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Mais uma casa reduz seu custo de energia utilizando energia solar

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Gera sua própria energia elétrica e economiza dinheiro!

Com os aumentos contínuos das tarifas de energia e as contas de luz ficando a cada mês mais caras, um morador da cidade de Salvador–BA,  encontrou no sol uma solução para reduzir os custos de energia da sua residência.

O proprietário dessa residência compreendeu os benefícios da energia solar fotovoltaica, após um estudo e uma avaliação técnica com o fornecedor EcoPlanet Energy, e resolveu utilizar o espaço disponível em seu telhado para instalar módulos solares e reduzir assim os custos do seu consumo de energia elétrica e aumentar o valor da sua propriedade.

O sistema de geração solar foi instalado pela qualificada equipe da EcoPlanet Energy para suprir uma parte da demanda da residência. O sistema em questão é composto por 28 placas solares de 275 Wp e dois inversores com capacidade de produzir 10.000W por hora, e que produz uma capacidade potencial de energia de mais de 1.000 Kwh por mês proporcionando assim uma economia de aproximadamente 99% do seu consumo médio a cada mês.

Medidores de microgeração de energia renovável - Geração e Consumo

Microgeração de energia renovável – Medidores de Geração e Consumo

Em decorrência dos altos custos de energia, a procura pela alternativa de energia solar fotovoltaica tem aumentado bastante a cada mês, fazendo com que o mercado de energia renovável se torne crescente e visível, trazendo assim benefícios para o cliente que é beneficiado com a redução no consumo proporcionado pela energia solar, quanto pelos benefícios para o meio-ambiente.

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Reportagem TV BAND: O proprietário explana os benefícios realizados pelo investimento em energia renovável.
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Outras imagens do telhado da instlação do gerador fotovoltaico:

 

Crise elétrica impulsiona o mercado brasileiro de energia solar

Contrate o sol pela EcoPlanet Energy

Aumentou conscientação e interesse do consumidor por alternativas para gerar energia.

Contrate o sol pela EcoPlanet Energy

Aumentou conscientação e interesse do consumidor por alternativas para gerar energia

Com o aumento do valor da energia elétrica repassado ao consumidor pelas distribuidoras no primeiro trimestre, as energias renováveis estão ganhando maior espaço no mercado, principalmente a geração distribuída de energia por meio de painéis solares fotovoltaicos.

Segundo uma pesquisa feita pela consultoria PSR, divulgada recentemente, a geração distribuída de energia solar já é economicamente viável em 23 Estados e no Distrito Federal. A pesquisa levou em conta o grau de radiação solar em cada região e a tarifa de energia de cada distribuidora.

Raphael Pintão, diretor da Neosolar Energia, que atua há quatro anos como consultor e executor de projetos fotovoltaicos, afirma que o interesse do consumidor pela geração solar tem crescido. Nos últimos seis meses, sua empresa teve aumento estimado de 100% na procura por soluções em energia solar, elevando a quantidade de orçamentos para o dobro em relação ao mesmo período do ano passado. “Quem mais tem instalado são residências. Por causa do perfil de consumo, o sistema é mais vantajoso para imóveis residenciais que para empresas”.

Para ele, o aumento do interesse por fontes alternativas está relacionado à grande exposição de alguns temas na mídia. “Desde o início do ano, assuntos como a estiagem prolongada, a redução da capacidade geradora das hidrelétricas, o aumento do valor da energia e a iminência de uma crise energética no país estão em destaque e contribuíram para que a energia solar ganhasse espaço no noticiário. Isto resulta na conscientização e aumento do interesse do consumidor por alternativas para gerar energia”, ressalta.

Além disso, os recentes incentivos aos mini e microgeradores também contribuíram. Como exemplo, a decisão do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) de eliminar a cobrança de ICMS (Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) da energia solar na mini e microgeração, e a ação do Governo Federal na isenção do PIS/Confins no sistema de compensação de energia. Até agora aderiram ao convênio os estados de São Paulo, Pernambuco e Goiás.

Microgeração distribuída deve ganhar mais incentivos

Desde o final de 2012, quando entrou em vigor a RN 482, que regulamenta a micro e mini produção de energia, o consumidor brasileiro (proprietários de residências, comércio e indústria) pode produzir sua própria energia. Em contrapartida, as concessionárias permitem que a energia gerada e não consumida no local possa ser enviada à rede para consumo em outro ponto, gerando créditos para o consumidor na próxima fatura. A regulamentação só não alavancou o número de microgeradores de energia no país devido a entraves burocráticos.

Às vezes o prazo para concluir a instalação numa residência, dependendo do tamanho, é de menos de uma semana, mas entraves nos processos de instalação e aprovação dos projetos atrasam o processo em meses.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) definirá, ainda neste primeiro semestre, uma proposta para acelerar o acesso dos mini e microgeradores à rede das distribuidoras de energia. Para o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, o potencial de crescimento da microgeração distribuída é enorme, e entre os grandes benefícios do sistema estão a redução de perdas de energia na transmissão e da pressão sobre o sistema.

Foto/Crédito: Divulgação
Fonte: Ciclo Vivo

Governo prepara salto da energia solar em residências e empresas

Contrate o sol

Contrate o sol

Contrate o sol pela EcoPlanet Energy

Uma ação coordenada do Governo Federal em várias frentes, com o estímulo do Ministério de Minas e Energia, deverá mudar nos próximos anos o cenário da geração de energia solar das grandes cidades brasileiras. Até 2024, cerca de 700 mil consumidores residenciais e comerciais deverão ter instalado em seus telhados e coberturas painéis fotovoltaicos, que transformarão a luz solar em energia elétrica. Quando houver excedente, a energia de sobra será vendida para a distribuidora, ajudando a reduzir a conta de luz do domicílio.

A estimativa é da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que prevê um potencial de 2 GW de potência instalada com essa modalidade de geração distribuída nesse período, com foco neste momento na energia solar fotovoltaica. Esse mesmo conceito de geração distribuída comporta outras formas de geração próximas do consumidor, como a eólica, ou até mesmo a de geradores. Outra estimativa de mais longo prazo, elaborada pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), prevê que até 2050 cerca de 13% do abastecimento das residências no País deverá ser proveniente dessa fonte.

“Na energia solar, temos um elenco de ações para alavancar a fonte, seja pela microgeração, seja pela geração distribuída, seja por leilões de fontes alternativas. Você pode até ter casos de cogeração com a mesma subestação e a mesma linha, o que está acontecendo muito na Bahia. E também os flutuadores com fotovoltaica nas hidrelétricas”, avalia o ministro Eduardo Braga.

Entre as medidas estimuladas pelo Ministério estão a simplificação nas regras para a geração em casas e prédios comerciais; mudança na tributação da energia produzida; e fomento ao investimento industrial no setor. Um convênio levado ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), e já firmado pelos estados de São Paulo, Goiás e Pernambuco na semana passada, prevê que o consumidor não pagará o tributo estadual (ICMS) sobre a energia que ele próprio gerar, mas apenas sobre o excedente que ele consumir da rede de distribuidoras. Por exemplo, uma família que consome 200 kWh ao mês e que produza 120 kWh, recolherá ICMS apenas sobre 80 kWh.

Esse convênio, que deverá ser firmado também por outros estados, é o ponto de partida para que a União também reduza a tributação do PIS/Cofins sobre esse tipo de geração, informou o ministro Braga:

“Esse é um passo importante. Agora nós vamos partir para dentro do governo para fazer a desoneração do PIS e do Cofins. Esperamos que, com isso, possamos colocar de pé nossa proposta de geração distribuída e geração microdistribuída solar no País”, afirmou Braga.

Na terça-feira (05/5), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) também deu novo passo para simplificar e acelerar os processos de geração de energia com painéis solares, com a revisão da Resolução Normativa nº 482. A Aneel abriu audiência pública para debater o assunto. Segundo a Agência, a revisão deverá reduzir as barreiras que ainda dificultam a conexão dos micro e mini geradores às distribuidoras. Desde a publicação da resolução em 2012 até março deste ano, foram instaladas 534 centrais geradoras, sendo 500 solar fotovoltaica, e a mudança deve estimular novos projetos.

Com a isenção, a instalação de projetos de geração de energia pelas residências ou prédios comerciais se torna mais atraente, com maior retorno sobre o investimento. Segundo estudo elaborado pela EPE no final de 2014, a capacidade instalada de geração distribuída fotovoltaica projetada em 2013 era de 835 MWp. Com a eliminação da tributação do ICMS sobre a compensação de energia, as projeções seriam alteradas para uma potência instalada de 1,3 GWp, ou seja, quase 60% maior.

FOMENTO A CRIAÇÃO DE INDÚSTRIA BRASILEIRA DE PLACAS – No âmbito do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a novidade veio com a redução do Imposto de Importação (II) de módulos fotovoltaicos para suprir o mercado interno e exportações. O tributo cairá de 14% para 2%, até 31 de dezembro de 2015, e foi determinado nesta semana pela Câmara de Comércio Exterior (Camex), conforme a Resolução n.º 29, de 29/04/2015, publicada em 30/04/2015.

Residências podem gerar 5 mil MW médios, estima EPE

Atualmente, a energia solar contribui com 0,2% da matriz energética. De acordo com o presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, estudos indicam que os painéis fotovoltaicos instalados em residências podem atingir cerca de 5 mil MW médios em 2050, decorrentes de uma potência instalada de 33 mil MW, com a adoção de medidas pelo governo que incentivam a instalação dos painéis em residências, como a isenção do ICMS para consumidores que geram a própria energia, assim como há planos para incentivar o aumento do uso dessa fonte pela indústria.

De acordo com projeções da EPE, o Brasil poderá contar em 2050 com 78 mil MWp de potência instalada em energia solar, sendo 33 mil MW das residências; 29 mil MWp do setor comercial; 13 mil MWp gerados nas indústrias e 3 mil MWp oriundos do poder público.

Com objetivo de estimular o uso da energia fotovoltaica também em empreendimentos comerciais, como shoppings e supermercados, a EPE encaminhou para avaliação do Ministério de Minas e Energia a proposta de criação de um preço específico para a venda de energia por esses estabelecimentos às distribuidoras.

Além dessas frentes, o governo continuará a promover leilões de energia solar fotovoltaica, destinados a geradores de maior porte, como o realizado com sucesso no ano passado. O resultado do leilão de outubro de 2014 vai garantir a entrada de quase 900 MW de capacidade instalada de energia solar no sistema a partir de 2017. Este ano, o governo vai realizar dois leilões com participação de energia solar, em agosto e novembro.

A renovação da concessão das empresas distribuidoras, prevista para este ano, poderá conter também medidas de estímulo à geração fotovoltaica. Uma das possibilidades é estimular as distribuidoras a fazerem uma parceria com o consumidor que tiver interesse em instalar os equipamentos em sua casa. A medida reduziria um dos empecilhos atuais, que é o custo inicial dos equipamentos.

“Concluída a questão de renovação das concessões das distribuidoras, entraremos em uma fase em que as distribuidoras poderiam ser a grande alavanca da geração distribuída. O que estamos querendo é abrir para as distribuidoras participarem da microgeração e da geração distribuída, principalmente de solar. Isso significaria que o cidadão, que não tem a expertise do negócio de energia, entra com o telhado e a distribuidora entra com a geração de energia solar no telhado dele e o remunera”, explicou Braga.

Fonte: Com informações da EPE e da Aneel.

 

EcoPlanet Energy promove palestra sobre energia solar fotovoltaica na Bahia

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A Unijorge e EcoPlanet Energy promovem palestra sobre energia solar fotovoltaica em Salvador-BA.

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O Centro Universitário Jorge Amado (UniJorge) em parceiria com a EcoPlanet Energy, promoveu uma Palestra sobre Energia Solar – “Como Gerar sua Própria Energia Elétrica aproveitando das energias renováveis“.

O evento foi realizado no auditório Zélia Gattai da UNIJORGE-Salvador, que esgotou a capacidade de 300 vagas disponíveis.

Em meio a crise vivida pelo nosso país atualmente, a geração própria de energia elétrica, a partir da luz solar, aparece como uma ótima opção para driblar o alto custo e falta de energia.

Foi isso o tema discutido durante a palestra, conduzido pelo diretor e presidente da empresa, Ian Ross, para aumentar o nível de conhecimento sobre o uso desta tecnologia, e destacar os benefícios que esta geração solar trarão ao público.

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Auditório Zélia Gattai da UINIJORGE-Salvador – (12/03/15)

Foram considerados critérios de conteúdo, como os princípios de funcionamento dos sistemas geradores fotovoltaicos; As tecnologias disponíveis; Desenho e dimensionamento de instalações solares; Custos dos equipamentos, Cálculo de produção elétrica e simulações de retorno de investimento de sistemas implantados e Eficiência e impacto ambiental, para serem integrados em projetos de engenharia e arquitetura.

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Auditório Zélia Gattai Lotado durante palestra

 

Para receber mais informações sobre esta tema importante, entre em contato conosco via (71) 2626.3005 ou via contato-nós

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Projeto de geração de energia solar flutuante será testado em usina hidrelétrica

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A iniciativa faz parte das medidas para ampliar a oferta de energia e atravessar o período seco.

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A nova tecnologia usa flutuadores com placas solares, um sistema já utilizado em outros países.

Em pouco mais de três meses, o Ministério de Minas e Energia pretende dar início aos testes do projeto-piloto de geração de energia solar em reservatórios de hidrelétricas. Em entrevista coletiva recente, o ministro Eduardo Braga disse que a ideia é ter uma política pública de financiamento para esses projetos na região Sudeste no segundo semestre deste ano.

A nova tecnologia usa flutuadores com placas solares e está sendo adotada na Europa e Estados Unidos. O ministro ressaltou, entretanto, que a Europa não dispõe de grandes hidrelétricas. “Estão fazendo isso em pequenos reservatórios de água para usos múltiplos.”

No Brasil, a ideia é testar a tecnologia nos grandes reservatórios. O primeiro deles será o da Usina Hidrelétrica de Balbina, no Amazonas. Pois, segundo Braga, este reservatório é mais favorável por ter grande área alagada com reduzida geração de energia. “Temos uma ociosidade de subestação e de linhas de transmissão com circuito duplo. Nós vamos fazer lá os primeiros 350 megawatts (MW) testados.”

Para isso, o ministério está em conversação com a Eletronorte, subsidiária da Eletrobras, que é proprietária da usina, tratando da questão da licença ambiental. A iniciativa requer também a constituição de uma sociedade de propósito específico com os detentores da tecnologia para dar início à experiência piloto.

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Fonte: Divulgação Usina Hidrelétrica de Mauá

Braga disse que o custo nos leilões de energia fotovoltaica tem ficado entre R$ 190 e R$ 210 o megawatt. A expectativa do ministro é que o custo da energia solar com os flutuadores fique um pouco mais alto, entre R$ 220 a R$250 o megawatt, em função do custo adicional dos flutuadores. “Esse é um projeto pioneiro, que nós precisamos testar.

A vantagem, destacou o ministro, é que a energia será captada dentro dos reservatórios, usando subestações e linhas que já existem. “Portanto, teremos uma resposta de geração muito rápida”. Ele aposta que haverá ganho de eficiência e salientou que, só nos reservatórios da Região Sudeste, o potencial de produção de energia solar atinge 15 mil MW, dentro das hidrelétricas. “É mais que uma [Usina de] Itaipu para o Brasil”, disse. A capacidade de geração em Balbina alcança três mil MW. O projeto-piloto será 350 MW.

Fonte: Por Alana Gandra, da Agência Brasil