximo ano, o consumidor vai observar o desenho de uma bandeira na conta de energia, e cada bandeira terá um peso no reajuste. A verde indica que não houve reajuste em relação ao mês anterior, na amarela, o reajuste será de R$1,50 a cada 100 kWh, já os clientes que receberem a bandeira vermelha terão acrescidos à conta R$3 a cada 100 kWh. Em caráter experimental, já estão sendo lançadas as bandeiras tarifárias no final de cada mês, válido para o mês seguinte. Em 2014, até outubro, somente janeiro teve bandeira amarela. Em todos os outros meses, a bandeira foi vermelha.

“A tarifa deste ano era para ser mais elevada do que o que é. As pessoas não sabem que estão consumindo energia térmica (cinco vezes mais caro do que a hidrelétrica). Se já estivesse com a bandeira funcionando, o consumidor pagando antecipadamente”, destaca Jurandir.

Análise da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee)

A Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) tem uma visão positiva da adoção de bandeiras tarifárias. De acordo com a entidade, se a medida já tivesse sido adotada em 2014, a necessidade de recursos adicionais de empréstimos (para as distribuidoras) teria sido bem menor porque, com as bandeiras tarifárias, teriam sido colocados em torno de R$ 800 milhões/ mês no caixa das distribuidoras, o que daria em torno de R$ 9,6 bilhões no ano.

“Reajuste na tarifa da distribuidora deixa a conta de luz mais cara para os consumidores”

O que você acha do reajuste mensal? 

O que pretende de fazer para combater estes custos crescentes?

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Fonte: Ceará Agora, Maracana Reporter, EcoPlanet Energy.