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Energia solar deverá ter expansão em geração distribuída

ecoplanet-expansao-energia-solar

ecoplanet-expansao-energia-solarA expansão do uso de energia solar fotovoltaica no Brasil, diferentemente de outras fontes, deverá ocorrer principalmente sob a forma de geração distribuída, em telhados de prédios e casas.

Energia solar deverá ter expansão em geração distribuída, mostra MME (Ministerio de Minas e Energia).Ministro disse que os comercializadores têm um papel importante a desempenhar na expansão desse mercado.

A expansão do uso de energia solar fotovoltaica no Brasil, diferentemente de outras fontes, deverá ocorrer principalmente sob a forma de geração distribuída, em telhados de prédios e casas, e não em usinas que concentram grande produção. A previsão foi feita (01/10/15) pelo ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, na abertura do Seminário de 15 anos de criação da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel).

”O crescimento da energia solar deverá ocorrer não somente na implantação de usinas geradoras, mas principalmente por meio de projetos da geração distribuída. Hoje, já é possível notar um crescimento do interesse da população e dos empreendedores de usar, não apenas os telhados de suas residências, bem como os do comércio e da indústria, para a instalação de painéis fotovoltaicos”, afirmou.

Em breve, segundo Braga, o governo lançará um programa de porte, com atrativos tanto para a população, beneficiária da energia, quanto para investidores. O assunto está sendo tratado em várias frentes: com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), no aperfeiçoamento da regulação; e com o Ministério da Fazenda, Congresso e governadores, sobre as questões tributárias, principalmente o ICMS incidente na cadeia produtiva e sobre a energia gerada no imóvel que use essa fonte. “As perspectivas de sucesso nesse aspecto são muito boas, já tendo o compromisso firme de alguns estados da federação”.

O ministro disse que os comercializadores têm um papel importante a desempenhar na expansão desse mercado. Informou que já recebeu sugestões da própria Abraceel, que estão sendo analisadas pelo governo, e conclamou os participantes do Seminário a se engajarem nesse esforço: “É preciso que se engajem definitivamente em um projeto sustentável de geração distribuída a partir também da importante fonte solar”.

Braga observou que desde a implantação do novo modelo do Setor Elétrico Brasileiro, em 2004, o mercado livre de energia, utilizado por grandes consumidores para contratar diretamente sua eletricidade, se consolidou e já representa quase 30% de toda a eletricidade consumida no país. “Tal expansão deveu-se também à consolidação do Mercado de Energia Elétrica, operacionalizado e mantido pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE que substituiu em suas funções o Mercado Atacadista de Energia – MAE após a reforma setorial de 2003”. Em dezembro de 2002, esse mercado possuía 114 agentes liquidantes, número que em junho de 2015 já era de 2.821.

Fonte: Setor Energético, Site Sustentável

MAIS UMA RESIDENCIA SOLARIZADA PELA ECOPLANET

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A semana começa com toda energia para o proprietário desta casa em Abrantes, Camaçari-BA.

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O uso de fonresidencia-solarizada-ecoplanet2tes renováveis para reduzir seus custos energéticos já é uma realidade do sistema elétrico do Brasil, porém, muitos brasileiros ainda desconhecem as vantagens da microgeração de eletricidade através da energia solar.

No mês passado, O proprietário do Condomínio Residencial Maanaim em Abrantes da cidade de Camaçari-BA, contratou a EcoPlanet Energy para instalar seu sistema fotovoltaico que pode gerar até 2.16 Kwh, ou um potencial mensal aproxidamente de 324Kwh/mês; o suficiente para abastecer a residência toda, se funcionar com a capacidade total.

“Devido ao grande potencial do nosso país de produzir energia limpa e os crescentes custos nas tarifas das distribuidoras de energia, o retorno do valor investido em painéis solares chega hoje em até seis anos; cada vez em menos tempo para recuperar o investimento inicial”, disse o condômino. “Com certeza um excelente negócio para nossa familia”.

A energia gerada pela microusina é jogada diretamente na rede da COELBA. A casa onde ela está instalada recebe um medidor especial, que calcula quanto foi gerado e quanto foi consumido.

O sistema adotado é o de compensação: no fim do mês, o proprietário recebe um crédito, se tiver geração maior do que o consumo, ou paga a diferença, se consumir mais do que gerou. Antes de ser ligado à rede, o sistema é vistoriado pela COELBA, para verificar se atende às normas técnicas do setor.

“A equipe da EcoPlanet Energy é bem qualificada, que me ofereceu um excelente serviço do inicio até o fim da instalação e comissionamento do sistema.” relata o proprietário. O proprietário ainda pode ganhar mais beneficios pelo uso de energia limpa com o incentivo fiscal oferecido pelo seu municipio em descontos concedidos com o programa de IPTU-verde (Imposto Imposto sobre a Propriedade Predial Urbana), reduzindo mais ainda seus custos para manter sua residência.

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ANEEL autoriza mais aumentos nas contas de luz em 8%

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RATEIO – Parte da CDE, que era paga pelas indústrias, agora será arcada pelo consumidor.

Medida pode ter repasse anual de R$ 1,6 bilhão ao consumidor residencial.

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou na quinta-feira (24/09/15) uma nova metodologia de cobrança da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que é um encargo cobrado nas contas de luz. Parte da conta, que até então era paga pelas indústrias, será repassada aos consumidores residenciais, o que pode representar uma alta de até 8% nas contas de luz.

O impacto no bolso do consumidor será sentido quando autorizado o reajuste tarifário anual de cada distribuidora de energia.

A agência se viu obrigada a rever as regras de cobrança da CDE devido a uma decisão judicial que desobrigou as empresas de arcar com os valores, movida pela Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace). A entidade alegou “ilegalidade” no sistema de cobrança atual.

“Não é do meu intento, não é do intento da Aneel, mas a decisão judicial tem que ser cumprida”, disse o relator do processo, André Pepitone da Nóbrega, na reunião da diretoria do órgão que aprovou a nova metodologia.
A Aneel tentou derrubar a liminar, mas teve o primeiro pedido negado pela Justiça. A agência, no entanto, promete seguir na batalha judicial para tentar reverter a decisão.

Repasse de R$ 1,6 bilhão

Pelos cálculos da agência, o cumprimento da decisão judicial levará ao repasse anual de R$ 1,6 bilhão aos consumidores residenciais. Inicialmente, o valor será pago pelas distribuidoras de energia, que poderão repassá-lo aos consumidores por meio de reajustes das tarifas.

Já a indústria fica desobrigada a arcar com os valores de forma retroativa a 3 de julho deste ano, que é a data da obtenção da liminar na Justiça.

Os recursos destinados à CDE compõem um fundo de investimentos para o setor, aplicado, por exemplo, no financiamento de ações do governo, como o programa Luz para Todos e subsídios à tarifa de famílias de baixa renda. O fundo, no valor de R$ 18,9 bilhões ao ano, é gerido pela Eletrobras, vinculada ao Ministério de Minas e Energia.

Fonte: Globo G1.globo.com

AUMENTO DA TARIFA DE ENERGIA TRIPLICA CALOTE

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Distribuidoras temem que o problema resulte no crescimento dos furtos de energia na rede elétrica.

Conta-luz-inadimplenteBrasília. Os aumentos da tarifa de energia aplicados pelo governo nas contas de luz ao longo do primeiro semestre do ano já triplicou o crescimento da inadimplência no setor. Com aumentos nas tarifas superiores a 50% em algumas regiões do País, a expansão dos calotes nas faturas saltou de uma variação média de cerca de 6% no começo do ano para 17,35% em junho, na comparação com iguais meses de 2014. A preocupação das distribuidoras é que esse problema resulte no crescimento de outro: os furtos de energia, popularmente conhecidos como “gatos” na rede elétrica.

De acordo com dados do SPC Brasil, a falta de pagamento de contas de luz já respondia por 6,47% das dívidas dos brasileiros no mês passado. Essa é a maior participação do setor no total de calotes desde quando a entidade passou a acompanhar os dados, em janeiro de 2010. Àquela época, os atrasos nas faturas de eletricidade representavam apenas 2,53% da inadimplência no País.

“Além do aumento nas tarifas, o cobertor está cada vez mais curto devido ao aperto na renda e à alta dos juros. Com isso, os consumidores estão atrasando até faturas essenciais, que acarretam o corte de serviço, como é o caso das contas de luz. Nesse cenário, é ainda mais importante que as famílias reavaliem seus orçamentos e economizem eletricidade, evitem o desperdício”, avalia a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. aumento-da-conta

Dívidas mais longas

E pior do que o crescimento dos débitos em aberto no setor, as dívidas mais longas estão cada vez mais frequentes. O levantamento do SPC Brasil mostra que 71,98% dos atrasos nas faturas se referem a contas de luz vencidas há mais de 90 dias, prazo após o qual as companhias de eletricidade cortam o fornecimento. E como se trata de um item básico nas residências, sempre que um movimento desses é detectado, ocorre um aumento nas chamadas “perdas não técnicas” de energia, ou seja, nos gatos nas redes.

“Esse é o pior dos mundos. Com a dívida acima de 90 dias, além do corte de energia o consumidor passa a ficar com o CPF negativado. E ele pode até conseguir fazer um gato na rede de luz, mas não consegue fazer um gato para comprar qualquer mercadoria a prazo”, alerta Marcela. “O importante é tentar renegociar a dívida”, orienta.

Gatos

Os dados mais recentes da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mostram que a porcentagem desses gatos nas redes das elétricas vinha caindo lentamente ou mantendo-se constante entre os anos de 2010 e 2014 para praticamente todas as distribuidoras no Brasil.

Cada região do País tem um porcentual diferente de furtos apurados pelas empresas, e a Região Norte apresenta os piores resultados. Mas como o tarifaço deste ano foi maior para os consumidores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, as companhias temem uma deterioração dos indicadores de perdas nessas regiões, que hoje são as mais eficientes em conter os furtos.

Inadimplência

Para a Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), as companhias precisam aumentar a fiscalização para que falta de pagamento não resulte em ainda mais prejuízo com o furto de eletricidade. “Não existe um patamar melhor ou pior de inadimplência. Sempre é ruim. E quando aumenta isso significa mais trabalho e mais custo para as empresas para evitar um transtorno ainda maior”, avalia o presidente da entidade, Nelson Leite.

Segundo ele, a inadimplência é precedida pelo aumento no fluxo de clientes nas agências de atendimento, para tentarem parcelar as contas em atraso, e isso já foi percebido pelas companhias. “Ainda não temos um número consolidado sobre a falta de pagamento de cada empresa, mas era natural e esperado que a inadimplência aumentasse em um ano como esse”, completou.

E se a inadimplência precisa ser absorvida pelo caixa das companhias, parte do aumento das perdas não técnicas pode ser repassada para as contas de luz nas revisões tarifárias realizadas a cada quatro anos, prejudicando assim os consumidores com pagamento em dia.

Fonte: Diario do Nordeste.

Livre do ICMS em três estados e o Sol brilha mais forte no Brasil

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Estados interessados em incentivar a energia solar poderão isentar o cidadão que optar por gerar sua própria energia de pagar o ICMS

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Moradores dos condomínios em Juazeiro-BA, receberam treinamento em Segurança no Trabalho em Altura para instalar módulos solar fotovoltaicos nos telhados das casas.

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Depois de muita pressão e expectativa, o Conselho da Fazenda (ConFaz) editou novo Convênio (16/2015) para o ICMS (Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) que incide sobre a geração de eletricidade do mini e microgerador. A partir de hoje, Estados interessados em incentivar a energia solar poderão isentar o cidadão que optar por gerar sua própria energia de pagar o imposto.

Essa alteração representa uma grande vitória para o desenvolvimento da energia solar no país e é, sem dúvidas, o pontapé inicial para que a fonte chegue na casa de todos os brasileiros.

Neste primeiro momento, aderiram ao convênio os estados de São Paulo, Pernambuco e Goiás. “É muito positivo ver que o Brasil, um dos países com maior irradiação solar do mundo, está caminhando para incentivar o uso das energias renováveis. Agora é essencial garantir que essa medida se estenda pelos quatro cantos do país”, diz Bárbara Rubim, da campnha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil.

Os quatro estados que já optaram pela medida – os três citados anteriormente e Minas Gerais, que realizou a desoneração de forma pioneira em agosto de 2012 -, somam 40% da população brasileira, que passa a ter a possibilidade de gerar sua própria energia de forma mais barata, sustentável e democrática. Segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a desoneração do ICMS em todos os estados faria com que o país tivesse 55% a mais de sistemas instalados em 2023 do que o que seria alcançado se o cenário permanecesse o mesmo.

Fonte: GreenPeace - Leia Mais

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