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BANCO DO NORDESTE INICIA FINANCIAMENTO DE ENERGIA SOLAR PARA USO RESIDENCIAL

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Foto: Reprodução/ Internet

Pessoas físicas já podem acessar recursos do FNE Sol para financiamento de projetos de energia solar com fins residenciais, incluindo moradores de condomínios.

A expansão da linha de crédito do Banco do Nordeste foi autorizada pela Portaria Interministerial 461, de 12/11/18, publicada nesta sexta-feira (30), no Diário Oficial da União.

Nos últimos anos, o Banco do Nordeste (BNB) consolidou-se, por meio do FNE Sol, como um dos principais financiadores de energias renováveis do Brasil, tendo aplicado mais de R$ 8,5 bilhões em projetos para atendimento empresarial.

Os clientes poderão financiar com o BNB até 100% do investimento, com limite de até R$ 100 mil, prazo de pagamento de até oito anos e carência de até seis meses. Para valores até R$ 50 mil, a garantia necessária será aval somado à alienação dos equipamentos; acima deste valor, será garantia real mais alienação dos equipamentos.

A linha de crédito utiliza recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), funding operado exclusivamente pelo BNB.

“Com essa conquista, completamos o ciclo de  atendimento a todos os players interessados em energia sustentável. Faltava apenas pessoa física, mas a partir de agora este público passa a acessar o FNE Sol, com os juros mais atrativos do mercado, a partir de 0,39% a.m. e parcelas equivalentes à redução projetada na conta de energia, após a implantação do sistema de compensação”, destaca o presidente do BNB, Romildo Rolim.

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Os equipamentos podem ser adquiridos e financiados sem impacto nos gastos do cliente, que passa a consumir a própria energia renovável e limpa. Depois de quitado o financiamento, ficam apenas os benefícios da redução da conta.

O modelo de atendimento à pessoa física contará com cadastro e conta corrente digital e apresentação de documentos nas agências nessa primeira fase, evoluindo para a solicitação de crédito via internet banking, no primeiro semestre de 2019.

A linha de crédito financia todos os componentes para geração centralizada e sistemas de micro e minigeração de energia elétrica fotovoltaica, eólica, de biomassa ou pequenas centrais hidroelétricas (PCH) e também sua instalação.

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Mais um cliente ECOPLANET satisfeito pelo seu investimento

Para pessoas jurídicas, os financiamentos referentes à geração distribuída podem ser de até 100% do valor do investimento, quando os equipamentos financiados forem alienados em composição com outras garantias; em alguns casos, de até 75%, podendo ser os equipamentos a única garantia do crédito, dependendo do porte e da localização da empresa.

Os prazos para pagamento são de até 12 anos, com carência de até um ano. No que se refere à geração centralizada, os prazos se estendem a até 20 anos, com carência de até cinco anos.

 Fonte: BNB – Sala de imprensa

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DOWNLOAD GRÁTIS:

Para obtenção de informações mais detalhadas deste Programa de financiamento, acesse:

Capa Cartilha-FNE-Sol PF

Financiamento de Micro e Minigeração Distribuída de Energia Elétrica para Pessoa Física.

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  1. Simulador FNE-SolAgora também para Pessoa Física!
  2. Bancos oferecem financiamento para geração de energia renovável
  3. Bancos públicos vão financiar popularização da energia solar

 

Ministério de Minas e Energia inaugura​ 1ª Usina de geração de energia solar​

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MME inaugura primeiro sistema fotovoltaico

Prédio do Ministério de Minas e Energia instala 154 painéis de captação e geração de energia solar. O primeiro sistema solar fotovoltaico da Esplanada dos Ministérios foi construído com investimento de R$ 400 mil e vai abastecer de 10% a 15% do consumo de energia do prédio.

Com o projeto, o MME passará a compensar parte da eletricidade que consome através de geração própria, por meio do Sistema de Compensação de Energia Elétrica, incentivo disponível a toda a população brasileira.

A potência de geração da mini usina é de 69 kW, ou 60 kWp (quilowatts pico), que representa por volta de 5% a 7% do consumo do edifício, que equivale ao consumo de 23 residências de uma família média brasileira (3 a 4 pessoas consumindo 300kWh/mês).
A energia que vier a sobrar (por exemplo, o que for gerado nos finais de semanas e feriados) será entregue à distribuidora de energia elétrica local e esse crédito poderá ser utilizado em até 60 meses, conforme as regras vigentes para os sistemas de geração distribuída.

A energia elétrica gerada pelo sistema solar fotovoltaico no prédio do MME evitará a emissão de 6,4 toneladas de CO2 por ano na atmosfera. Considerando a vida útil do sistema, superior a 25 anos, um total de 161 toneladas de CO2 deixarão de ser emitidas. Isso equivale a uma área de floresta de 3.000 m² (Considerando a média do fator de emissão de CO2 do grid nacional de janeiro a setembro de 2016).

Além disso, a geração de energia solar, limpa e renovável, é importante para o país atingir suas metas assumidas na COP 21. No acordo assinado no final de 2015, o país se comprometeu a expandir o uso doméstico de energia gerada por fontes renováveis, além da energia hídrica, para ao menos 23% da matriz elétrica, até 2030.

Confira a possibilidade de instalar uma usina solar distribuída no seu prédio: solicite um orçamento 

Visualize mais imagens do projeto

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Inscreva-Se: https://goo.gl/ePZR8F

​FONTE: MME (Ministério de Minas e Energia​) www.mme.gov.br / REPÓRTAR NBR

Pesquisa da Aneel mostra satisfação de quem optou por gerar a própria energia

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Os que decidiram aderir à modalidade não se arrependeram

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Quase a metade, 45%, optou por instalar a geração distribuída por preocupação com o desenvolvimento sustentável, e 29% visando o retorno financeiro.

Com os continuos aumentos das tarifas de consumo de energia elétrica no pais devido aos empréstimos feitos pelas instituições bancárias às distribuidoras e a reativação das usinas térmicas para suprir a demanda de consumo da população. Em meio a esse cenário desolador, a tendência já se tornou irreversível que possibilita o micro e minigeração cresça no país.

O acesso dos produtores de micro e minigeração aos sistemas de distribuição, que foi regulamentado há mais de dois anos e três meses pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), ainda não deslanchou no Brasil. As más condições de financiamento à atividade e os encargos tributários impostos a ela pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz, composto por representantes do Ministério da Fazenda e das secretarias de Fazenda dos estados), e a própria política de controle tarifário pelo governo impedem o avanço dessa matriz.

Ainda assim, pesquisa realizada pelo órgão regulador aponta que os que decidiram aderir à modalidade não se arrependeram. “Para 52% dos consumidores com geração própria que responderam à pesquisa, uma economia na conta de luz, de pelo menos 50%,apareceu já no mês seguinte à instalação do sistema”, ressaltou ao jornal Brasil Econômico o especialista em regulação da Aneel Marco Aurélio Lenzi Castro.

A pesquisa, realizada por meio do site do órgão regulador para avaliar os efeitos da Resolução Normativa nº 482/2012, que regulamentou a modalidade, apontou que 98%consideram-se satisfeitos por terem instalado o sistema de geração distribuída. Dos 44 que responderam, 88% optaram pela geração solar, 10% pela eólica e 2% por biomassa. Quase a metade, 45%, optou por instalar a geração distribuída por preocupação com o desenvolvimento sustentável, e 29% visando o retorno financeiro.

Perspectivas favoráveis

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Solicite orçamento hoje: (71) 2626.3005 ou sac@ecoplanetenergy.com

As perspectivas agora são favoráveis ao avanço das suas principais matrizes. “O leilão de energia de reserva, marcado para 31 de outubro, prevê a contratação de energia solar, eólica e de biomassa. Nossa expectativa é de que o aumento da demanda terá impacto positivo na cadeia produtiva do setor”, afirmou Souaia. Sócia da área de energia do Veirano Advogados, Roberta Bassegio concorda que a modalidade tende a se tornar um investimento mais compensador.

Estudos realizados pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), com base no comportamento dos mercados de outros países, apontaram que esse número poderia se multiplicar por mil, ou seja, chegar a 300 mil unidades até 2030.

 Fonte: Eco D - ecodesenvolvimento.org

ECOPLANET promove energia renovável em projeto Universitário de sustentabilidade

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A Eco-arquitetura e os Eco-Containers

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Shipping Container Studio in San Antonio-Texas-USA

Shipping Container Studio in San Antonio-Texas-USA

O conceito de moradia vem sendo alterado e cada vez mais, novas ideias vem a tona e se tornam tendência nesse segmento de mercado. Um exemplo disso é a eco-arquitetura. Ela está cada vez mais presente nas construções, criando soluções rentáveis e novas alternativas para se morar ou trabalhar, sempre focando o bem estar e sustentabilidade.

Outro fator que contribui para a criação de novas opções de moradia e trabalho é a superlotação das cidades somada a fatores econômicos que faz com que novos conceitos sejam criados para abrigar um maior número de pessoas por um preço mais acessível.

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E foi pensando nisso que criou-se a idéia de demonstrar isso na prática em relação os escritórios e as casas comuns: o eco-Container. Este mês, a EcoPlanet Energy abraçou a oportunidade de ajudar a Universidade Jorge Amado (UNIJORGE) em Salvador-BA, com seu projeto eco-Container, com intuito de demonstrar sustentabilidade com o uso de energia limpa e renovável.

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A EcoPlanet Energy é uma referência neste setor de soluções de energia renovável no nordeste do pais, e cada vez mais alcança sua missão de popularizar o seu uso, quando se trata da micro e mini geração de energia limpa e renovável no pais. Ela oferece produtos e serviços de alta qualidade em soluções integradas de energia renovável, trazendo grandes economias para seus clientes, se proporcionando eficiência no consumo de energia, e ainda contribuindo positivamente para o meio ambiente.

Estas soluções sofisticadas no eco-Container, seguem o estilo de vida da sociedade moderna de hoje: sustentáveis, implementadas com módulos de placas de energia solar, sistema de coleta e armazenamento de água da chuva e telhado verde, deixando para trás o formato tradicional de uma casa.
O sistema fotovoltaico instalado neste eco-Container armazena energia numa bateria que e transformada em energia apto para alimentar todos os aparelhos elétricos/eletrônicos do container.

ecoplanet_ecoContainer-unijorge“Um outro fator importante de se lembrar é que os containers que seriam jogados fora podem ser reutilizados para a formação dessas novos conceitos de escritório ou casa, tornando o processo econômico, prático e amigo do meio ambiente”, afirma o diretor da EcoPlanet Energy.

“Estamos orgulhosos de oferecer ao público uma opção de ter controle de seus custos de energia.

O nosso objetivo é continuar a inovar com o desenvolvimento de soluções de energia renovável, sempre prioritizando as necessidades de nossos clientes e nos esforçando para a sua satisfação completa, permitindo que se tenha uma melhor qualidade de vida, e no mesmo tempo contribuindo para a preservação de um planeta mais sustentável” conclui o executivo.

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Quadro de controle e segurança do sistema fotovoltaico

E você? Moraria numa Casa ou Escritório eco-Container?
Conta pra gente!

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Para conhecer mais sobre este projeto entre em contato conosco através de: sac@ecoplanetenergy.com ou Tel: (71) 2626.3005.

 

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 Fonte: A Tarde

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